Não é de hoje que a Janela fala da imagem difícil que têm as contas do Sistema S.
Tanto é assim que nesta sexta-feira, 27/10, apenas quatro agências vieram ao Rio de Janeiro para se aventurar na tentativa de conquistar as contas do Sesc Nacional e do Senac Nacional.
Foram elas: Calia, Cálix, Nova e JotaCom. Esta última, fundada em 2005 por Jurgis Figueiredo, desde 2022 faz parte da FSB Holding.
As propostas para a Concorrência 002/23 foram entregues em sessão realizada pela manhã, em Jacarepaguá, nas dependências dos dois órgãos, que acenaram, no edital, com uma verba de publicidade anual de R$ 12 milhões, sendo metade para cada instituição.
O Sesc e o Senac estão há um bom tempo sem agência. A última concorrência, em 2019, ganha pela Binder, foi cancelada antes mesmo de o contrato com a agência ser assinado. Mais uma história a reforçar a tal imagem difícil de que falamos.
O número baixo de concorrentes, é curioso lembrar, não foi uma boa notícia para os jurados da subcomissão técnica. O Senac Nacional até fez uma coisa bem bacana e que merecia ser copiada: se ofereceu a remunerar em R$ 1.425,00 por cada proposta técnica e recurso analisado.
Com apenas quatro concorrentes, a remuneração não será tão boa quanto muitos imaginavam.
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