A agência Nacional foi a única sediada no Estado do Rio de Janeiro a se interessar em entrar na disputa pela conta da Prefeitura de Duque de Caxias, município da Baixada Fluminense.
Além ela, se apresentaram na sede do órgão, na manhã de segunda-feira, 25/09, para a concorrência 13/2023, a Agência Um, de Recife (PE) e a Octopus, de Santo André (SP), em busca da verba de publicidade da prefeitura, corrigida este ano para R$ 12 milhões.
A agência DeBrito, que vinha atendendo Caxias desde a última concorrência, em 2017, e está com contrato emergencial até 31 de outubro, decidiu ficar de fora da atual licitação.
Segundo seu diretor Geraldo Debrito, apesar de ainda manter as contas do Sebrae RJ e da Prefeitura de Campos, a empresa vai direcionar seu foco agora para outros mercados, como São Paulo e e Brasília.
“Aqui foram 6 anos e um ciclo que está se encerrando. Um ciclo de trabalho intenso e de grande êxito”, disse o executivo. Além de agradecer à Prefeitura de Duque de Caxias “por toda a parceria desse período”, Geraldo DeBrito adiantou que está à disposição da nova vencedora “para fazer a transição de forma profissional”.
A Octopus, que atua fortemente no mercado de contas públicas, mais uma vez procura fincar seu pé na região. De acordo com Michel Haibi, diretor da agência, “assim como a Octupus tem interesse em Brasília, tem na Região Norte e no mercado fluminense”. A agência, lembra Haibi, completou 45 anos. “Temos objetivos, visão, clientes e resultados relevantes para ampliar nossa competitividade”, declarou.
Este interesse no mercado do Estado do Rio também vem sendo demonstrado pela Agência Um. Não por acaso ela entrou em concorrências anteriores na região e cuida atualmente das contas de Maricá e Saquarema.
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Mais uma empresa a administrar o caos da familia Reis?!
Quem sabe essa anime o prefeito a respeitar o calendário de pagamentos, a conceder o reajuste solapado há mais de sete anos, a convocar concurso público e os aprovados, também negado há mais de sete anos. Devolver os descontos dos salários das professoras, imposto desde o ano passado e repetido nesse 2023, castigando a greve dos trabalhadores da educação pública de DC.
Refrescar as salas de aulas, garantir uniformes para os estudantes, orientar obras de qualidade nas escolas e creches, respeitar a autonomia pedagógica da comunidade escolar… Será que alguma empresa dará conta disso? Afinal, especialmente, para a Educação e a Saúde, em D. de Caxias, a desculpa sempre é falta de verbas.