Está de volta o slogan “Lutando por tudo o que deve ser nosso”, adotado pelo Clube de Criação do Rio de Janeiro (CCRJ) nos anos 1970, nas gestões de José Monserrat Filho, Pedro Galvão e Carlos Pedrosa.

Se agora, sob o comando de Roberto “Betão” Sá Filho, o CCRJ não precisa lutar mais pela nacionalização do cartaz do cinema ou, na área política, a volta das eleições diretas, o mercado enfrenta novas questões, como o etarismo e a queda nas vagas de estágio, causadas pelo home-office.

Estes são, inclusive, os temas das duas primeira peças criadas pela dupla Toninho Lima e Inácio “Ig” Ramos para o clube, numa série que o presidente Betão espera contar com sugestões e materiais de outros criativos das agências cariocas.

A campanha começa tendo veiculação em mídias digitais e redes sociais.

A Janela, como fez nos anos 1970, vai dar apoio à iniciativa, apoiando as lutas da entidade representante dos criativos do Rio com espaço para a veiculação dos materiais.

Para relembrar um pouco as histórias de lutas do CCRJ, veja abaixo o anúncio com que o clube comemorou a aprovação da lei, pelo deputado J.G. de Araújo Jorge, a favor da nacionalização do cartaz do cinema.