Vencedora da concorrência para a produção dos sites da Petrobras, a gaúcha Brivia tem planos ousados para o Rio de Janeiro, onde está seu cliente.
A agência, que já conta hoje com sete escritórios no país e um em Lisboa, entregou a operação carioca para Eliel Allebrandt, que veio da Isobar e abriu no início de 2020 o escritório da Brivia em Brasília. Ele não só está em busca de um endereço no Rio, ainda que em coworking, como já iniciou entrevistas para montar a equipe inicial no estado.
Conversando com a Janela, o CEO da Brivia, Marcio Coelho, revelou que quer ser grande no mercado. Fã das estratégias de Mergers and Aquisitions (M&A) para o crescimento do grupo, ele não descarta a possibilidade de absorver alguma agência carioca, como fez em Porto Alegre com a Dez, em 2018, e em Florianópolis com a A2C, em 2020.
“Vamos procurar agências que tenham uma boa história na comunicação tradicional, mas queiram se aproveitar do DNA da Brivia na área de tecnologia digital para expandir seus negócios”, explicou Coelho.
A Brivia tem hoje, além da Petrobras, clientes como Banco do Brasil, Vivo, Banco Carrefour, Votorantim Cimentos, Porto Seguro, e BMG, entre outros. Marcio Coelho garante que, pelo desempenho até agora em 2021, a agência fechará o ano com um crescimento de pelo menos 70%.
Com cerca de 300 colaboradores, uma curiosidade da Brivia é que a agência é incentivadora do nomadismo digital, ou seja, não vê problema em que seus profissionais estejam trabalhando nos lugares mais diversos do mundo. Ainda assim, além da matriz em Porto Alegre (RS), mantém bases, no Brasil, em Novo Hamburgo (RS), São Paulo (SP), Florianópolis (SC), Joinville (SC), Brasília (DF) e Belo Horizonte (MG).
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