• Aprosom se junta com a Apro e passa a se assinar Apro+Som

    Alessandra Terpins

    Nasce uma nova entidade para representar as produtoras de fonogramas publicitários: a Apro+Som, fruto da migração da estrutura da antiga Associação Brasileira de Produtores Fonográficos Publicitários (Aprosom) para ser administrada pela Associação Brasileira das Produtoras de Audiovisual (Apro).

    Wanderlei Gonçalves, que vinha presidindo a Aprosom, explicou à Janela que o lançamento da Apro+Som coroa uma negociação que já vinha acontecendo há um ano. “Já faz tempo que percebemos que precisávamos ter uma estrutura administrativa mais forte. E isso a Apro tem”, justifica o também diretor da produtora carioca Nova Onda. O processo que levou à Apro+Som foi encaminhado, ao longo dos últimos meses por Gonçalves e James Pinto, da produtora de fonogramas paranaense Jamute.

    Para poder se despreocupar das questões burocráticas e focar na representatividade do mercado, o caminho da entidade das produtoras de áudio, detalha Wanderlei Gonçalves, foi fechar sua sede e  transferir sua operação, sem mudar de CNPJ, para a sede da Apro, pagando por estes serviços, naturalmente. E a profissionalização da entidade se completou com a contratação de Alessandra Terpins como uma presidente executiva independente. Alessandra traz no DNA ser filha de Tico Terpins, músico da banda Joelho de Porco e sócio, com Zé Rodrix, de uma das melhores produtoras brasileiras que o país já teve, a Voz do Brasil.

    No conselho da Apro+Som, além do próprio Gonçalves e Pinto, estão Carla Bräuninger, Edu Luke, Ingrid Lopes, Lili D’Arangoni, Lou Schmidt e Xanna D’Aguiar.

    O que ainda falta para a Apro+Som é aumentar a sua representatividade no Rio. Estão lá apenas a Nova Onda, fundada por Wanderlei com seu irmão Orlei, e a Sonido, de Lucas Duque. As outra associadas são A9 Audio, A-Gandaia, Alma 11.11, Angels Studio, AntFood, Audioink, Audioman, Cabaret, Carbono Sound Lab, Combustion Studio, DaHouse Audio, Fuzzr, Hefty, Hitmaker Audio, Jamute, Liquo, Lógico, LOUD, Lucha Libre Audio, Mugshot, Punch, Quiet City, RAW Audio, S de Samba, Satélite Audio, Shuffle Audio, Squad, Tentáculo Audio e We4Music.

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    Marcio Ehrlich

    Jornalista, publicitário e ator eventual. Escreve sobre publicidade desde 15 de julho de 1977, com passagens por jornais, revistas, rádios e tvs como Tribuna da Imprensa, O Globo, Última Hora, Jornal do Commercio, Monitor Mercantil, Rádio JB, Rádio Tupi FM, TV S e TV E.

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