“Por trás de cada máscara tem um sorriso querendo sair”. Com este conceito, a empresa de assistência funeral Sinaf colocou no ar este fim de semana um comercial institucional em que “exalta a capacidade do ser humano em se reinventar e passar por situações difíceis”, como explica o criativo Sérgio de Paula, responsável pelas campanhas do Sinaf desde seus tempos como diretor da agência Doctor, nos anos 1990.
Além do filme, veiculado nas TVs abertas, toda a comunicação, que contou com investimento total de R$ 3 milhões, terá mídia exterior, interação nas redes sociais e mais de 200 inserções, no rádio, do jingle, cuja letra foi escrita por Sérgio de Paula e a música composta e produzida pela carioca Nova Onda.
De Paula garante que a estratégia de deixar de lado o humor negro, que tornou a Sinaf uma marca conhecida, é apenas temporária. “O momento pede ir ao encontro do sentimento geral de dor das pessoas. Elas estão sofridas, cansadas, e o que se deve fazer, neste momento, é levar algum conforto e um sentimento de esperança”, explicou o criativo.
De acordo com Rodrigo Palo, gerente de Marketing da Sinaf, a empresa não deixou de ser afetada pelo cenário atual. “O baque não foi pequeno, mas a seguradora conseguiu se manter mesmo tendo que pagar, no período entre abril e maio, o dobro de indenizações em relação à média anterior ao coronavírus, sem demissões e ainda aumentando seu quadro de funcionários em cerca de 20% para garantir o padrão de atendimento”, afirmou Palo, revelando que o Sinaf hoje atende mais de um milhão de usuários, o que corresponde a cerca de 10% da população do estado do Rio de Janeiro, concentradas nas classes C, D e E.
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