Sebrae-RJ vai
para a Contemporânea
Depois de vencer a concorrência da Eletrobras, a Contemporânea
emplaca mais uma licitação pública. Agora foi
a conta do Sebrae-RJ, cuja verba está avaliada em R$ 1,5
milhão por ano.
Da disputa participaram 10 agências, entre as quais a paulista
Giacometti, que ficou em segundo lugar, e a carioca Via 4, terceira
colocada. Todas as três tem alguma afinidade com a entidade.
A Contemporânea é a agência da Firjan-Federação
das Indústrias do Rio de Janeiro, que mantém diversas
parcerias com o Sebrae-RJ. A Giacometti, em julho de 2004 havia
vencido a concorrência pelo Sebrae Nacional. E a Via 4 já
realizou diversos trabalhos para o órgão, como pode
ser visto em seu site.
Na verdade, na área técnica, o segundo lugar havia
ficado com a Agência3, que foi sobrepujada pelas demais concorrentes
na fase de preços, caindo para o quinto lugar.
A conta do Sebrae-RJ estava com a Publicis Salles Norton que, somadas
as pontuações das fases técnica e de preço,
chegou em quarto lugar nesta licitação. As demais
participantes foram Binder FC+G, Effort, Eurofort, Percepttiva e
Premium.
Quê|Next
leva de novo Prefeitura de Niterói
EM
PRIMEIRA MÃO - A PPR (Quê|Next) foi a vencedora
da fase técnica da licitação pela conta da
Prefeitura de Niterói, que ela atende desde a última
concorrência, em 2003. O edital para a disputa tinha motivado
protestos de entidades publicitárias, por incluir exigências
como a garantia de que a agência disponibilizasse os serviços
de um profissional de atendimento "por 24 horas durante toda
a semana, inclusive sábados, domingos e feriados". Na
Quê|Next, desde 2003 o responsável por esta relação
com a conta de Niterói tem sido o publicitário Vespasiano
"Vespa" Luz (foto), que, ao que parece, continuará
com o emprego garantido por mais dois anos.
Outra exigência do edital que gerou protestos deve ter sido
facilmente cumprida tanto pela Quê|Next quanto pela Agência3, que ficou em segundo lugar nesta primeira fase: a de apresentar
peças, tanto impressas quanto eletrônicas, produzidas
para três diferentes clientes do setor público. Ambas
as agências estão passando por uma ótima fase
no Rio, inclusive atendendo a diversos clientes da área governamental.
VS abre mão do Casa Show
A VS enviou nota à imprensa informando que na tarde desta
sexta-feira comunicou oficialmente à rede de lojas de material
de construção Casa Show o encerramento do seu relacionamento
de quase 5 anos com o anunciante. De acordo com o texto da agência,
houve divergências sobre o modelo de remuneração,
"que está absolutamente fora das Normas-Padrão
da Atividade Publicitária".
Em português claro, isto significa que o cliente não
aceita as taxas de 20% de veiculação ou de 15% sobre
produção, o que definitivamente não fica bem
em uma agência cujo diretor, Valdir Siqueira, é vice-presidente
nacional da ABAP-Associação Brasileira das Agências
de Publicidade.
O Casa Show, por sua vez, já está sendo procurado
por diversas agências que não ligam para isso.
Casa Show estaria
em concorrência
A Janela foi procurada no início da noite desta sexta-feira -- quando
este colunista estava a caminho do aeroporto do Galeão -- por um publicitário,
que pediu para não ser identificado, refutando a versão distribuída
pela VS para o seu afastamento da conta do Casa Show.
A história é até mais cabeluda do que a relatada pela Janela.
Como pelo adiantar da hora em que cheguei ao hotel em Floripa não foi
possível conseguir mais contato com dirigentes da VS para comentar o
assunto, repasso aos leitores o registro da informação que recebi.
Segundo o informante da Janela, o Casa Show teria iniciado há algumas
semanas um processo de concorrência, convidando pelo menos 7 agências
para lhe apresentar propostas, sem que tivesse dado conhecimento à VS.
Esta, naturalmente, quando descobriu o fato, teria tentado renegociar com o
cliente a sua permanência, sendo informada, então, das novas condições
financeiras com que o Casa Show estaria querendo trabalhar.
Ainda de acordo com este publicitário, a concordância do Casa Show
em seguir ou não as normas do Conselho Executivo das Normas Padrão
(Cenp) seria uma questão de interpretação. O Casa Show
estaria querendo adotar o formato -- cada vez mais utilizado por anunciantes
-- de remunerar a agência através de fee, o que seria uma alternativa
também prevista pelo Cenp. Daí a subjetividade de estarem ou não
corretos os destinos a ser dados para os honorários de veiculação
e produção.
Todas estas explicações dadas pelo nosso informante, naturalmente,
foram para esclarecer que a nova agência que vier a ser escolhida pela
concorrência não estará necessariamente desrespeitando as
Normas Padrão, como a nota distribuída pela VS permitiria concluir.
Os leitores hão de se lembrar que a VS passou a trabalhar para o Casa
Show em 2001, quando ele ainda era do Grupo Sendas, cuja conta foi integralmente
conquistada pela agência em concorrência, numa fase de estremecimento
entre a Sendas e a sua agência anterior, a Giovanni FCB. Quando em 2002
a conta da Sendas voltou para a Giovanni, a VS ficou com as demais empresas
que formavam o grupo, na época: Casa Show, Bon Marché e Sendas Delivery.
CBN entra na
freqüência da Globo FM
Se foi por conta da badalada entrada da BandNews na freqüência
modulada em transmissão nacional ou não é difícil
saber, mas o Sistema Globo de Rádio apressou seu antigo projeto
de levar a rádio CBN -- que atualmente no Rio é transmitida
pela 860AM -- para a FM no Rio de Janeiro. Em São Paulo,
a ampliação da rede já havia sido realizada,
com a CBN sendo transmitida simultaneamente pela 780AM e pela 90.5FM.
Infelizmente para os amantes da boa música, a freqüência
utilizada no Rio será a ocupada atualmente pela Globo FM,
de 92,5MHz. A informação da mudança, por enquanto,
só está sendo divulgada na própria programação
da "rádio que toca notícia".
Há algumas semanas, a CBN começou a veicular uma forte
campanha institucional, através da agência Contemporânea.
Não por acaso, a assinatura falava em Rede CBN, sem que fossem
informados os números das suas emissoras no dial. É
provável que já seria para preparar a mudança.
A Janela tentou entrar em contato com diretores do Sistema Globo
de Rádio, para saber o destino da Globo FM, mas foi informada
de que esta terça-feira todos os diretores e gerentes do
grupo estão participando de uma reunião.
Quando a FM surgiu, por sua maior qualidade e alcance de transmissão,
foi imediatamente associada à execução de música,
praticamente acabando com as emissoras musicais de ondas médias,
onde os ouvintes haviam aprendido a votar nas músicas pela
cor ou ouvir os Beatles no Cavern Club de Big Boy. Hoje, a FM acabou
virando padrão de rádio. As cobiçadas classes
A-B sintonizam os rádios de seus carros em FM. Meu MP3 player
Zen Micro também sintoniza FM. As emissoras de noticiário
estão tendo que correr atrás. A BandNews matou a Fluminense
FM, que não havia conseguido se manter mais uma vez como
"maldita", tocando rock. Temo que o mesmo aconteça
agora com a Globo FM. Vamos torcer para a JB AM não querer
acabar com a Cidade.
Leia a nota anterior: Contemporânea
toca nova campanha da CBN
Vibezone é
a festa que a garotada pediu a Deus
|
José
Borda, diretor de Marketing da Rio de Janeiro Refrescos (RJR),
Ana Paula Castello Branco, gerente de Marketing Regional da
Coca-Cola Indústrias, Jorge Nuno, gerente de Marketing
da RJR e Mônica Horcades, diretora de Marketing da Coca
também se divertem no Vibezone. |
Chega a dar inveja por, no meu tempo de adolescência, não
se poder ir a uma festa sem saber que pelo menos a mãe de
alguém estaria sentada na sala tomando conta. A euforia de
20 mil garotos dançando, cantando e fazendo esportes radicais
no Vibezone realmente empolga e está deixando os executivos
da Coca-Cola sorrindo de orelha a orelha, como se vê na foto.
A garotada já se anima por, na entrada, receber de graça
uma dessas pulseiras de plástico que estão na moda.
Foram 40 mil compradas pela Coca e pela Rio de Janeiro Refrescos
para doar o valor de R$ 40 mil reais ao projeto Gol de Placa, realizado
em conjunto com a prefeitura e que busca tirar as crianças
das ruas incentivando a prática do futebol.
Lá dentro, filas enormes se formavam para despencar 50 metros
em queda livre do alto de um guindaste e cair em uma rede de tranças
de aço. Ou para que os meninos e meninas fossem catapultados
a 60 metros de altura pelo elástico de um bungee-jump invertido.
Vale lembrar que, responsavelmente, o Juizado de Menores proibiu
a venda de qualquer produto alcoólico, não acreditando
que, mesmo com a melhor das boas intenções da organização,
fosse possível evitar que um maior de idade identificado
como tal comprasse a bebida e a repassasse para um "dimenor".
Nem por isso, no entanto, o público deixou de se esgolear
para cantar junto do grupo Dibob o seu sucesso "1 a 0 eu"
ou -- não se faz mais bandas de rock como antigamente --
"Nosso Sonho", numa homenagem à dupla Claudinho
e Bochecha.
SHARE-OF-HEART
Tudo, é claro, cercado por milhares de peças de
merchandising da Coca-Cola espalhadas pelos 50 mil metros quadrados
da Cidade do Rock.
|
Jomar Junior,
da Dream Factory, comemora com o irmão Rodolfo Medina,
da Artplan, o sucesso do Vibezone. |
Não há como duvidar que um evento assim deixará
fortes resíduos de marca no público presente. Ainda
mais que a Coca-Cola tem feito a coisa certa de aliar o marketing
promocional à comunicação publicitária.
Os nomes das tendas, Vibe Festa, Sussa, Gás e Pega, foram os
mesmos dos mini-CDs distribuídos pela fábrica de refrigerantes
na promoção Vibesound, por troca de chapinhas, em campanha
que lotou a mídia nos últimos meses.
No Prêmio Colunistas Promoção Rio 2003 a Coca-Cola
e a Dream Factory, que organiza o evento, já haviam ganho a
medalha de Ouro de Case de Marketing Promocional de Produto de Consumo.
Que bom que a empresa continuou apostando na promoção
até hoje. Vamos torcer para ela não parar e motivar
outros anunciantes a também fazerem os seus projetos para atingir,
mais do que o "share-of-mind" no consumidor, o que gosto
de chamar de "share-of-heart", que só mesmo uma ação
de marketing promocional é capaz de conseguir.
CAOS NO TRÂNSITO
Só para não ficar apenas em elogios: não é
de hoje que os poderes públicos do Rio de Janeiro provaram
que não sabem se planejar para minimizar os efeitos de um
show na Barra da Tijuca. Quem tentou assistir ao U2 no Autódromo
do Rio, em 1998, lembra bem disso. Agora no Vibezone, o caos continua.
Se a culpa é da CET-Rio, da PM ou da Guarda Municipal, não
sabemos. Mas será que já não estava em tempo
de estes órgãos contratarem gente capaz de se organizar
de forma inteligente? Ou vão esperar a imprensa internacional
para testemunhar a loucura que vai acabar sendo o Pan-2007 se nada
for feito para mudar o quadro atual?
Dinâmica
dança no Vibezone
A
Dinâmica Talentos foi escolhida pela Dream Factory -- produtora
do Vibezone -- para fornecer a equipe de dançarinos que está
animando a tenda Vibe Festa do evento, que está acontecendo
estes dias 17 e 18, no Rio de Janeiro.
Nas duas noites, as 6 dançarinas e os 2 dançarinos
realizarão diversas performances ao som de techno, house
e hip-hop tocado pelos DJs do evento. Vestidos de branco, eles terão
imagens projetadas sobre o seu corpo, fundindo-se com as cores exibidas
nos telões colocados ao fundo do palco da tenda.
Francucci acusa
Antel pela má qualidade dos filmes brasileiros
A Assessoria de Imprensa do jurado
brasileiro de filmes em Cannes 2005, Átila Francucci, CCO da
JWT Brasil, divulgou uma nota este final de tarde reportando que o
publicitário saiu do segundo dia de julgamento do long-list
"extremamente desapontado com a qualidade técnica da projeção
de algumas peças brasileiras inscritas em Cannes via sistema
digital (Beam.TV)".
Francucci estaria questionando o trabalho realizado no Brasil pela
Antel, empresa homologada pela Beam.TV para o oferecimento do serviço
de encoding (transcrição do formato analógico
para o digital) e upload do material no site da Beam.TV.
“Fomos altamente prejudicados pela qualidade de parte do material
brasileiro concorrente. A qualidade de imagem e de som é extremamente
variável, apresentando imagens pixeladas, com trancos na transmissão”,
lamenta Francucci, que só hoje avaliou cerca de 600 filmes.
“Interrompi a sessão algumas vezes a fim de averiguar
se era possível corrigir a transmissão, mas foi em vão”,
relata.
A Antel atendeu este ano algumas das principais agências brasileiras
concorrentes na categoria Films em Cannes.
Procurado pela Janela, o diretor da Antel, Mario "Marinho"
Garbin Jr., está preparando uma declaração para
esclarecer a questão.
Volta ao passado
Este filme parece Sessão Nostalgia das participações
do Brasil na década de 80, em Cannes, quando os rolos em película
enviados para o festival apresentavam uma baixa qualidade de imagem
e áudio. Este colunista lembra-se de, na década de 90,
ouvir João Daniel Tikhomiroff -- que curiosamente é
jurado deste ano, assim como Francucci -- dizer orgulhoso que as versões
de filmes brasileiros enviadas para Cannes não ficavam nada
a dever às internacionais.
Agora, com a transferência para mídia digital, ao que
parece, o problema reapareceu.
Está lançada, então, a primeira grande polêmica
da participação brasileira no Festival de Cannes de
2005.
Antel recusa
responsabilidade na crise dos filmes de Cannes
A Antel garante que os problemas que estão acontecendo com os comerciais
brasileiros na projeção para os jurados de Cannes não se
devem à conversão feita na empresa para a mídia digital.
"Fizemos download de todos os filmes que haviam sido enviados para o festival
e as agências brasileiras puderam verificar que nenhum deles apresentava
qualquer defeito", afirmou para a Janela o diretor comercial da Antel,
Mario "Marinho" Garbin Junior, que desde 1995 vem trabalhando na preparação
dos filmes brasileiros para concorrer em Cannes.
Marinho especula que a "baixa qualidade" reportada pelo jurado brasileiro
-- o publicitário Átila Francucci -- se deva ao fato de o país
ainda não estar trabalhando com alta definição na produção
para televisão. "Este ano, a projeção em Cannes está
sendo feita em equipamento de alta definição (HDTV), com uma resolução
de 1080i (1920 X 1080 interlaced lines), enquanto o Brasil exibe comerciais
produzidos para Standard TV (SDTV), cuja resolução é de
480i (720 X 480)", esclareceu o diretor da Antel. Na opinião do
profissional, se Francucci vinha assistindo a comerciais produzidos originalmente
com a mesma resolução do projetor e em seguida encontrava um trabalho
de resolução menor, com certeza iria perceber a queda na qualidade.
Para minimizar o problema, Garbin Júnior assegura que Antel ofereceu
às agências brasileiras diversas opções técnicas,
inclusive passando as peças inscritas pelo aparelho chamado "upconverter"
que, a grosso modo, amplia os sinais de vídeo para o número de
linhas entrelaçadas da TV de alta definição.
Marinho admite, porém, que nem todas as agências brasileiras optaram
pela conversão, que naturalmente implicava em um custo maior. "Houve
quem decidisse entregar seus filmes em Beta Standard, ou seja, sem mesmo ser
digital, para ser projetado em Cannes em um equipamento com resolução
muito maior", ressalvou.
A Antel foi informada do problema que está acontecendo em Cannes através
da reportagem da Janela. De acordo com Marinho, ainda hoje a Antel vai acionar
o diretor da Beam.TV no Brasil, Fabio Pellim, solicitando que ele analise com
os técnicos da empresa presentes em Cannes as queixas formuladas por
Francucci.
CANNES - Afirmação
do 3º mundo?
Navegando por sites internacionais de publicidade, este colunista percebeu que
apenas um ou outro país latino faz a cobertura diária do Festival.
E ninguém como o Brasil, que disputa "furos" minuto-a-minuto
como se disso dependesse o futuro da publicidade nacional. Será que,
no mundo inteiro, só nós estamos certos?
CANNES - Afirmação
do 3º mundo? (Falam os leitores - I)
De
Guto Graça, diretor da B2G:
"Marcio,
Eu fui ao festival publicitário de Cannes apenas uma vez. E
o que pude notar, sem ser gauche, é que nós brasileiros
e argentinos, sim sem esquecer os espanhóis, damos uma supervalorizada
na importância do festival. Conversando com uma amiga inglesa,
diretora de arte, ela mesma não tem mais ido a Cannes. E reclama,
sem xenofobia, dos rumos que o festival vinha tomando.
Outra coisa, quando lá estive, fiquei conversando com gente
da Holanda, Italia, Australia, Malasia, Estados Unidos dentre outros
e fui acusado pelos brasileiros de ser babaca de não ficar
com a nossa galera. O brasileiro em Cannes se fecha em um gueto verde
e amarelo e entra num clima de competição, que tira
um ponto importante de troca de experiências com outros pares
de fora. Conhecer a realidade diferente da nossa.
Na verdade, acaba que ninguém discute ou debate nada. Para
ver filmes, eu compro o DVD dos premiados. E se for para encher a
cara, eu prefiro dar um pulinho pra zorra de San Remo e ficar bebendo
grappa.
Abração,
Guto"
Anúncio
de Bavária Sem Álcool foi coincidência?
Do leitor João Leonardo
Dias Homero:
"É Márcio,
Parece que está na moda a "coincidência criativa"...
veja só o anúncio da Publicis para a Bavária
sem álcool que entrou no shortlist de press&post.
Agora veja esta outra peça, de uma agência carioca
para o energético 220V.
Abs
João"
N.R.: O anúncio do energético 220V, fabricado
pela Thoquino, é da agência Percepttiva, com criação
de Fabiana Falcão e Luiz Henrique Destri, direção
de criação de Eduardo Ribeiro, atendimento de Rafael
Duarte e aprovação de Alexandre Marconde, segundo
ficha técnica existente no site do CCRJ.
IP também
terá aulas de atendimento
O IP/Instituto da Propaganda, criado
pelo publicitário Marcos Silveira com o objetivo de ser uma
escola prática de criação, está ampliando
o seu leque, depois de 2 anos só formando criativos. Agora
em julho o IP abre, além da turma de criação,
uma específica para a formação prática
de profissionais de atendimento. Segundo Silveira, os alunos vão
ter a oportunidade de aprender a pegar briefings e a fazer pedidos
de criação mais eficientes, entre outras coisas. Ele
garante que "em apenas 6 meses de IP, os alunos estarão
prontos para o mercado de trabalho". A própria Doctor,
agência de Silveira, garante que dará estágios,
ao final do curso, para os alunos com melhor aproveitamento.
As informações sobre os cursos de Criação
e de Atendimento podem ser conseguidas pelo telefone (21) 2544-4194
e pelo site www.institutodapropaganda.com.br
.
Colunistas Nova
Geração tem inscrição prorrogada
Até
sexta-feira, 1º de julho, os estudantes de publicidade do Rio de Janeiro
ainda podem se inscrever no Prêmio Colunistas Nova Geração,
que dá a oportunidade aos futuros profissionais de receber o reconhecimento
do mercado em plena festa de premiação do Colunistas, junto de
todas as grandes agências cariocas.
O regulamento do concurso e o briefing para a preparação das peças
está no site da Abracomp, em www.colunistas.com/novageracao.
Este ano, o concurso quer que os estudantes criem peças para sensibilizar
o brasileiro a ter uma postura em relação ao vestuário
mais adequada ao nosso clima, além de julgar a dignidade de uma pessoa
pelo seu carater e sua capacidade de trabalho pelo seu talento, não pela
sua aparência.
Mais informações sobre o Prêmio Colunistas Nova Geração
podem ser obtidas pelo telefone (21) 2537-8180, com Valter Peixoto.
REFORÇOS DO MERCADO
Staff (Rio - RJ) - O redator Bruno
Gentil e o diretor de arte Kito Vilela chegam
à Staff para incrementar a criação
comandada por Wilson Nobrega. Bruno, finalista
do Melhor do Rio – prêmio promovido
pelo CCRJ – em 2004 e 2005, teve passagens
pela 100% Propaganda e IDFX Comunicação.
Já Kito, que tem em seu portfólio
medalha de Ouro do Prêmio Colunistas
Nova Geração 2003, vem da
Praia de Comunicação. (20/06/2005)
Duda (São Paulo - SP) - Chega à agência o redator
Fabio Victória, que deixa a direção de criação
da MPM, onde foi responsável por campanhas para a Burger King, Novartis
e Kyocera. O profissional, que acumula passagens também na DM9, Ogilvy
e Salles, e premiações em Cannes, Londres, Clio, Anuário,
One Show, entre outras, fará dupla com Bruno Brasil (ex- Fisher América,
AlmapBBDO e MPM), que chega como diretor de arte. Outra contratação
é Claudio Lima, ex-Wieden+Kennedy Portland, Grey Brasil, FCB Portugal
e FCB Chicago, foi o ganhador da competição mundial da Young Creatives
2004, em Cannes, representando Portugal. E Rodrigo Rodrigues, também
diretor de arte, completa a equipe criativa. Rodrigues (ex- Almap, Leo Burnett
e Loducca) atuará como diretor de arte. (20/06/2005)
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