Janela Publicitária    
 
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Na Web desde 12/07/1996.
 

Janela Publicitária - Edição de 21/MAI/2010
Marcio Ehrlich

 

Ausência de Tadeu Vieira deixa CCRJ à deriva

No Prêmio Colunistas Rio, Flávio Medeiros e João Santos, com o anuário Melhor do Rio 8
Na festa do Colunistas Rio, o ex-presidente do CCRJ, Flávio Medeiros, e o atual vice, João Santos, curtem a edição do anuário Melhor do Rio 8, lançado no evento.

Quase nove meses após sua eleição, não se pode dizer que a gestão de Tadeu Vieira no Clube de Criação do Rio de Janeiro passou da fase de gestação.
Após o aproveitamento da oportunidade surgida com a twittada da frase "Yes, We Créu", a nova diretoria do clube praticamente se recolheu ao silêncio, cancelando indefinidamente a entrevista coletiva prometida à imprensa em que Tadeu Vieira se comprometia a apresentar seus projetos e revelar os números que comprovariam uma situação de falência financeira da entidade.

Ausência

Antes da eleição, Tadeu era uma figura pouco conhecida do mercado, sendo identificado apenas por quem já havia tomado conhecimento da Associação Brasileira dos Estudantes de Publicidade - Abraep, que ele havia fundado. Depois de eleito, pouco mudou. Em todo este período, o presidente do CCRJ jamais foi visto em qualquer dos eventos do setor, não sabemos se por não ter sido convidado ou por opção pessoal. Mesmo na última festa do Prêmio Colunistas Rio, em abril, quando o CCRJ recebeu um Destaque pela ação do "Yes, We Créu", a entidade foi representada por seu vice-presidente João Santos, diretor de criação da agência Giacometti.
Na ocasião, aliás, coube a Marcos Silveira -- conselheiro da associação e diretor de criação da Agnelo Pacheco-Rio -- apresentar ao mercado o anuário do Melhor do Rio 8, relativo ao ano de 2008, que, segundo declarou o publicitário no evento, foi finalizado graças a um esforço pessoal de Santos, um profissional que, vale registrar, é bem intencionado mas que, na condição de vice-presidente, está obrigado a limitar suas iniciativas.
O próprio Silveira ainda é, hoje, uma das forças que procura manter a chama do Clube viva, juntamente com Gustavo Bastos, diretor de criação da 11/21. Os dois chegaram, logo após as eleições, a reunir os principais líderes da criação carioca em encontros que pretendiam não deixar o CCRJ implodir pela reação contrária aos resultados da disputa.
Com a experiência de já ter sido presidente do Clube em uma gestão bem sucedida (e com seu conhecido estilo otimista), Gustavo não desanima ao falar da associação, acreditando que é possível retomar seus momentos de importância para o mercado. Ainda assim, o criativo admite que a atual situação seja reflexo da falta de mobilização dos seus companheiros de atividade para mudar alguma coisa. "Muita gente reclama de que nada acontece, mas quando conseguimos, por exemplo, botar no rua o anuário, pouquíssima gente se interessa em comprar", lamentou.
Gustavo tem suas ideias para uma retomada do CCRJ. "O Clube não pode ficar dependendo de anuidade dos sócios para sobreviver", diz ele, defendendo que ser considerado associado precisa ser motivo de desejo para os melhores criativos do mercado.
Bastos assegura que a marca do CCRJ ainda é forte o suficiente para permitir acordos com empresas de eventos que queiram viabilizar com a entidade projetos que tragam benefícios para os criativos cariocas e ainda deixem alguma receita no caixa.

Dívidas

O CCRJ vai precisar mesmo de acordos assim, já que foi rompido o vínculo com seu antigo secretário, Igor Cunha, em mais um episódio conturbado da atual gestão. Em duas cartas-abertas distantes apenas duas semanas uma da outra, Igor -- com quem o CCRJ mantém um gigantesco débito trabalhista -- comunicou primeiramente sua saída "decorrente de um momento de dificuldade financeira da entidade", informando, no entanto, que sua nova empresa, a Asterisco, havia firmado um contrato de prestação de serviços com o CCRJ, pelo qual ficava responsável pela realização de todos os seus eventos. Já na segunda, no entanto, ele anunciou laconicamente a rescisão do contrato, "por motivos de divergência ideológica" com o Clube de Criação do Rio. Vale registrar que, em nenhum dos dois momentos, Tadeu Vieira se manifestou.
Comentários extra-oficiais reportam que o passivo do CCRJ ultrapassaria R$ 300 mil, não apenas por compromissos não cumpridos com Igor mas também com a ex-assessora de imprensa, Priscila Serra, e fornecedores da área gráfica.
Na época da eleição de Tadeu, houve quem acreditasse que ele usaria seus vínculos com a Igreja Universal do Reino de Deus -- em cujo marketing atuou -- para conquistar apoios empresariais e trazer receita para a associação. Isto não aconteceu até o momento.
Formalmente, a gestão da atual diretoria do Clube se estenderá até setembro de 2011. A se manter esta ausência, muito mais difícil para a próxima diretoria será a recuperação da entidade.
Boa sorte aos criativos cariocas.

CCRJ à deriva - Falam os leitores (1)

De Mario Barreto, diretor da Imagina

"Grande Marcio,
Li ao mesmo tempo com tristeza e alegria a notícia sobre o CCRJ.
Tristeza porque isso enfraquece ainda mais o mercado.
Sou publicitário desde sempre. Quando nasci minha mãe trabalhava na Grant, agência que frequentei desde que usava fraldas.
Comecei profissionalmente na Artplan com apenas 15 anos e apesar de precocemente ter me bandeado para a TV, nos 6 primeiros anos que fiquei na TV Globo estive ligado mais na publicidade, pois entrei na TV pela Agência da Casa. Depois me transferi para a antiga Apoio de Comunicação, responsável pelo Merchandising da TV Globo e por ela aborvida alguns anos depois. Minha terceira colocação na TV foi na também extinta Globo Computação Gráfica.
Desde então, e fazem mais de 20 anos, passei a dirigir, produzir e empresariar diversas empresas, quase todas ligadas e dependentes da publicidade, de modo que quando completo qualquer formulário, tasco lá, publicitário.
Fico triste de ver uma oportunidade boa como o CCRJ ser disperdiçada desta maneira.
Escrevi acima que também fico feliz em presenciar com certo distanciamento este imbróglio que envolve o Clube.
Muitas vezes me vi envolvido no passado em discussões sobre o mercado, com publicitários proeminentes e relevantes, nas quais acabei ficando com certa fama de encrenqueiro, reclamão, chorão até.
Fico feliz em constatar que o fato de alguns não concordarem comigo não é nada pessoal, e é um alívio. Vejo que os publicitários cariocas não se entendem nem entre eles próprios.
Não concordarem comigo passa a ser até natural e não é nada pessoal.
O carioca em geral, publicitário inclusive, é acostumado com a idéia de que aqui no Rio não é preciso fazer muita força para nada. As praias, as montanhas, não precisa fazer nada para ficar lindo.
Estamos em uma cidade em que o fazer nada tem recompensa garantida, enquanto que o trabalho duro tem retorno duvidoso e condicionado.
Claro que isso influencia o "modus pensanti" do carioca.
Fazer um mercado forte, um CCRJ atuante, batalhar por relevância, tudo isso exige muito trabalho.
Já perdemos tempo demais seguindo uma ideologia furada que despreza a diferença que acabou se instalando entre os mercados.
Se instalou por uma longa série de fatores econômicos, políticos e também por muita incompetência de quem podia atuar nos momentos críticos.
Não atuaram e de uma maneira ou de outra não estão mais aqui.
A cultura carioca favorece a atividade publicitária e rio sujo não é requisito para este negócio.
É uma atividade que devia inclusive ser incentivada pelos governos estaduais e municipais e é muito mais fácil do que transferir fábricas.
Temos que assumir que é necessário trabalho duro para melhorar nossa situação, temos que assumir uma posição defensiva/ofensiva ao mesmo tempo.
Usar com inteligência os poucos recursos que temos e principalmente ter união ao redor de um objetivo legítimo, que é o de recuperar e fortalecer o mercado de publicidade no Rio.
Detonar o CCRJ é um crime, e os publicitários precisam se unir uma vez na vida e evitar que isso aconteça."

CCRJ à Deriva - Falam os leitores (2)

De Fabio Seidl, redator da WMcCann

"Eu não moro no Rio há 7 anos.
Não sou sócio do CCRJ há cinco.
Não tive oportunidade de votar no Flávio, nem no Alexandre, nem no Tadeu.
Não acompanhei de perto o trabalho do CCRJ para poder falar nada.
Nem da dívida, nem da competência, nem da igreja de ninguém (e se me permitem, este tópico parece estar completamente deslocado do tema).
Só sou carioca.
Cresci no Rio, trabalhei no Rio, gosto muito do Rio.
E carioca, ainda mais de família tijucana, é assim: vê uma confusão, vai logo ver o que é, quer dar palpite.
Então, lá vai o meu, assumidamente sem respaldo.
Daqui de longe, não me parece que a solução para o Rio seja um Clube forte.
O Rio precisa é de um Clube novo.
Se é o atual que vai se renovar, não sei.
Mas pelo que os criativos que trabalham no Rio falam e escrevem, parece que está na hora de outro Clube.
Mais irreverente, criativo, com outro formato, que junte - e não somente reúna - gente para participar.
Aí, naturalmente, ele vai ser mais representativo. Ou “forte”, como queiram.
Se as pessoas não gostam desse Clube, da gestão, do site, se ninguém participa, se acham que não vai mudar, façam outro. Melhor e maior, necessariamente nessa ordem.
Agora com nova embalagem, nova marca, novo sabor.
Que se chame Clube do Rio, Criativos do Rio, CRio (não era esse era o nome da revista na época que o Clube fazia coisas?), Clube de Regatas Criativos da Gama, tanto faz.
Mas que seja um clube mais carioca, mais irreverente e que não faça só o papai-mamãe, ou o “blog-anuário-choppinho”.
Um clube com - e para - gente nova.
E com gente experiente de cabeça nova.
Um Clube que olhe para frente. Que pare de olhar só para trás e para a Via Dutra.
Que enxergue o Rio como oportunidade, pólo de cultura e entretenimento, cidade internacional.
Se você gosta do Rio, faça um favor para o mercado: faça.
Na última vez que ninguém fez, deu no que deu. Em nada.
Fabio Seidl
Redator da WMcCann"

CCRJ à deriva - Falam os leitores (3)

De Gustavo Bastos, diretor de criação da 11/21 e do conselho do CCRJ

"Márcio,
A acredito que seu texto e a repercussão do seu texto sobre o Clube veio para - como já está acontecendo - movimentar o mercado mais uma vez em torno do assunto. E acho que isto é o que há de mais positivo nele. Esperemos que todos nós consigamos transformar este movimento - aqui, em outros sites, no Twitter e no Facebook - em crescimento para o CCRJ e em fortalecimento para o mercado carioca. Porque no final, como disse o sempre atento Mario Barreto, é isto que importa.
Abs"

CCRJ à deriva - Falam os leitores (4)

De Marcos Silveira, diretor de criação da Agnelo Pacheco-Rio

"Marcio,
Estimulante essa conversa sobre o Clube. Bem sensata a opinião do Mario Barreto. Oportuno também o toque do Fabio Seidl.
Eles conseguiram resumir o que as pessoas ligadas mais diretamente ao Clube, no momento, estão procurando. Ou seja, reunir e renovar. De maneira mais profissional e menos artesanal.
Nos últimos anos temos sido pressionados pelos prazos do atendimento: tudo é urgente e para ontem. E ninguém é bobo de perceber que a qualidade criativa tá indo de Van para as Cucuias, via Brejo.
Talvez seja essa uma das grandes novidades que o atual grupo está tentando trazer para o Clube: qualidade e gestão. E felizmente, neste caso, o prazo está nas mãos da criação.
Acho natural que a pressão pelo prazo esteja à flor da pele. Mas já perdi cliente por ter feito um trabalho de merda. Nunca por causa de prazo.
Para encerrar, tenho apenas uma divergência com o querido Seidl. A Vokswagen não mudou de nome para ficar mais moderna. Ela mudou os carros.
Sou favorável que o nome do Clube permaneça CCRJ.
Essa é uma opinião absolutamente pessoal. É nisso que acredito. E vou ajudar no que estiver ao meu alcance.
Um fraterno abraço em todos.
Marcos Silveira"

Tadeu Vieira faz suspense no Twitter sobre o CCRJ

Amigos da Janela me alertaram que, no seu Twitter @twittando, o presidente do Clube de Criação do Rio, Tadeu Vieira, respondeu à matéria do Janela com a seguinte mensagem:
Querido Marcio, logo mais te mando timtim por timtim, tudinho, tudinho que a gente ta fazendo. Mas depois vc deixa a gente trabalhar, ta? Bjs
O texto levou o criativo Leo Bartoli (@leobartoli) a comentar:
Presiausente do CCRJ reclamando por aqui que o Marcio do Janela não deixa ele trabalhar. Entendi direito?
Pois é, Leo, se você não sabe se entendeu, eu mesmo me surpreendi por descobrir que Tadeu Vieira desapareceu do Clube do Criação do Rio, desde que foi eleito, por minha causa.
Então, aproveito para pedir desculpas aqui aos criativos cariocas por estar atrapalhando a sua entidade profissional. Juro que não era a minha intenção.
Quanto ao querido Tadeu, obrigado pelo beijo. Estou esperando ansioso aqui seus timtins.
Mas não demore, porque estão crescendo no mercado reações por você estar só trabalhando em silêncio. Mesmo entre os que lhe apoiaram na primeira hora, que agora podem estar se sentindo desestimulados para continuar lhe defendendo. Ou mesmo defendendo a tese de que a sua eleição significaria uma renovação no CCRJ. O que eles vão pedir agora, quase nove meses depois da posse? Mais uma chance para a sua diretoria? Que agora vai?

O Clube do futuro

Não por acaso estão surgindo entre os criativos conversas que busquem uma alternativa para que eles não deixem de ter sua entidade representativa.
Há teses que, para proteger a marca CCRJ, defendem apenas que Tadeu renuncie e convoque novas eleições. Outros preferem decretar a falência do CCRJ, até por conta dos problemas jurídicos e fiscais que a entidade está enfrentando. E a partir daí, seria fundada uma nova associação.
Sem querer atrapalhar o trabalho desses dois grupos, mas já atrapalhando (eu não tomo jeito) humildemente sugiro aqui que a criação publicitárica carioca convoque uma constituinte. Ou seja, uma série de reuniões para discutir seu futuro. O que os criativos querem dessa nova ou velha associação que os represente? Quem faz parte? Só redatores e diretores de arte atuando em agências (como já foi tese um dia)? Diretores de comerciais e fotógrafos publicitários são bem-vindos (como também foi tese em outro dia)? Quem compra anuário vira automaticamente sócio e pode votar e ser eleito para presidente?
Claro que isso só faz sentido se realmente os criativos quiserem ter uma entidade que possam chamar de sua.
Mas pode ser também que ninguém esteja dando a menor importância para tudo isso.
Aí é só deixar como está. Se for assim, eu prometo que não falo mais nisso. E deixo o Tadeu finalmente trabalhar.

Ciranda produz abertura de Passione

A Ciranda Filmes, da produtora Andrea Oliveira, é quem assina a produção da abertura de “Passione”, nova novela da Rede Globo escrita por Silvio de Abreu e dirigida por Denise Saraceni. A abertura dirigida por Hans Donner, Alexandre Pit e Roberto Stein, conta com a exclusiva participação de Vik Muniz que através de sua técnica de reprodução de imagens com sucata elaborou três obras exclusivas para a abertura.
Cada uma – montada com a colaboração de jovens da ONG Espetáculo – tinha aproximadamente 20 m x 15 m. A produção contou com equipamentos de ponta como a grua retrátil technocrane e, ainda, a câmera Red, com lentes de ultima geração. A direção de fotografia é de Joel Lopes. Toda edição, finalização e sonorização ficaram sob a responsabilidade da Videographics / CGCOM.

Binder e Biruta fazem Pit Stop para Chevrolet

Pegando carona na etapa carioca da Stock Car, que acontece este domingo, 23, a Biruta trouxe para o Rio, junto com a Binder, sua divertida ação promocional em que uma equipe simula um pit stop nos carros que param nos sinais vermelhos. Acontecendo em diversos pontos da cidade, o "Pit Stop Chevrolet Stock Car" vai abordar os carros da marca, com promotores vestidos de mecânicos e trabalhando como se estivessem trocando peças e abastecendo um carro de corrida.
A ação faz parte da nova campanha da Binder para a Chevrolet, específica para o Rio de Janeiro, intitulada "Por baixo de nossos Stock Cars tem um Chevrolet como o seu”. O objetivo é promover o evento Stock Car -- do qual a Chevrolet é patrocinadora -- e mostrar a linha de produtos da montadora.
Além da ação, a Binder também criou peças para mobiliário urbano e anúncios para jornais. E no dia da corrida, os fãs do esporte que compraram o ingresso nas concessionárias Chevrolet serão recebidos com kits promocionais para usarem na arquibancada especial que a Chevrolet terá no Autódromo de Jacarepaguá.
Na ficha técnica da campanha estão os criativos Marcelo Andrade e Pedro Drable, com direção de criação de Alexandre Motta e Marcus Saulnier. O atendimento é de Glaucio Binder, Lucas Daibert, Carlos Bailly e Guilherme Brum e a mídia de Andrea Afonso e Felipe Coutinho.

Colunistas prorroga inscrições de Promo e Design

A organização do Prêmio Colunistas 2010 anunciou o adiamento do fim das inscrições para os concursos de Promo e Design para o dia 29 de maio próximo.
Este será o segundo ano em que a área de Design ganha um julgamento independente, com o mesmo status de Marketing Promocional e Propaganda. Em 2009, participaram do Prêmio Design Rio 104 trabalhos de 20 empresas de design, enquanto no Prêmio Promo Rio concorreram 208 peças de 23 agências de marketing promocional.
Estes foram os principais resultados das duas premiações em 2009:

PRÊMIO COLUNISTAS PROMO RIO 2009
Empresa de Marketing Promocional do Ano: Adma Eventos
Empresário de Marketing Promocional do Ano: Rafael Liporace (Biruta)
Cliente de Promoção do Ano: Globosat Canais
Destaques do Ano: Marcia Woolf: Pela revitalização do capítulo da Ampro no Rio de Janeiro.

PRÊMIO COLUNISTAS DESIGN RIO 2009
Empresa de Design do Ano: Tecnopop
Empresário de Design do Ano: Ana Couto (Ana Couto Design)
Profissional de Design do Ano: Leonardo Eyer (WeDo)
Destaques do Ano: Tátil Design: Pela inovação no convite para o evento "Designing Naturally"

O regulamento e a orientação para as inscrições no Colunistas Promo 2010 e no Colunistas Desing 2010 estão no site da Abracomp, em www.colunistas.com. No Rio, as informações podem ser obtidas pelo telefone (21) 2537-8180 e em São Paulo pelo (11) 2065-0766.

Gente Que Vai e Vem

Element Propaganda (Rio - RJ) - Acaba de contratar Ana Paula Chamum, ex Ronson, Casa da Criação, Kindle, para reforçar seu quadro criativo. Ela estará contrbuido para o cliente Capemisa Seguradora de Vida e Previdência. (21/05/2010)

Hullaboom (São Paulo - SP) - Acaba de contratar Helena Di Sessa, que passa comandar a diretoria de mídia da agência que aposta na convergência entre propaganda, mídia e entretenimento. Com passagens pela DPZ, McCann Erickson, Talent, entre outras, Helena possui larga experiência no segmento publicitário, e vem há anos atuando na área de Mídia com clientes de grande porte, nacionais e internacionais. (17/05/2010)

Percepttiva (Rio - RJ) - Passam a integrar a equipe dirigida por Marcelo Santos os redatores Bruno Reche (ex-Giacometti) e Rodrigo Niemeyer (ex-Giacometti). Na direção de arte os novos nomes são: Kito Vilela (ex-Staff, 11|21), Esdras Rocha (ex-Agnelo Rio e Vox), Carlos Gusmão (ex-Staff) e Eduardo Vares (ex-Fenícios). Além do assistente de arte Sirley Filho e as estagiárias Paola Maximo e Mariana Revelles. (18/05/2010)