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Na Web desde 12/07/1996.
Janela Publicitária - Edição de 31/JAN/2007 Marcio Ehrlich
Mercado carioca
já se agita pela conta do novo governo
Três anos depois de Rosinha Garotinho contratar para o atendimento
das contas do estado as agências Agência3, Agnelo Pacheco,
Eurofort, Giovanni FCB e Makplan, o mercado carioca volta a viver
a excitação de se preparar para uma nova concorrência
de governo, agora para atender o governador Sérgio Cabral.
O contrato com as atuais agências vence no início de
abril próximo. Como o processo de escolha de novas agências
é complicado e burocrático como tudo o que envolve
a área pública, restam ao novo ocupante do Palácio
Laranjeiras duas alternativas, se quiser continuar trabalhando com
agências de publicidade: lançar até fevereiro
uma nova concorrência, para que, na melhor das hipóteses,
a partir de abril já saiba quem vai lhe atender; ou prorrogar
o contrato com as agências atuais pelo prazo necessário
para a sua equipe de comunicação estudar o assunto.
Claro que existe a possibilidade legal de o governo do estado eliminar
as agências de propaganda de sua comunicação,
como fez o prefeito do Rio de Janeiro, César Maia. Mas os
analistas do mercado não consideram esta uma atitude que
combine com o estilo de Cabral.
Vale lembrar que, dentro da reforma administrativa que implantou
para enxugar a máquina do estado, o novo governador extinguiu
a Secretaria de Comunicação Social, que vinha sendo
comandada por Ricardo Bruno no Governo Rosinha. Atualmente, como
Subsecretaria, a comunicação está subordinada
à Casa Civil, ficando sob a responsabilidade do jornalista
Ricardo Cota, que há vários anos atua como assessor
de imprensa do novo governador. Dentro da Subsecretaria, a área
de publicidade, marketing e eventos está a cargo de Francisco
"Kiko" de Assis Neto, que foi secretário de comunicação
da Prefeitura de Caxias.
Obviamente, é muito cedo para saber com quantas agências
Sérgio Cabral pretende trabalhar, para que o mercado avalie
as chances que existem para quem quiser entrar no grupo. Marcello
Alencar, por exemplo, teve 7 agências (Artplan, Cláudio
Carvalho, Contemporânea, Cult, Década, Giovanni e Pubblicittá),
número mantido por Garotinho no começo do seu governo
(Artplan, Cult, Fischer, Giovanni, Internad, Standard e V&S).
Pouco depois, Garotinho fez outra concorrência em que reduziu
o grupo para 5 (Artplan, Agência3, DPZ, Giovanni FCB e Internad),
a mesma quantidade adotada por Rosinha em 2004, quando as vagas
foram disputadas por 24 agências, dando uma razoável
margem de 20% de chance para cada uma.
Também é cedo para a Janela relacionar que agências
pretendem disputar a conta do Governo.
De qualquer forma, fomos atrás para saber quais os projetos
das 5 atuais agências do estado sobre seu futuro na conta.
AGÊNCIA3
O diretor de Atendimento da agência, Ângelo Ferrari
Jr, o "Anginho", que dirige o atendimento da conta, adiantou
para a Janela que pretende se apresentar quando o novo governo decidir
abrir uma concorrência para a área de publicidade.
A Agência3 entrou no estado através da segunda licitação
do Governo Garotinho, em 2001, e se tornou uma das mais fortes do
grupo, segundo comentários do mercado, tendo garantido permanecer
na conta quando Rosinha reabriu a disputa. A experiência de
Anginho, porém, é anterior. Foi ele quem comandou
o atendimento da agência Ferrari, na época do segundo
Governo Brizola, de 1991 a 1994.
Caso fique de fora, no entanto, diz o executivo, a Agência3
terá que realizar poucos ajustes na sua estrutura. "O
segundo semestre de 2006, quando o governo não pôde
anunciar por conta da legislação eleitoral, nos deu
oportunidade de rever a operação", esclareceu
Anginho, revelando que remanejou os funcionários da agência
para atender também a outras empresas. Com 83 pessoas no
escritório, a Agência3 tem no governo do Estado do
Rio um dos seus principais clientes, respondendo por cerca de 15%
do seu faturamento.
AGNELO PACHECO
Como a diretoria da agência está em férias,
até o fechamento desta matéria a Janela não
havia conseguido falar com Lucas Pacheco, o diretor da Agnelo, em
São Paulo, que responde pelo atendimento da conta do governo
do Rio.
De qualquer forma, sabemos que, desde a saída de Maurício
Cabral da gerência do escritório carioca, não
houve substituição no cargo. No Rio, a Agnelo atende
apenas a conta do estado, com 7 funcionários.
EUROFORT
Na Eurofort, agência de origem baiana que também trabalhou
na campanha do segundo turno do então candidato Sérgio
Cabral, o clima é de animação com a possibilidade
de uma nova concorrência que dê a chance de a agência
ficar mais 4 anos no atendimento ao governo do estado. Seu diretor
Claudio Barreto -- que sucedeu a Mauro Almeida na gerência
do escritório carioca -- afirma que não deixa de disputar
a conta do novo governo de forma alguma. Independente do resultado
da concorrência, porém, ele garante que a agência
não deixa o Rio de Janeiro. "Estamos com raízes
fincadas", diz ele, explicando que o escritório atende
também a dois outros governos municipais: as Prefeituras
de Friburgo e de Macaé.
Hoje a Eurofort tem cerca de 15 funcionários no Rio de Janeiro.
GIOVANNI
A atual Giovanni+DraftFCB está decidida a lutar para continuar
no governo do estado, com a empolgação de quem conhece
a conta desde 1982, tendo atendido a todos os últimos 5 governadores
do Rio: Leonel Brizola, Moreira Franco, Marcelo Alencar, Anthony
Garotinho e Rosinha Garotinho. A bem da verdade, a agência
só ficou fora da conta do governo estadual no segundo mandato
de Leonel Brizola.
Seu diretor de Atendimento, Gustavo Oliveira, diz, com bom humor,
que não quer nem pensar em deixar de atender o governo, mas,
se, eventualmente, isso acontecer, a Giovanni não precisará
passar por fortes reestruturações: "Hoje a Giovanni
é a maior agência do Rio e a participação
das verbas de nossos clientes no faturamento da agência é
muito pulverizada", diz o executivo, complementando que, "apesar
da sua grande importância", a conta do governo do Estado
do Rio não chega a 5% do bolo.
Hoje, o escritório da Giovanni+DraftFCB no Rio reúne
tanto a equipe de propaganda, formada por cerca de 85 pessoas, quanto
a da agência de relacionamento Datamídia, que conta
com cerca de 15 funcionários.
MAKPLAN
O diretor da pernambucana Makplan, Dodi Teixeira, é outro
que já está se preparando para disputar a conta do
Governo Sérgio Cabral. E não vê razão
para que o escritório da agência no Rio de Janeiro
deixe de existir, sob qualquer circunstância. "Estamos
instalados no Rio de Janeiro desde 1988", conta ele com o orgulho
de ter participado, na época, da campanha de Leonel Brizola
para a presidência da república.
Diretamente focada no mercado político, a Makplan também
assessorou o então governador Anthony Garotinho em suas tentativas
de chegar à presidência, tendo sido oficializada na
conta do estado apenas a partir do Governo Rosinha. A agência
conta hoje com cerca de 10 funcionários no Rio, ficando o
atendimento do governo a cargo de Ana Cristina Louzada. Além
do estado, a Makplan tem dado assessoria ao Conselho Regional de
Medicina (Cremerj).
Petrobras solta
edital
Depois de vários adiamentos,
a Petrobras publicou esta sexta-feira, na imprensa, o aviso de sua
concorrência nº 0283056.06.0, para a contratação
de três agências de publicidade que deverão "fortalecer
a imagem corporativa da Petrobras e de seus produtos, programas e
ações no Brasil e no Exterior".
Segundo o edital, que está disponível na empresa e no
site www.petrobras.com.br,
as agências serão contratadas por dois anos, com direito
a renovar por mais dois, movimentando uma verba de total de R$ 250
milhões por ano na primeira fase.
Para se habilitar à conta, as agências deverão
ter um patrimônio líquido de R$ 1,8 milhão --
o que já deve eliminar muita de pequeno e médio porte
-- e apresentar, no próximo dia 5 de fevereiro, três
campanhas especulativas com uma verba de R$ 30 milhões para
dois mêses: uma para melhorar a presenca da Petrobras no mercado
mineiro, outra para um lançamento de ações para
investidores e uma terceira institucional.
Apesar de no edital não constar como será a divisão
das contas entre as três agências, já está
determinado que aquela que ficar em primeiro lugar na disputa também
se tornará responsável pela conta internacional.
Atualmente a conta da Petrobras está dividida entre a Duda,
a F/Nazca e a Quê.
Petrobras
quer BV e CENP protesta
O Conselho Executivo das Normas Padrão (CENP) enviou na
última semana correspondência à Comissão
de Licitação da Petrobras, que escolherá as
próximas três agências de publicidade da empresa,
revelando preocupação pelo item 2.2.11 da minuta de
contrato -- que faz parte integrante do edital -- que define que
serão transferidas à Petrobras "todas e quaisquer
vantagens referentes a descontos e bônus em função
de volume de recursos despendidos". Ou seja, a Petrobras quer
para ela a famosa Bonificação de Volume (BV) que tem
sido motivo de intensa disputa entre os anunciantes, representados
pela Associação Brasileira de Anunciantes (ABA) e
as entidades representantes das agências.
Segundo o CENP, a transferência dos descontos concedidos pelos
veículos é legal, mas a BV não. Lembra a entidade
que, pelo item 4.1 das Normas-Padrão, “É reservado
exclusivamente à Agência (...) eventuais frutos de
planos de incentivo, voluntariamente instituídos por Veículos”,
situação em que a Bonificação de Volume
estaria inserida.
A verdade é que, atualmente, muitas agências dependem
desta receita adicional para conseguir fechar as suas contas, já
que, não adotando fees que cubram seus custos, não
lhes bastam o comissionamento cada vez menor recebido por veiculação
e produção.
Não por acaso, ao pedir à Petrobras para revisar aquela
parte da minuta do contrato, o CENP chega a usar o estranhíssimo
argumento de que a BV também gera benefício aos anunciantes,
porque impede que as agências deixem de pagar no prazo o que
devem a seus fornecedores.
A discussão se órgãos federais devem ou não
seguir as recomendações do CENP também é
antiga. Há poucos dias, por exemplo, o CREA-RJ definiu que
não existe esta obrigação, já que as
concorrências do setor são regidas pela Lei
8.666 de 21/06/93. Baseado nesta norma, o CREA-RJ aceitou que
as agências concedessem descontos, em seus honorários,
que não estavam previstos pelas Normas Padrão.
Disputa acirrada A conta publicitária da Petrobras é uma das
mais cobiçadas do mercado publicitário, pela verba
anual em torno de R$ 80 milhões prevista para cada uma das
três agências que vierem a lhe atender.
Até para abrir o leque das concorrentes, entidades representativas
de agências já solicitaram à Comissão
de Licitação que reduzam a exigência de que
as agências apresentem patrimônio líquido superior
a R$ 1,8 milhão.
As agências interessadas em disputar a conta deverão
apresentar suas propostas no próximo dia 5 de fevereiro,
na sede da Petrobras.
Havana ganha
de novo mas continua sem levar o CREA-RJ
A comissão de licitação
do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura do Rio de Janeiro
(CREA-RJ) confirmou a agência Havana (ex-Rio Ka) como a vencedora
da concorrência para a conta publicitária da entidade,
após recontagem dos pontos da proposta de preços solicitada
pelas agências Agência3 e Giacometti, que haviam ficado,
respectivamente, em 2º e 3º lugares na disputa.
Ainda assim, não foi na reunião desta quarta-feira,
3, que o resultado pôde ser homologado, já que a agência
Giacometti formalizou que vai entrar com recurso contra a sua pontuação,
insatisfeita novamente com o trabalho da comissão. Segundo
informações de amigos da Janela, a Agência3 ainda
não definiu se vai insistir na briga. Seu representante na
reunião, Aías Lopes, teria comentado que somente vai
se decidir após conversar com os outros sócios da empresa.
O prazo para a entrada de recursos será a quarta-feira, 10
de janeiro.
Os números das participantes foram apresentados pelo publicitário
Carlos Campana, que está deixando esta semana a coordenação
de comunicação do CREA-RJ.
Giacometti acusa
Rio Ka de não respeitar o Cenp
EM PRIMEIRA MÃO - A agência Giacometti entrou esta quarta-feira,
10, com recurso na concorrência do CREA-RJ, contra a agência RioKa,
vencedora da disputa, acusando-a de não ter cumprido as regras do Conselho
de Normas-Padrão (CENP), ao conceder um repasse de 6% sobre a verba de
veiculação do órgão. A Giacometti, que ficou em
terceiro lugar na concorrência, atrás ainda da Agência3,
não concedeu nenhum desconto em sua proposta de preço, seguindo
a orientação do CENP relativa às contas de valor inferior
a R$ 2,5 milhões. A verba licitada pelo CREA-RJ é de R$ 1,8 milhão.
O objetivo da Giacometti, segundo analistas do mercado, é desclassificar
as duas primeiras colocadas (a Agência3 ofereceu um desconto de 5%), permitindo
que ela consiga ficar em primeiro, ganhando assim a conta. A Agência3,
que o mercado especulou que também poderia entrar com recurso, preferiu
não entrar em briga com o cliente.
A partir de quinta-feira, 11, a Comissão de Licitação do
CREA-RJ distribuirá cópias do recurso para as demais concorrentes
(incluíndo a Percepttiva e a Estratégica, que ficaram em 4º
e 5º lugares, respectivamente), dando-lhes 5 dias de prazo para se manifestarem,
a partir do que toda a documentação será encaminhada ao
departamento jurídico do órgão.
Segundo Paulo Maldonado, diretor da Rio Ka (atual Havana), o argumento da Giacometti
não tem sentido, porque a agência, tendo participado da concorrência
e não se manifestado contrária às regras até 48
horas anteriores da disputa, sabia que o CREA-RJ estava contando com descontos
nas propostas das licitantes. De acordo com o executivo, o Sindicato das Agências
de Propaganda do Rio chegou a consultar o CREA-RJ sobre o fato de aquela exigência
ir contra a determinação do CENP. A resposta, que Maldonado garante
ter sido de conhecimento da Giacometti, foi que o CREA-RJ, como órgão
federal, não está sujeito às normas do CENP e sim às
da Lei 8666, que rege as licitações públicas e permite
solicitar qualquer percentual de desconto aos participantes de uma concorrência.
"Se a Giacometti sabia disso e, ainda assim, entrou na disputa, não
pode reclamar, agora que perdeu", protesta Maldonado.
Na Giacometti, por conta de o recurso estar em processo, seus diretores preferiram
não se manifestar para a Janela.
CREA-RJ oficializa Havana - O órgão
julgou improcedente o recurso da agência Giacometti -- confirmando assim
que órgão público não precisa seguir as normas do
CENP --, e oficializou a Rio Ka, atual Havana, como sua agência de publicidade.
A verba deste ano será de R$ 1,6 milhão.
Agora é
oficial: Apple apresenta seu iPhone
Confirmando
os boatos que circulavam há meses pela internet, a Apple apresentou
em seu site (www.apple.com/iphone)
o verdadeiro modelo do iPhone, o aparelho que vai revolucionar a indústria
de comunicação, assim como o iPod transformou a indústria
dos aparelhos de som portáteis.
O iPhone combina três produtos: um celular, um iPod com widescreen
(para vídeos, inclusive) e controle de toques e um sistema
de acesso à Internet com e-mail, navegador de sites (Safari)
e busca (Google embutido).
A Cingular Wireless será a parceira da Apple nessa empreitada,
respondendo pela tecnologia da parte de comunicação
telefônica. O aparelho ainda não está liberado
para venda, aguardando a sua homologação pelas autoridades
americanas. Ou seja, ainda não dá para saber se ele
funcionará nos sistemas GSM brasileiros.
Segundo a imprensa internacional, o iPhone vai revolucionar a área
porque a Apple não deve seguir a prática da indústria,
tipo Nokia, LG, Samsung etc., de jogar o preço de seus produtos
no chão e retirar serviços do equipamento para que o
usuário tenha que comprar os aparelhos através das telefônicas
e também adquirir delas os tais serviços.
Matérias publicadas em revistas de economia apontam que, na
verdade, essa prática, que se estabeleceu no setor nos últimos
anos, não interessa aos fabricantes, já que tira da
tecnologia de seus produtos o foco do consumidor.
Eu mesmo, por exemplo, tenho um LG 510, da Vivo, no qual não
consigo carregar sons e imagens se não for através da
operadora, obviamente pagando por isso, ainda que o próprio
aparelho -- sem o bloqueio da Vivo -- me permitisse fazer isso sem
custos.
Agência3
integra mídias para o CCAA
Na sua primeira campanha para o CCAA, cliente conquistado em agosto
de 2006, a Agência3 está explorando a integração
da TV com ações promocionais e Internet, numa iniciativa
inédita para o anunciante. Amarrando a comunicação,
foi criado o Instituto de Pesquisa dos Mistérios do Universo
(IPMU), dirigido pelo cientista Richard Montgomery, que ganhou página
no Orkut
e site oficial, além de
diversos vídeos no YouTube.
Em todas as peças, o cientista tenta descobrir "o segredo
do CCAA", que faz com que "os alunos não esqueçam
o que aprenderam". O conceito é reforçado pelo
site www.segredoccaa.com.br (N.R.em 2013: site atualmente desativado),
para onde são remetidas as peças da campanha, que também
tem TV, mídia impressa, mídia exterior e rádio.
Segundo o presidente da Agência3, Álvaro Rodrigues,
"apesar de envolver praticamente todos os meios de comunicação
e haver uma grande integração entre as mídias,
não é preciso que o público veja todas as peças
para a campanha ser entendida":
- Para o segmento, é uma comunicação completamente
diferente de tudo que já foi realizado", diz o publicitário,
comentando que houve o envolvimento de praticamente todas as duplas
de criação da agência no projeto.
Rodrigues aproveitou para elogiar a Giovanni, que respondia anteriormente
pela conta. "Todos lembram da marca CCAA e de suas campanhas
memoráveis", explicou para justificar o desafio de manter
o nível da comunicação do cliente.
Ficha Técnica:
Criação: Equipe de Criação da Agência3
Direção de Criação: Álvaro Rodrigues
Atendimento: Ângelo Ferrari Filho, Christina Santos, Bruno
Leitão e Luciana Pacheco
Mídia: Denise Vieira e Letícia Lassance
RTVC/Artbuyer: Bárbara Borges
Produtora/Filme: Margarida Flores e Filmes
Direção/Filme: Pedro Becker
Fotografia/Filme: Rambo
Direção de Arte/Filme: Thais Leite
Fotografia/Mídia Impressa: Gustavo Malheiros
Planejamento/Internet: Leonardo Brossa
Aprovação/Cliente: Rogério Gama e Raul Peçanha
Peugeot Citroën
terá campanha da Agência3
A Agência3 foi a vencedora da concorrência pela próxima
campanha institucional da fábrica da PSA Peugeot Citroën,
disputando com Artplan (que atende a Rede de Concessionárias
Peugeot no Rio), Carillo Pastore (que atende a conta nacional da
Peugeot Citroën) e FabraQuinteiro.
A empresa está instalada no município de Porto Real,
perto de Rezende, no Estado do Rio de Janeiro e deverá investir
em torno de R$ 1 milhão em sua comunicação
a partir de agosto próximo.
Barbará
assume veículos de Tanure
EM PRIMEIRA MÃO - O
publicitário Daniel Barbará, vp de mídia da DPZ,
está deixando a agência para assumir a direção
geral da CBTV (que atualmente responde pela programação
da CNT) e da Editora Peixes, também comprada por Nelson Tanure.
Segundo contrato assinado ontem, segunda-feira, no Rio, existe o compromisso
de, dentro de seis meses a um ano, Barbará também assumir
a presidência de todo o grupo de veículos de Tanure (incluindo
Forbes, Gazeta Mercantil e Jornal do Brasil), ficando o empresário
na presidência do conselho diretor.
Orlando Marques
vai presidir Publicis Brasil
Segundo informação
do site de Adonis Alonso, Izael Sinem está deixando a presidência
da Publicis Brasil e da Salles Chemistri, passando o bastão
para Orlando Marques, ex-Rede Globo e ex-Editoria Abril, e que nos
últimos anos presidia Brasil Mídia Exterior, empresa
de rempresentação de veículos.
Second Life
começa a atrair o mercado publicitário
Ninguém
duvida que a Internet ainda vai dar muita oportunidade para se ganhar
dinheiro. Difícil é saber como.
A bola da vez está sendo o Second
Life, um programa nascido em 2003 que cria um mundo virtual
em 3D no qual o usuário, personificado através de
uma figura humana (chamada avatar) pode interagir com outros usuários
e -- nem Freud seria capaz de explicar as razões que levam
alguém a fazer isso -- gastar seu dinheiro adquirindo produtos
que só podem ser utilizados no próprio mundo do Second
Life. Naturalmente, oferecidos por empresas privadas que compram
os espaços disponibilizados pela Linden Lab, produtora do
site, esperando ganhar dinheiro com isso.
E se há chance de ganhar dinheiro com alguma coisa, natualmente
o publicitário carioca Arnaldo Cardoso Pires estará
presente. Ele e o publicitário João Ricardo Matta,
sócios da consultoria Experiência Digital, uniram-se
à Ability, empresa com mais de 10 anos especializada em internet,
para criarem a primeira produtora web brasileira dedicada exclusivamente
à projetos para o Second Life: a SL
Project. Um dos primeiros projetos da SL será criar lá
uma exposição dos Grand Prix do festival “Melhor
do Rio” do Clube de Criação do Rio de Janeiro
(CCRJ), que provavelmente deve ter detectado que os publicitários
estão com tempo para ficar brincando no jogo.
Mas Arnaldo Cardoso não pretende ficar apenas com o CCRJ.
Diz seu sócio João Ricardo que "muitas empresas
já estão interessadas em aderir ao Second Life, mas
que boa parte delas nem sabem como fazer isto", daí
a criação da agência. Segundo os especialistas,
o Second Life permite que uma empresa não só faça
seu show room, mas que demonstre e dê a chance de o usuário
degustar, de forma ágil, barata e muito eficiente, seus produtos
ou serviços. Brasil é o 4º no jogo
Pelo menos até agora, este colunista ainda não achou
no Second Life muito incentivo para que meu avatar "Marcio
Moo" (na foto vendo um merchandising da Budweiser à
frente do cassino) fique aparecendo por lá. Mas o Second
Life conta hoje com cerca de 3 milhões de usuários,
prevendo atingir os 10 milhões em menos de 3 anos.
"As estimativas apontam que 200 mil brasileiros já estão
no Second Life, ou seja, cerca de 10% da população
do jogo, alçando o Brasil à quarta maior comunidade
de usuários, atrás de Estados Unidos, França
e Alemanha", afirma Paula Abramovicz, diretora de Comunicação
e Marca da Credicard Citi.
Tanto que a empresa contratou outra agência brasileira que
começar a desenvolver para o jogo. A AgênciaClick,
líder no mercado brasileiro de interatividade, criou para
a Credicard Citi um posto de atendimento virtual, procurando transformar
o Second Life em ferramenta de relacionamento e exposição
de marca. Entre os serviços prestados, a Credicard Citi disponibilizará
um funcionário para o atendimento exclusivo dos internautas,
que esclarecerá dúvidas sobre o funcionamento do jogo
— como obter um emprego, por exemplo, ou como superar barreiras
com a língua oficial do SL, o inglês, entre outras.
O objetivo da Credicard Citi é tornar o posto de atendimento
uma referência para os jogadores brasileiros no ciberespaço,
que buscam informações confiáveis no universo
do Second Life. O atendimento será realizado de segunda à
sexta-feira, das 18 horas à meia-noite, horário de
Brasília. Ao utilizarem o serviço pela primeira vez,
os usuários podem ganhar uma camiseta virtual exclusiva da
Credicard Citi para usar no Second Life.
Entre outras empresas presentes no site estão a MTV, Reuters
e Intel.
Cesar Maia denuncia
uso político de agências
Em
seu ex-blog (agora distribuido por e-mail), no último dia
29 de janeiro, o Prefeito do Rio de Janeiro, Cesar Maia, denunciou
que as agências de publicidade continuam sendo utilizadas
pelos políticos brasileiros para desviar verba pública
para suas campanhas eleitorais. De acordo com Maia, os burlam a
lei das licitações, fazendo os contribuintes pagar
por suas campanhas de televisão.
Este é o texto do Prefeito:
POLÍTICA E AGÊNCIAS DE PUBLICIDADE!
01. São inúmeros e repetitivos os casos de CPIs,
escândalos, evidências e investigações
que ocorrem em torno da execução dos contratos dos
governos com as agências de publicidade. Aliás, não
cabe em tese às agências mais do que responder a seus
clientes não tendo -- em tese -- responsabilidade sobre o
cumprimento ou não dos governos da legislação
que caiba. Claro que há exceções a esta regra,
cujo caso explícito foi o da agência do seu Marcos
Valério que cumpriu papel de intermediário politico-financeiro.
02. Os casos -- conhecidos -- são inúmeros e publicados,
como os do Marcos Valério -- em Minas e depois em Brasília,
ou os que as CPIs -- e o Estado do Rio de Janeiro, foi um exemplo
-- mostraram, ou o caso auto-reconhecido da agência do Duda
Mendonça, ou mesmo agora este caso da agência que servia
ao ministério da reforma agrária anos atrás.
03. Como funciona esse processo. Começa com a escolha de
um conjunto de agências pelos governos, de forma a incluir
aquela que lhe serviu nas eleições ou que lhe servirá
nas próximas eleições. A partir daí
o diagrama se abre em dois vetores.
04. No primeiro vetor os governos usam as agências para fazer
contratações sem licitação ou seleção.
São casos diversos de pesquisas, clippings, produções
desconectadas de veiculações, contratações
de pessoal que na verdade serve a assessoria de comunicação
dos governos e não a agência, etc... etc...
05. O segundo vetor é mais complexo, mas importante e menos
fiscalizável. Exigiria uma auditoria técnica. E mais:
poderia ser demonstrado -- no caso da agência servir ao governo
na eleição seguinte -- comparando os valores de produção
contabilizados na campanha e os mesmos valores de produção,
contabilizados no contrato com o governo que serve ou serviu.
06. Dentro deste vetor os altos valores implicados vem do plano
de mídia e da comissão para veiculação.
Imaginemos que um plano de mídia para comunicar uma ação
do governo seja de 80 inserções na TV. O governo acerta
com a agência uma veiculação de 200 inserções
e combina que o -- digamos -- extra, será para a campanha
eleitoral. De onde vem estes recursos? Esta é a segunda parte
associada: as comissões. Estas em geral -- e legalmente --
variam entre 10% e 20%. Como há uma veiculação
extra, toda esta, valorada pela comissão paga, deve reverter
ao partido do governo na próxima campanha eleitoral ou mesmo
nos programas partidários semestrais. Claro, descontado o
imposto de renda relativo.
07. Com isso, quem paga para valer as produções de
TV e Rádio na campanha são os contribuintes, através
dos contratos dos governos com agências de publicidade.
08. São estes dois vetores -- e seus desdobramentos -- que
explicam estes casos publicados e denunciados e auditados. Claro
que não se pode generalizar. Este Ex-Blog trata aqui dos
desvios e não do funcionamento adequado que -- espera-se
-- seja o da maioria dos governos. Espera-se.
09. Quando um governante diz que não botou um tostão
no bolso nestes casos é -- em geral -- verdade. O que fez
foi burlar a lei das licitações por um lado, e por
outro superfaturar para cobrir gastos de campanha com produção.
Só que para isso terá que pagar ao veículo
o custo das inserções, o que torna o custo efetivo
das campanhas na TV e Rádio absurdamente altos e pagos pelo
contribuinte. Sobre-super-faturados.
E
se o Fluminense fosse uma agência?
Participante do Bar Virtual (um grupo de publicitários
cariocas apreciadores de uma boa convivência etílico-social)
e pó-de-arroz doente, o diretor de marketing do McDonald's,
Mauro Multedo, escreveu, no final de 2006, uma interessante mensagem
no grupo que o Virtual mantém no Yahoo Groups, em meio a
um debate sobre o porquê de as agências de propaganda
perderem seus clientes. Na análise do publicitário,
o mercado brasileiro está vivendo uma situação
parecida com a do nosso futebol. "E se o Fluminense fosse uma
agência?", pergunta ele.
Como acredito que o texto seja de interesse também de quem
não freqüenta o Bar Virtual, pedi a autorização
do Mauro para trazer as suas opiniões para os leitores da
Janela. Como ele topou, aí vai. Divirtam-se. (Marcio Ehrlich)
Agências
ganham e perdem clientes do mesmo jeito há muitas décadas.
Não mudou muito. E não vou me meter a falar do mercado
americano onde se ganha muito dinheiro, e onde se produz boa, muito
boa, e medíocre propaganda. No entanto, há uma tendência
perversa à marginalização no mercado brasileiro.
Pegando o exemplo do Fluminense este ano, que mudou de técnico
seis vezes, tinha um elenco de merda, sem compromisso com o resultado
e desmotivado, e uma diretoria incompetente, que perdeu três
campeonatos ao longo do ano (Carioca, Sul Americana e Brasileiro)
sem nenhum brilho: E se o Fluminense fosse uma Agência, quantos
Clientes teria perdido ao longo de três anos, para fechar
um período razoável?
Provavelmente mais que três!
Se o Fluminense dependesse da renda no estádio, tomaria
providências de médio prazo para evitar crises e manter
a torcida motivada. Mas o Fluminense ganha direitos por participar
dos campeonatos da TV, tem um patrocinador estável, e vende
passes de jogadores formados na base a cada furo de caixa.
Se fosse uma Agência, eu diria que não está
vivendo das campanhas apresentadas: vive de BV em BV, fees por headcount
dedicado à conta e como estes fees são negociados
em contrato, quanto mais baratos os salários (ou melhor dizendo,
a graninha dos recibos de micro empresa, sem direitos, sem valor
trabalhista), mais grana todo mês para o dono da Agência,
que não parece lá muito comprometido a manter o negócio
por muito tempo.
E o elenco muda todo ano, seis vezes por ano o supervisor da conta,
e a diretoria se esconde atrás de campanhas para prospects.
O Fluminense muda quase todo o elenco praticamente todo ano. Jogadores
são emprestados, contratos de seis meses. Ou seja, se o time
vai pra segunda divisão, para eles tudo bem! E o amor à
camisa, respeito à torcida, trabalho com auto-respeito e
dignidade também desaparecem.
Se o Fluminense fosse uma Agência, eu diria que os profissionais
da conta estariam descomprometidos com os resultados da Agência
e da Conta, procurando outro clube para jogar na próxima
temporada ou, quem sabe, virarem empresários, donos de seu
próprio passe, abrindo mais uma micro-agência, com
um faturamentozinho igual ao seu salariozinho, com um futuro tão
duvidoso quanto sua possibilidade de crescer dentro da sua atual
agência.
Como a torcida do Fluminense vai se acostumando com isso, puxa!,
dá um alívio quando o time não vai pra segunda
divisão, que é quase como ganhar o campeonato.
Se a torcida do Fluminense fosse um Cliente, seria como o mercado
está hoje: Clientes felizes por terem conseguido gastar seu
orçamento de marketing sem nenhum brilho, sem nenhum compromisso
que não fosse manter seus empregos, pondo campanhas para
proteger as suas vendas, e comemorando que a empresa não
fechou suas portas, e faturando os dividendos de uma expansãozinha
da economia do país, sem perceber que os jogos do seu time
são cada vez mais tristes e sem motivação alguma.
Que bom que a empresa não foi este ano para a segunda divisão.
Aí acontece o seguinte: o teu filho começa a torcer
para o Barcelona, ou o Milan, ou o Real Madrid ou Chelsea, ou o
Inter de Milão, ou o Liverpool, ou o Lyon.....porque estes
clubes não trabalham com a agência do Fluminense, os
jogadores não estão jogando pensando nos próximos
seis meses, porque os salários são pagos em dia, porque
as instalações não são de fundos, sem
número, porque as relações são profissionais,
porque a torcida cobra e se faz respeitar.
Grandes contas e grandes agências não trocam de técnico
todo ano, constróem relações por décadas
(é só ver!), e ganham e perdem contas como o Rivelino,
o Zico, o Falcão, o Raí, o Ronaldinho Gaúcho,
o Romário, o Ronaldo, o Paulo César, o Robinho mas
depois de terem trabalhado, construído uma imagem e uma carreira,
e não porque a diretoria das contas ou das agências
fosse incompetente. Escolhas, apenas novas oportunidades, crescimento.
Numa estrutura de mercado marginal tudo ocorre. Mas a estrutura
não é apenas o mercado marginal.
As grandes agências podem ter anos melhores ou piores, os
Clientes também. Mas a Coca-Cola, a Ambev, o Itaú
, a Sony, a Nike, a Volkswagen, o McDonald's, a Unilever, e muitas
outras camisas que respeitam torcida, mercado e marca estão
com agências há décadas, ganhando e perdendo
campeonatos, mas formando sempre grandes times e jogando para ganhar.
Senão vira Fluminense, time, diretoria e torcida.
Agora, publicitários do Virtual, flamenguistas, corintianos,
vascaínos, tricolores de todas as regiões, palmeirenses,
santistas, botafoguenses, cruzeirenses, atleticanos do norte, do
sul e de Minas, quando quiserem olhar para o futuro do mercado basta
dar uma olhada no playstation dos seus filhos (ou netos, em alguns
casos) e vejam com que time eles estão jogando no Fifa ou
no eleven não sei o quê... Duvido que seja com algum
dos nossos times brasileiros.
Os times que estão produzindo esta propaganda de merda no
Brasil de hoje a longo prazo torcem apenas para não ir para
a segunda divisão!
Ano novo, casa
nova
Três empresas do Rio mudaram de endereço nos últimos
dias de 2006. Anotem na agenda:
Tá na Lata
Veio para a Zona Sul, funcionando agora na Rua Conde de Irajá
nº 354, em Botafogo, com o CEP 22271-020. O telefone é
(21)2527-8100.
Set TV Cine
Continua em Botafogo, mas agora na Rua Estácio Coimbra, 30,
a rua que começa em frente ao Museu Casa de Rui Barbosa.
O telefone é (21) 2537-9248 e o fax (21) 2286-5861.
Rebouças
A agência deixou o Jardim Botânico e foi para o Centro
da Cidade. Seu novo escritório está na Rua Graça
Aranha, 19 sala 1003. O telefone passou para (21) 2524-3227.
Clientes
do BB se assustam com campanha interativa
A
ótima sacada da Artplan de rebatizar as agências do
Banco do Brasil com nomes comuns de clientes brasileiros bateu de
frente com a paranóia dos internautas, que se assustaram
a encontrar seus próprios nomes ao abrir o site do banco
(www.bb.com.br)
esta semana.
Apesar de bem divulgada para a imprensa -- este colunista recebeu
um belo kit impresso que, ao abrir, mostrava o logo "Banco
do Marcio" -- a iniciativa acabou saindo pela culatra com clientes
menos experientes na Internet por conta de uma grande lentidão
que atacou os servidores do BB neste começo de ano. Na dúvida,
o pessoal saiu denunciando a "invasão" para sites
de imprensa, como o do Globo.Com e do Ig, que repercutiram a confusão
a tal ponto de fazê-la parar no noticiário de sites
internacionais.
Realmente, não deve ter sido fácil para a D.Gertrudes,
de Cascadura, pedir para seu filho abrir o site do banco para ver
o saldo e encontrar lá, sem nenhum aviso, o logo Banco da
Gertrudes... O brasileiro ainda não está totalmente
pronto para a interatividade. A campanha
Em 10 estados brasileiros, o Banco do Brasil mudou a fachada de
300 agências logo no primeiro dia útil do ano, rebatizando-as
de Banco do João, Banco da Maria, Banco do Antônio
e outros nomes tipicamente brasileiros. Tudo isso para "dizer,
simbolicamente, que não medirá esforços para
estar mais próximo das expectativas e desejos de seus correntistas
e até não clientes."
O slogan da campanha é "Todo seu" e aprofunda o
posicionamento anterior, "O tempo todo com você".
As novas fachadas ficarão expostas por pelo menos 30 dias.
Prestação
de Contas do Rio - Janeiro de 2007
ARTPLAN
Conquistou a conta do tablóide esportivo Lance, que estava
na Script.
CAMISA 10
Numa parceria com 6D Estúdio, a Camisa 10 foi a responsável
pela campanha de lançamento do Cellbroker, um serviço
inédito no mundo inteiro, que permite a investidores - profissionais
ou amadores - acessar a Bolsa de Valores, em tempo real, do aparelho
celular. A parceria assina a campanha "O mercado na palma da
sua mão", focada, a princípio, no investidor
profissional, que terá diversas ações como
filme para mídia eletrônica (tv a cabo), anúncios
na mídia especializada, spots, e-mail marketing e mensagens
enviadas para o próprio celular.
CASA DA CRIAÇÃO
A Agência iniciou 2007 comemorando a conquista do curso de
inglês Britannia, da rede SPÉ - o Spa do Pé,
com 26 lojas em todo o Brasil, e a vitória na concorrência
da franquia Brasil do Vigilantes do Peso, que somarão em
cerca de R$ 8 milhões ao faturamento anual da agência.
CRAMA
A agência de design assina o projeto gráfico do livro
Os Paralamas do Sucesso, que acaba de chegar às lojas e traz
a história fotográfica do grupo em 23 anos de carreira.
O designer Ricardo Leite, diretor de criação da Crama,
coordenou o trabalho de mais de um ano da sua equipe na seleção
do material. Os registros são de Maurício Valladares,
fotógrafo oficial dos Paralamas, com quem Ricardo já
havia feito uma dobradinha na ocasião do lançamento
do primeiro disco da banda. Simulando um caleidoscópio visual,
o projeto gráfico confronta diferentes fases do trio, fotos
em preto e branco com coloridas e cliques inéditos dos bastidores
e viagens. Para a capa, foi selecionada uma versão em preto
e branco da silhueta dos três músicos contra a luz
e para contra-capa, uma foto recente da banda, nas mesmas circunstâncias,
em versão colorida. O livro apresenta texto de Arthur Dapieve
e trata-se de uma co-edição das editoras Senac Rio
e Jaboticaba.
HOT
Integrante do grupo DB4, a agência Hot iniciou o ano com a
conta da Consult, empresa especializada em soluções
em climatização e atuante em todo o estado do Rio
de Janeiro. O portfólio de clientes da agência conta
também com a Drysec (líder do mercado de fraldas em
seu segmento), Piquet Blindagens, DTM Marketing de Relacionamento,
Centro de Bem Estar Nirvana e JHM Saúde, entre outros.
STAFF
A Staff conquistou a conta do laboratório Excellion –
Serviços Biomédicos, que tem como função
a manipulação de células humanas e animais
para ser aplicadas em terapias celulares e gênicas.
A primeira ação da agência para o cliente fugiu
à publicidade tradicional, ambientando a marca em seu patrocínio
à estilista Layana Thomas no desfile feito no Fashion Rio.
Reforços do Mercado
Giovanni+DraftFCB (Rio - RJ) - Contratou
o redator e curta-metragista Bruno Pinaud
para a sua criação. Bruno
estava na McCann-Erickson-Rio. (29/01/2007)
Maglianos (Rio - RJ) - A agência
carioca que está prestes a completar
40 anos contratou o diretor de arte Bernardo
Lowndes (ex-Pop Marketing). O criativo acumula
passagens pela Casa da Criação,
Ric Propaganda, Bella Comunicação
entre outras. Bernardo fará parte
da equipe comandada pelo diretor de criação
Claudio Ramalho que já está
na casa há mais de 13 anos. (28/01/2007)
DPZ (Rio - RJ) - O diretor de arte
Fábio "Caveira" Augusto
e o redator Marcelo Felício foram
contratados pela agência como a sua
nova dupla no Rio de Janeiro. Felício
já passou pela W/Brasil, 100%, Doctor,
V&S e Agência3. E Caveira pela
Grottera, GR.3, Doctor, 100% e Agência3.
(25/01/2007)
Casa
da Criação (Rio - RJ) -
Depois de quase 3 meses de frila, o redator
Marcelo Coli (foto à direita) foi
oficializado na equipe de criação
da agência. Coli começou na
Doctor e passou pela McCann-Erickson, FischerAmérica,
MG (onde foi supervisor de criação)
e Bossa Nova (onde dirigiu a criação).
(24/01/2007)
Script (Rio - RJ) - Contratou o
redator Fábio Gil, que já
foi 100% e estava na Agência3. Lá,
ele vai fazer dupla com o diretor de arte
Bernardo Romero. (23/01/2007)
Sentimental Filme (São Paulo
- SP) - Contratou o casal Wander Damiani
(ex-rtvc da Publicis) e Renata Pimenta (ex-assistente
de direção) para a sua área
de atendimento. (23/01/2007)
Aquarela (Rio - RJ) - A atendimento
Melissa Bertinatto (ex-Proview) é
a nova contratada da Aquarela Filmes e trabalhará
ao lado de Nadya Nina no núcleo corporativo
da produtora dividindo projetos nas áreas
de TV Corporativa, Endomarketing, Treinamento
e 3º Setor. Atualmente, o núcleo
corporativo corresponde a 25% do faturamento
anual da empresa. E com a entrada da TV
Interna do Cenpes (intranet) e do Jornal da ETEG - Petrobras,
a previsão é que essa fatia
aumente para 40% da receita total cde 2007
(19/01/2007)
Santa Clara (São Paulo - SP)
- Contratou o diretor de arte Carlos
André "Dedé" Eyer,
(ex-Africa). Carioca, com uma grande bagagem
de premiações, Dedé
passou por várias agências,
entre as quais a Giovanni,FCB, onde trabalhou
com Campos por cerca de 8 anos, e, recentemente,
a Africa. (19/01/2007)
LewLara (São Paulo - SP) - Otavio
Martins, 47 anos, acaba de assumir a Diretoria
de Mídia da agência. Formado
em Publicidade e Propaganda pela Universidade
Paulista (UNIP), com pós-graduação
em Marketing pela Escola Superior de Propaganda
& Marketing (ESPM) e com 24 anos de
experiência no mercado publicitário,
Martins também trabalhou nas agências
MPM, Young & Rubicam, GiovanniFCB, Duda
Propaganda, foi diretor administrativo /
financeiro do Grupo de Mídia e professor
da UNIP durante quatro anos. (18/01/2007)
McCann Erickson (Lisboa - PT) - Está
levando a dupla de Almeidas que estava na
criação da DPZ-Rio: o diretor
de arte Bruno Almeida e o redator Rodrigo
"Monte" Almeida. Eles começam
na agência portuguesa -- onde estava
o criativo carioca Fabio Seidl -- dia 12
de fevereiro.
Monte começou na 100% em 2003, passou
pela Script em 2004 e em 2006 foi pra DPZ.
Bruno começou na Chris Colombo, passou
por Salles, Doctor, VS e foi supervisor
de criação da Carioca. Em
São Paulo, passou pela África
e Carillo Pastore. Entrou na DPZ em 2005
onde ficou até agora.
A dupla foi a responsável pelo filme
da DPZ na festa do Colunistas-Rio, que pode
ser visto no YouTube. (18/01/2007)
Espaço/Z (Rio - RJ) - O diretor
de arte Eduardo Vilela e o redator Leandro
Euzébio formam a nova dupla de criação
da Espaço/Z. Eduardo Vilela já
atuou na Ronson, Estúdio Platinum
FMD e, por último, RedCafé.
Já o redator Leandro Euzébio
tem passagens pela Percepttiva, Ronson e
Escritório de Idéias.(15/01/2007)
B/W (Rio - RJ) - Contratou um dos
mais reconhecidos profissionais da área
de Mídia do Rio de Janeiro, José
Carlos Alves, conhecido como Zequinha, que
já vinha prestando assessoria à
agência. Além de assumir a
área de Mídia da agência,
Zequinha ficará responsável
pela Operação e também
dará suporte no atendimento aos clientes.
José Carlos, formado na Faculdade
Hélio Alonso no final dos anos 70,
atualmente membro da área Técnica
do Grupo de Mídia do Rio, passou
pela Central de Mídia da Souza Cruz
e depois contratado pela antiga Salles,
atual Publicis Brasil. Ocupou o cargo de
Diretor de Midia também nas agências
Giovanni e recentemente estava na VS. (13/01/2006)
Casa Brasil (Rio - RJ) - André
Felix, ex-Ric e RioKá, é o
novo gerente de Marketing Institucional,
reportando-se diretamente a Sérgio
Queiroz, diretor da área. Na Casa
Brasil, empresa do empresário Nelson
Tanure, Felix deverá desenvolver
o marketing da empresa e cuidar do marketing
institucional dos veículos do grupo:
Jornal do Brasil, Gazeta Mercantil, Forbes,
Big, CNT, além dos negócios
online. (12/01/2007)
África
(São Paulo - SP) - Contratou
o redator (e colaborador da Janela) Fabio
Seidl, que, como os nossos leitores já
sabiam, estava na McCann- Erickson Portugal
e deixou a empresa para voltar ao Brasil.
Segundo o verbete dele na Janelapédia,
Fabio é vascaíno e tem 31
anos. Formado pela ECO/UFRJ, trabalhou no
marketing da Pepsi e da Shell, antes de
começar como redator na OPM - Oficina
de Propaganda e Marketing. Depois, passou
pela Denison, Cult, Fischer América
e Script. Nas duas últimas, acumulou
o cargo de supervisor de criação.
Em 2002 assumiu a direção
de criação da 4X4 Publicidade,
onde ficou até junho de 2004, quando
aceitou um convite para trabalhar como redator
na McCann-Erickson Portugal, em Lisboa.
(10/01/2007)
Agência3 (Rio - RJ) - Entram
na criação os diretores de
arte Bernardo Cople (ex-DM9DDB São
Paulo), Daniel Moraes (ex-Artplan) e Beatriz
Lamego (ex-Publicis), que atuará
no núcleo imobiliário. Também
passam a fazer parte da equipe a redatora
Milena Zindeluk (ex-Script) e a estagiária
de direção de arte Priscila
Cardoso (ex-Leo Burnett Portugal). (10/01/2007)