Esta edição da Janela Publicitária foi publicada originalmente no jornal Tribuna da Imprensa.
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Criadores do Rio farão campanha em prol da OAB

O Clube de Criação do Rio de Janeiro e a seção carioca da Ordem dos Advogados do Brasil vão lançar, no próximo mês, uma campanha em mutirão para valorizar o papel do advogado brasileiro como um instrumento de democratização do direito e para transformar num exemplo de participação da Constituinte a IV Conferência dos Advogados do Estado do Rio de Janeiro, que acontecerá nos dias 7 a 10 de agosto próximo.
Batizada de Congresso Tancredo Neves, a IV Conferência se constituirá de cerca de 30 painéis nos quais serão debatidos os principais sistemas de uma Constituição. As conclusões do encontro serão enviadas, posteriormente, à Constituinte que, seguramente, ainda será montada este ano no Congresso Nacional.
Na campanha, a OAB e o CCRJ ainda aproveitarão para, segundo Roberto Duarte, presidente do clube. “Conclamar todos os segmentos da população a debater e lutar pela consagração de seus direitos”.
Para a realização da campanha, o Clube de Criação está convidando a participar todos os publicitários de criação do Rio, através da proposta de trabalhos que, posteriormente, serão selecionados pela OAB e pela diretoria do clube. Na próxima segunda-feira, 6 de maio, às 20 horas, no auditório da OAB (Av. Marechal Câmara, 210/6º andar) haverá a passagem de briefing aos criadores interessados em colaborar. Para receber o briefing, bastará comparecer.
OBJETIVOS:
• Identificar quais os canais que levarão as reivindicações à Constituinte,
• Enfatizar o significado dos termos Constituinte, Constituição e Cidadão.
• Enfatizar o apoio técnico da OAB no sentido de metodizar as discussões e encaminhar suas conclusões.
• Caracterizar os advogados do Rio como idealizadores e implementadores da IV Conferência.
• É fundamental que a linguagem da campanha seja justa, precisa e destituída de sentidos/ironias/ambiguidades que conotem radicalismos e revanchismos.
ESTRUTURA
• 4 anúncios de 200cm/col. para jornais e páginas de revista em p&b.
• 2 filmes (ou VTs) de 30 segundos para TV;
• 4 spots para rádio.
• 1 outdoor de 32 folhas.
• 1 logomarca e tema para a IV Conferência.
Os trabalhos poderão ser entregues em rough, identificados com os nomes dos criadores, endereços e telefone até o dia 24 de maio na OAB que, aliás, assinará as peças, com uma reserva de espaço para o CCRJ, Grupo de Mídia, veiculo, alguns fornecedores e patrocinadores.

Brainstorming • Brainstorming • Brainstorming •

• VALORIZAÇÃO DO TRÁFEGO – Foi um sucesso o curso sobre Tráfego e Estruturação de Agência que a ABAP-Rio promoveu esta semana com Maria da Glória Souza. Quem perdeu deve procurar fazer quando houver um outro. Para ser valorizado o profissional de tráfego deve melhorar cada vez mais a sua formação.
• LANGONI NO JB – Numa grande tacada, Sérgio do Rego Monteiro levou para o Jornal do Brasil a conceituada Maria Alice Langoni, que estava como responsável pelo marketing do SBT no Rio de Janeiro. Maria Alice entra no JB para cobrir a brecha deixada pela saída de Lywall Salles Filho que, como noticiamos, está indo para o marketing do Chase Manhattan.
• FOLCLORE PUBLICITÁRIO – Personagem frequente de histórias da publicidade carioca é Edeson Coelho, de quem se diz que perde o amigo, mas não perde a piada.
Há alguns anos, enquanto diretor do escritório da DPZ no Rio, Edeson participava da entrega de documentos e propostas em concorrência de um órgão do governo. Correios, se a memória do nosso informante não falha. Presentes também outros diretores e luminares da propaganda brasileira, como costuma acontecer em momentos importantes como aquele.
Todo mundo já havia entregou seus documentos quando chega, um pouco atrasado, Cid Pacheco, diretor da JMM, agência cujo titular, João Moacir de Medeiros, sempre foi conhecido por seu comedimento financeiro. Cid começa, então, a desamarrar e desembrulhar os pacotes de sua agência, como o cuidado e a calma profissional que lhe são peculiares. Na sala, solenes, todos acompanham em silêncio a operação de Cid. Até que, do outro canto da sala, Edeson Coelho não se contém e rompe o silêncio chamando: “Cid, ei Cid!”. Todos se voltam para Edeson que, depois da pausa estratégica completa:
- Não se esqueça de guardar os barbantes, se não depois o Medeiros reclama...