Esta edição da Janela Publicitária foi publicada originalmente no jornal Tribuna da Imprensa.
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Aventura e emoção no comercial da Kibon
Um bom comercial é reconhecido pelo impacto que causa no momento em que é visto. É quando, por exemplo, você está tentando assistir televisão, o filho começa a chorar solicitando sua atenção, o telefone toca, a empregada diz que o jantar está servido, enfim, o caos está formado mas, de repente entra no ar uma produção que, pela forma de comunicação contida em todos os seus contextos, faz com que você se alheie a tudo e passe a prestar atenção só nela. Foi neste clima doméstico meio louco que o comercial dos picolés da Kibon, criado pela Almap-SP e produzido magistralmente pela Jodaf me chamou a atenção. A começar pela semelhança física do ator com o conhecido herói moderno Indiana Jones, vivendo uma aventura quase tão emocionante como as que vive o verdadeiro em seus filmes não publicitários. Mas, o mais sensacional da produção é o impacto emocional que consegue passar ao espectador quando o personagem atravessa e quase cai da ponte estendida sobre um precipício. Soube que a tal ponte não é cenário, como muitos podem imaginar, mas foi planejada e construída com 120 metros de comprimento, 4 toneladas de peso e foi erguida a uma altura de 80 metros. Como se vê, o clima emocionante do filme foi realmente vivido por todos, daí passar ao espectador todas as emoções das cenas.
Estrutural dá dica de aplicação.
Com um belo lay-out e um texto objetivo e muito comunicativo a Estrutural iniciou a veiculação impressa de mais um lançamento imobiliário da Servenco/MG 500. A peça mostra duas fotos aéreas da praia de Copacabana, sendo uma da praia à noite e a outra, igualzinha, durante o dia. "Overnight, Overday. Aplique já na praia onde o seu dinheiro rende dia e noite". Esta é a chamada do anúncio. Uma chamada simples direta, que leva o leitor/investidor a ler todo o restante do texto que, por sinal, é uma delicia. Ah! O anúncio encerra com a seguinte frase em negrito: "Não existe papel mais rentável que a escritura de um imóvel".
(N.R.2014
: Veja a ficha técnica no site rogeriosteinberg.com.br) |
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GRENDENE INVESTE ALTO EM NOVA CAMPANHA - A Grendene, empresa que lidera o mercado nacional de calçados de plásticos, com 60% de participação, acaba de investir Cr$ 1 bilhão e 200 milhões numa campanha publicitária feita pela DPZ para lançar sua nova coleção infantil Melissinha para o verão. A campanha, que incluiu mídia em TV, além de material promocional para os pontos de venda, é baseada no slogan "Melissinha, a sandália que vem na bolsinha", e explora justamente essa diferenciação que o novo produto oferece, substituindo a embalagem tradicional de caixa de papelão por acessório útil e prático para a estação, ideal para a praia ou piscina. As perspectivas de venda da Melissinha estão estimadas em mais de um milhão de pares, computando-se os 10 mil pontos de comercialização que a Grendene tem em todo o Brasil.
ESCOLA DE MODELOS - A Escola Superior de Propaganda e Marketing, fez recentemente uma reorganização que deu origem à Escola Superior de Modelo Publicitário, que tem como gerente a modelo e psicóloga Márcia Grunewald.
CAESAR PARK COM COMPUTADORES - Para agilizar o atendimento aos hóspedes, tornando seus serviços muito mais rápidos e pessoais, o Caesar Park Hotel começará a usar computadores a partir de fevereiro, num sistema que integrará vários micros e 10 terminais de vídeo. Entre outras coisas, os computadores permitirão que a ficha cadastral do hóspede apareça mediatamente na tela do terminal, sem ser necessário que o funcionário digite o número do apartamento que telefonou. A tecnologia do sistema que será implantado no hotel foi totalmente desenvolvida no Brasil pela Sid (do grupo Sharp) e tanto o hardware como o software dos brasileiros serão utilizados em todos os hotéis da rede Caesar Park no mundo inteiro a partir de março.
PILHA FRACA - As pilhas Ray-o-vac, as tais amarelinhas, que se propaga ser para uso geral, não anda respeitando o consumidor. Esta colunista comprou nas lojas Sears, do Rio, um estoque contendo 4 pilhas pequenas para colocar 2 na calculadora e 2 pilhas médias para fazer funcionar um robô da Estrela (aquele que cai e se levanta sozinho) e sabe o que aconteceu? As pilhas da calculadora (esta é usada no máximo 10 minutos por dia) duraram 12 dias. E o pobre robô não conseguiu sequer energia suficiente para se levantar do chão, apesar das pilhas novas.
COLUNISTAS - RIO - As inscrições para o 4º Prêmio Colunistas em sua versão carioca já estão abertas e encerram-se no dia 12 de fevereiro. Maiores informações na secretaria do prêmio, na Dinâmica de Comunicação, com a Sra. Fátima, no telefone 266-3131.
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