Janela Publicitária    
 
  Publicada desde 15/07/1977.
Na Web desde 12/07/1996.
 

Janela Publicitária - Edição de 04/MAI/1979
Marcia Brito & Marcio Ehrlich

 

Janela Publicitária
Esta edição da Janela Publicitária foi publicada originalmente no jornal Tribuna da Imprensa.
O seu conteúdo foi escaneado e transcrito para ficar à disposição de consultas pela internet.

Publicitários deploram estatização da propaganda oficial

Foi afinal aprovado o projeto que cria a possibilidade de a Agência Nacional passar a veicular os editais, declarações e comunicados do Governo, retendo os 20% que a Lei 4.680 obriga os veículos a devolverem às agências. E foi, pelo que soubemos, graças à falta de mobilização da classe publicitária em tentar demonstrar aos representantes do povo os riscos inerentes à sua aprovação. Só depois de estar em processo de aprovação, correu todo mundo para pedir a compreensão do ministro Said Farhat. Os riscos do projeto são evidentes. Numa conjuntura em que a simples mudança de classificação de um grupo de cidades, de "estâncias hidrominerais" para "estâncias turísticas" faz com que elas deixem de ser "Áreas de Segurança Nacional" (como acaba de ocorrer no interior paulista), nada impede que as autoridades passem a considerar "Comunicado" ou "Declaração oficial" qualquer tipo de propaganda, vinda das áreas governamentais.
Mais uma vez, a Janela não quis ficar dando opinião sozinha, e foi ouvir alguns dos líderes da classe no Rio de Janeiro para saber suas ideias, que aí estão publicadas. Mas o que o meio publicitário (principalmente o carioca) precisa, de uma vez por todas, aprender, é que não bastam ideias lúcidas. É preciso fazer alguma coisa por elas. Em qualquer classe, cada indivíduo é responsável por tudo aquilo que acontecer para todos.


Celso Japiassu, Diretor da Denison-Rio.

O ministro Said Farhat disse que o importante é a consciência de quem vai usar o Secom. Isso me lembrou a história do Pedro Aleixo com o AI-5. Pedro Aleixo, como se sabe, foi contra o AI-5. O ministro Gama e Silva, então, disse a ele: "Mas Pedro, o Ato 5 vai ficar nas mãos honradas do Presidente Costa e Silva". E Pedro Aleixo respondeu: "Eu não tenho medo das mãos honradas do Presidente Costa e Silva. Eu tenho medo é do guarda que vai ficar na esquina".
A lei que criou o Secom é uma lei perigosa. O Said Farhat pode ser um homem íntegro, mas não será eterno. Uma das coisas mais fáceis no Brasil, e todo mundo sabe disso, é encontrar buraco na lei para se fazer safadezas. O que acontece é que a Agência Nacional bota em risco tanto a publicidade quanto o jornalismo, em termos de direcionamento da informação. Em suma, é uma criação fascista.

Hercílio Malburg, Diretor de Desenvolvimento da MPM.

"O Ministro Said Farhat teve um encontro ontem (4ª-feira) com o Petrônio Corrêa, que acabou de ser eleito presidente da ABAP, e o Luís Sales, que é presidente do Sindicato das Agências de São Paulo, antes da votação do projeto, e assumiu formalmente o compromisso de corrigir, na época da regulamentação, as distorções que foram apontadas a ele. Ora, o Said é um ex-jornalista e publicitário vitorioso, que comunga de todas as reafirmações de fé democrática do presidente Figueiredo, ainda mais como co­autor de alguns de seus pronunciamentos. Não há como duvidar da sinceridade e firmeza de suas afirmativas.
Entre as distorções do projeto, e que não foram corrigidas por emendas, a mais séria para nós é o temor das pressões econômicas pela manipulação da verba, que pode ser uma verba expressiva, resultante dessa publicação da publicidade oficial. Existem, pelo menos, umas vinte ou trinta agenciazinhas pequenas que vivem da publicação desses editais. Isto implicaria no fechamento de algumas. Afora todos os outros malefícios. Nós, que fazemos trabalhos desse tipo, nos preocupamos com uma mídia técnica. Poderia haver o risco de se transformar numa mídia política. Já aconteceu no passado, com o Jornal do Brasil ou o Estadão, de São Paulo".

Roberto Medina, Presidente da Artplan.

Eu acho esse negócio um absurdo total, porque é mais uma forma de estatizar mais uma área que vem tendo uma performance brilhante. Se, no inicio, a intenção é o edital, que não tem interferência criativa, por outro lado dá uma abertura para que o negócio prossiga para dentro de uma área que é fundamental prosseguir na iniciativa privada, que é a nossa. Discordo, e acho que a classe precisa se unir para brigar contra o que pode ser um início de alguma coisa muito prejudicial. Hoje, o Governo representa uma conta muito importante para as agências de propaganda, e não se pode permitir, de jeito nenhum, a estatização da propaganda governamental. Logo quando a proposta do Governo é abrir, desestatizar, e privatizar como a grande saída para nosso mercado, vem um negócio desses! Não posso concordar.
Uma coisa é óbvia. A classe deveria se unir, deixar de divergências pessoais, ou de ordens filosóficas de empresa, e realmente trabalhar em cima de soluções para este caso. Eu, particularmente, não sou prejudicado em nada por este projeto. Eu faço a defesa porque filosoficamente sou contra.

Sani Sirotsky, Presidente da SGB.

Se o Governo me solicitar para fazer uma campanha contra a inflação, irei, como todo bom brasileiro deve fazer. Mas não posso estar de acordo - não com a Agência de Noticias, pois o Brasil precisa de uma empresa que leve e traga notícias, sob a ótica brasileira (e não sob a ótica de agências noticiosas estrangeiras), o que eu apoio - e sim com a transformação dela numa empresa para desempenhar um papel que vinha sendo desempenhado muito bem pelas agências. É um volume muito grande de recursos, que dará um poder muito grande à Empresa Brasileira de Notícias em relação a publicar notícias de seus interesses.
A mim, pessoalmente, não me prejudica, porque tenho 99,9% de clientes da empresa privada. Por isso, posso dar minha opinião com independência. Mas acho que, agora, a classe deve se unir em torno da ABAP, para que ela fale em nome de todos nós.

Edeson Coelho, presidente da Associação Brasileira de Propaganda.

Eu não conheço o texto da lei, só sua essência. Mas, só a essência, sei que lança um precedente perigoso. Pelas declarações do Ministro Said Farhat, o Governo não pretende criar uma agência de propaganda. Existe, inclusive, um decreto em vigor muito mais perigoso, que fala até em propaganda. Este, agora, está limitado apenas a editais e atos oficiais, o que tira bastante o risco. Acredito que na regulamentação da lei todos esses perigos podem ser afastados. E cuidados para que não faça que a iniciativa privada sofra com o surgimento de uma empresa de propaganda estatal. Se estas defesas forem feitas, não terei nada mais contra a Secom.
A posição da ABP é estar sempre na defesa de quem trabalha no nosso setor, para evitar que, se houver perda de receita, os profissionais não sofram pela obrigação das agências de diminuir suas despesas.

Maurice Cohen, Vice-Presidente da Standard, Ogilvy & Mather.

Eu vi, me interessei, mas sei que não sou atingido diretamente. Isto deve estar deixando preocupadas as agências que têm contas de governo. Mas acho que essa atitude deverá afetar o mercado de trabalho, porque até nós podemos ser atingidos pela conjuntura. O perfil dos clientes de cada agência vai determinar se ela será mais ou menos atingida. No recente caso do congelamento, por exemplo, se você tem muitos produtos de consumo de massa, é lógico que poderá ser atingido, porque os clientes poderão diminuir suas verbas de publicidade. Mas eu tenho verificado que clientes mais esclarecidos, sabendo desse conglomerado, vão anunciar mais para conquistar um maior share-of-market para seus produtos. Isso acontece com empresas orientadas para o marketing. Aquelas preocupadas só com lucros se assustam e cortam verba.
No caso da Agência Nacional, será como muitas agências perderem um grande cliente. Com isso, o mercado todo será afetado.


Arthur Chagas Diniz, Vice-Diretor Comercial do Jornal do Brasil:

"A minha impressão é de que as agências de propaganda é que vão se incomodar substancialmente com isso. Em termos dos jornais, vendo de maneira mais pragmática, fica tudo zero a zero. Hoje, o anúncio vem de uma agência. Amanhã, é de outra, seja ela oficial ou não. Fundamentalmente, essa é uma briga de agência. A gente pode até ajudar numa campanha para não se estatizar propaganda, mas a briga ainda será das agências. Minha impressão, inclusive, e que não vai haver nenhum tipo de mudança para nós. Politicamente, por exemplo, quando o jornal foi boicotado, naquela época, não interessava em que agências as contas estivessem. Simplesmente, não vinham os anúncios do governo. Vinha uma ordem: "Não me botem editais no Jornal do Brasil. Não era um problema de mídia, era de política. Isto independe da fonte. Em médio prazo, funciona tudo do mesmo jeito. Porque nenhuma agência tem autonomia para escolher o veículo em nome do cliente. Ela pode sugerir. Mas, nesses casos de atas, balanços, editais, de um modo geral, a decisão é tomada muito adredemente. Na verdade, a minha impressão é de que aos veículos a medida não atinge, a menos que a Agência Nacional decidisse agora fazer editais menores, o que não é o caso.
As agências, assim, vão se ver privadas do filet-mignon do negócio, do lucro marginal onde elas não têm custo nenhum. Normalmente, a agência determina o tamanho, às vezes dá a moldura, e os jornais fazem a composição. Quem sentir o problema, vai sentir mais na lucratividade que na receita. Não é que percam em faturamento, mas em faturamento que não tem custo.

Fotógrafos de propaganda dão 30 mil por um logotipo.

A AFPP-Associação dos Fotógrafos Profissionais de Propaganda do Rio de Janeiro está lançando um concurso para a escolha do seu símbolo gráfico. Para quem não sabe, ou não se lembra, essa associação começou a nascer durante um debate realizado pelo Clube de Criação do Rio de Janeiro, ano passado, no auditório de O Globo.
Esse debate levantou uma série de problemas que os fotógrafos e o pessoal de criação nas agências de propaganda estavam sentindo: problemas de relacionamento, problemas de remuneração, problemas de qualidade, problemas de produção, problemas com a entrada no mercado de agencias multinacionais de fotografia.
E uma das ideias surgidas no debate foi necessariamente a da formação de uma associação para proteger os interesses da classe e resolver todos esses problemas.
Alguns meses depois estava formada a AFPP.
REGRAS DO CONCURSO
Quem pode participar:
Podem participar todos os profissionais de criação do Rio de Janeiro, sejam eles funcionários de agência, estúdios ou free-lancers.
Cada participante poderá concorrer com um ou mais trabalhos, desde que eles sejam enviados em envelopes ou embalagens separadas.
Os trabalhos deverão ser assinados com pseudônimo. Em anexo, num envelope fechado, constando no lado externo apenas o pseudônimo, o concorrente se identificará com as seguintes informações:
Pseudônimo, nome completo, CPF, endereço e telefone.
O vencedor receberá um prêmio em dinheiro, no valor de Cr$ 30.000,00, e mais um televisor a cores oferecido pelos fornecedores de material fotográfico. Além disso, a AFPP poderá organizar uma exposição dos melhores trabalhos do concurso.
As peças deverão ser apresentadas em pranchas no formato 32x47cm, vertical ou horizontal. Integrado ou separado do símbolo gráfico, deverá constar a sigla da Associação AFPP. Os trabalhos poderão ser concebidos a uma ou no máximo duas cores.
O vencedor deverá acompanhar todo o processo de desenvolvimento do símbolo nas diferentes peças, papel de carta, selo, envelopes, faturas etc, sem que isto implique em remuneração à parte.
Os trabalhos apresentados serão julgados por uma comissão de reconhecida experiência na avaliação de trabalhos gráficos. Eles serão indicados pela AFPP e seus nomes serão oportunamente anunciados. Os trabalhos deverão ser entregues até o dia 4 de junho de 1979, na sede do Clube de Criação do Rio de Janeiro, Rua Ataulfo de Paiva, 135, sala 1.405, Leblon. Das 9 às 12 horas.
A Janela Publicitária do dia 8 de junho, sexta-feira; divulgará imediatamente, o resultado do concurso.

A ABAP já tem novo presidente. Petrônio Corrêa, da MPM Casabranca, foi eleito ontem pela assembleia da Associação, sem que houvesse surgido chapa concorrente.
Nesta nova diretoria, Roberto Duailibi (DPZ) é o vice-presidente, Nei Lima Figueiredo (NPA) o 1º secretário, Mozart dos Santos Mello (MM&C) o 2º secretário, e Francisco Gracioso (Tempo) o tesoureiro.
No Conselho Fiscal estão Ivan Pinto (Proeme), Dalton Franchini (Símbolo) e Edgar Melo (ASA), sendo suplentes Clementino Fraga Neto (Esquire), Desidério Máximo Pansera (Múltipla) e Giannini Lira Mastroiani (Norton-BA).

Propaganda brasileira perde crédito com o consumidor.

As consumidoras brasileiras estão cada vez mais céticas em relação aos reais benefícios da propaganda, segundo pesquisa da Standard Ogilvy & Mather com 350 donas-de-casa, através de seu sistema "Listening Post".
De acordo com a pesquisa, elevou-se de 18 para 23%, em relação ao ano passado, o número de consumidores que acham que a pessoas viveriam melhor se não houvesse propaganda. Quarenta por cento, contra trinta e cinco anteriores, consideram que a propaganda apenas encarece o preço do produto, sem dar nenhuma vantagem ao consumidor, e já 52% afirmam que ela é prejudicial por fazer as pessoas quererem comprar coisa que não podem comprar.
A credibilidade nas mensagens publicitárias também está sofrendo abalos, pelo que detectou a pesquisa. Enquanto ano passado 19% das entrevistadas acreditavam que a propaganda estaria mais honesta que antigamente, agora apenas 8% tem esta crença. O curioso, que num índice que iria de negativo para positivo, segundo o conceito de honestidade, as propagandas de cigarros alcançaram a marca de menos 60, enquanto as de caderneta de poupança foram a mais 40. Também não tem muito conceito de honestidade a propaganda de produtos de beleza e de bancos, que ficaram pelo menos 40. Além dessas, remédios e produtos de limpeza tiveram índices negativos, enquanto automóveis e seguros, fora aquele caso das cadernetas, as únicas categorias com conceito positivo de honestidade. A publicidade governamental, estranhamente, teve o que seria considerado índice zero, já que as opiniões se dividiram. Ou seja, o Governo já está conseguindo enganar muita gente.
A pesquisa, se não chega a ser alarmante, demonstra, pelo menos, que muita verba de anunciantes deve estar sendo jogada fora, já que índices negativos no conceito de honestidade de peças publicitárias só podem demonstrar que em seu efeito sobre o consumidor terá perdido grande parte de sua eficácia.

Seleção da Janela

Mais uma vez a Seleção da Janela ficará acumulada para a próxima semana. Pedimos todas as nossas desculpas aos queridos leitores e prometemos que, semana que vem, nem que chova canivete, a nossa Seleção da Janela estará de volta. Tenham confiança em nós.

Escrevam para a Janela.

Atenção agências, anunciantes, fornecedores e profissionais da propaganda. Se vocês esqueceram o endereço da Janela, anotem: Rua Barão de ltambi, 7/605. Rio de Janeiro-RJ. CEP: 22231. Podem anotar também os nossos telefones são: 226-0638 e 286-4878.

Brainstorming • Brainstorming • Brainstorming

• João Galhardo é o novo diretor de arte da DPZ-Rio, desligando-se, portanto, da SGB.
• A FBM - Fundação Brasileira de Marketing - completa, no próximo dia 8, dez anos de atividades ligadas ao Marketing Brasileiro. Aproveitando o acontecimento, o deputado Januário Mantelli Neto, na última quinta-feira, encaminhou à Assembleia Legislativa projeto de lei instituindo o "Dia do Profissional de Marketing" a ser comemorado, anualmente, no dia 8 de maio, em homenagem à FBM.
• A Luz Publicidade está precisando de desenhista com prática de criação, produção, lay-out, arte final e de desenhista-montador com prática em montagem de anúncios, classificados e balanços. Os interessados deverão dirigir-se à Rua Sacadura Cabral, 120 - 4° andar, a partir de segunda-feira.
• O dinâmico representante de livros de publicidade José Carlos Nascimento está cuidando agora das vendas do livro de Roy Carlson "Comerciais em TV - Sistema de Operações", trabalho que contém informações sobre orçamentos, cronogramas, qualidade de filme e VT etc. José Carlos informa que as compras podem ser feitas por cheque ou vale postal, sem maiores despesas, através de pedido à Caixa Posta 7073. No Rio, pode-se telefonar para 252-3149 e 222-8666. O preço do "Comerciais em TV" é de 2 mil cruzeiros.
• A Cica acaba de lançar no mercado do Rio mais dois novos produtos: a Pomarola (um molho de tomates com cebolas), e a Feijoada em lata Cica. A Cica conta com mais de 110 itens em sua linha de comestíveis.
• No próximo dia 8, será inaugurada a Fábrica de Gás Carbônico e a Unidade de Gás Hélio em Santa Cruz.
• A Aroldo Araújo Propaganda está em apuros. É que o carro de um de seus funcionários foi roubado e, junto com ele, material de importância vital para a agência. Tão importante que a AAP vai publicar um anúncio pedindo socorro ao ladrão. Já imaginaram se este material cair nas mãos da concorrência?
• A CBBA está distribuindo a seus clientes uma publicação com dados sobre inflação, recessão, marketing e propaganda que, em face da atual conjuntura inflacionária brasileira, apresenta tópicos orientadores, embora tirados de experiências americanas.
• Frederico Fermus, já de volta ao Brasil vindo de Boston, onde fez curso de arranjos musicais no Berkeley College of Music, foi o autor das trilhas para os comerciais da Cryzor e Walita 40, ambos criados pela DPZ.
• A Mendes criou para a Sociedade Amigos de Belém, um impressionante (pelo realismo da miséria brasileira que ele deflagra) anúncio para o Dia Mundial da Saúde. Só para vocês terem uma ideia, o título é "Precisa ter muito peito para tomar banho nessa piscina". A foto mostra as baixadas, com barracos erguidos sobre paus fincados nos igarapés.
• Walter Mariani Siqueira, Vice­Presidente de Criação e Planejamento da Premium Propaganda, proferiu ontem uma palestra sobre "As Datas Promocionais e sua importância para os Lojistas", no Clube dos Diretores Lojistas do Rio de Janeiro.
• A Artplan aumentou seu capital de 35 milhões para 64 milhões, mediante incorporação de reservas, lucros em suspenso e subscrição.
• Com a expressão: "O Jeans é TOK e o resto é trapo", a TOK Manufatura de Roupas, de Minas Gerais, conseguiu entrar no sofisticado mercado alemão de roupas masculinas. A TOK já está exportando para os EUA com apoio da COBEC e iniciando a entrega de pedidos de lojistas alemães.
• Ricardo Botelho assume o cargo de Assessor de Relações Públicas da BASF Brasileira S/A e da Glasurit do Brasil, tendo como atividade principal a coordenação do Setor de Relações com a imprensa.
• Com o titulo "Produtividade Rural e Comunicação", Sebastião Amoêdo, assessor de Comunicação Social da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural - EMATER - Rio, lançou, em sua dissertação de mestrado da UFRJ, a proposta da criação de um sistema de Comunicação Rural, que utilizasse a Comunicação de Massa para conscientizar os produtores quanto a medidas a serem tomadas visando ao aumento da produção agropecuária.