Esta edição da Janela Publicitária foi publicada originalmente no jornal Tribuna da Imprensa.
O seu conteúdo foi escaneado e transcrito para ficar à disposição de consultas pela internet.
Encontro de Criação divulga seu balanço
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Pedro Galvão, presidente do CCRJ, cumprimenta o poeta e deputado J.G.de Araújo Jorge, que resolveu adotar a campanha pela nacionalização do cartaz de cinema. |
Pedro Galvão, presidente do 1º Encontro Nacional de Criação Publicitária, emitiu a seguinte nota ao final do evento:
“O 1º Encontro Nacional de Criação Publicitária foi um momento único em toda a história da propaganda brasileira. Durante três dias de intenso trabalho, os criadores se reuniram para pensar em conjunto e assim discutir seus problemas, suas ideias, suas aflições, suas responsabilidades, seus anseios, suas expectativas e suas propostas. Pelo número de participantes, pelo desenvolvimento dos trabalhos e pelos resultados, podemos concluir que este 1º Encontro foi um sucesso.
Participaram cerca de 250 pessoas, vindas de 12 estados, numa demonstração viva do grande interesse dos homens de criação em refletir sobre o seu papel como profissionais e como cidadãos brasileiros.
Os temas para desenvolvimento dos trabalhos fora os seguintes:
O profissional de criação e a realidade brasileira; A criação publicitaria e os problemas do mercado de trabalho nas diversas regiões do pais; A televisão e a criação de comerciais; Existe vida inteligente no comercial brasileiro de cinema e televisão?; A importância do trabalho de criação no negocio da propaganda; Responsabilidades do profissional de criação.
As sínteses dos debates ocorridos durante as mesas redondas e as palestras elaboradas por comissões especificas foram transformadas em documentos do Encontro que serão publicados pelo Conselho Nacional dos Clubes de Criação. Esses documentos contém propostas e recomendações nascidas do debate. Alguns temas do encontro suscitaram propostas especificas que a comissão de conclusão do encontro resolveu interpretando as preocupações gerais, formular como Moções.
É importante ressaltar que o 1º Encontro Nacional de Criação Publicitária passou a representar para os criadores um momento vital na formação de uma consciência de classe a nível nacional.
Outro ponto muito importante do 1º Encontro foi o fato de ele haver possibilitado aos participantes o debate, reativando o exercício da livre expressão de ideias.
Durante os debates, ficou clara, por parte dos criadores, a preocupação com a realidade politica, social e econômica do nosso pais.
Outra coisa: foi considerada fundamental, para o desenvolvimento profissional, uma atitude de trabalho aberta no sentido de dinamizar as relações da criação com outras áreas da agência e, o que é muito importante, com os anunciantes. Os profissionais de criação estão convencidos que uma proximidade maior com os clientes e com os colegas das outras áreas resultara num trabalho mais produtivo e eficiente.
Ficou ainda patente a viva preocupação dos profissionais de criação com relação aos problemas éticos, sociais e culturais que a nossa atividade envolve. Essa preocupação diz respeito aos consumidores e também a imensa população marginalizada do processo de consumo.
A eficiência do ensino na área de comunicações foi mais um dos pontos intensamente debatidos, os profissionais de criação estão interessados e dispostos a colaborar para a melhoria no ensino nessa área.
Enfim, o primeiro encontro nacional de criação publicitaria constituísse numa experiência extremamente nova, emocionante e enriquecedora para todos os profissionais que dele participaram.
A seguir as Moções e as recomendações do 1º Encontro, conforme aprovadas em plenário:
Moções
Os participantes do 1º Encontro Nacional de Criação decidem fazer as seguintes moções:
1 - apoio total ao projeto de Lei Nº 1.040, que prevê a nacionalização dos cartazes de filmes estrangeiros, em tramitação no senado federal.
É importante e necessário que ele seja aprovado o mais rápido possível
2 – Apoio total a iniciativa da instituição de um Código de Ética de Auto-Regulamentação da propaganda.
3 – Pela regulamentação da profissão de publicitário.
Essa regulamentação é absolutamente necessária para disciplinar o exercício da profissão e dignificar o nosso trabalho.
4 – Apoio total a Lei Nº 4.680. É necessário que a legislação atual seja desenvolvida mantendo-se os princípios existentes que preservam a atividade publicitária e permitem a ampliação do mercado de trabalho.
5 – Apoio total ao III Congresso Brasileiro de Propaganda.
Recomendações
Atitudes para o fortalecimento dos mercados de trabalho e a descentralização da propaganda.
Os profissionais de criação reunidos no 1º Encontro Nacional de Criação Publicitaria, reconhecendo que a descentralização da propaganda é uma reivindicação justa e necessária, e reconhecendo também o primeiro passo para que ela se torne efetiva é o fortalecimento dos diversos mercados de trabalho recomendam a união de todos em torno dos Clubes de Criação.
Com os seguintes objetivos:
1 – O continuo aprimoramento profissional e o aparelhamento técnico das empresas ligadas a áreas de comunicação: agência, veiculo e fornecedor;
2 – A conquista de melhores condições de trabalho;
3 – A sindicalização da classe publicitária;
4 – a realização de campanhas junto aos anunciantes ainda não habituados a utilizar os serviços de agências de propaganda para o gradativo desaparecimento dos anúncios diretos.
5 – A valorização dos profissionais de criação em cada mercado que a agência opere.
6 - Prestigiar cada vez mais o Anuário do Clube de Criação de São Paulo, que contribui para a elevação do padrão nacional de criação e representa um registro necessário da atividade publicitaria.
7 – Divulgar, através dos clubes de criação, os trabalhos ou a média dos trabalhos de criação publicitaria de cada região.
8 – Todos os juris dos concursos, previas de competições entre peças publicitarias, devem observar não apenas critérios técnicos, mas também de maneira especial, critérios éticos, tomando por base a Declaração de Princípios dos Profissionais de Criação.
Mais fotos do 1º Encontro Nacional de Criação Publicitária
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Na fila da frente, Sérgio Toni, Franco Paulino e Sérgio Gonzales (MPM-Porto Alegre). Na fileira de trás só conseguimos identificar Joaquim Gustavo, o Joca (o calvo). |
Jesus Iglesias, Luis Celso de Piratininga Figueiredo e Oriovaldo Vargas Loeffler. |
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Na primeira fileira, Vitória Galvão, Carlos Martins e esposa, e José Monserrat. Na plateia, ainda, Edeson Coelho (3ª fila), Lula Vieira e Paulo César Costa (4ª fila), entre outros. |
De bigode, na terceira fila, Nei Leandro de castro. |
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Herbert Klaus Isnenghi, Antonio Batista e Jarbas José de Souza se divertindo. |
Christina Carvalho Pinto se manifesta do auditório. Com a mão na cabeça, Jaques Lewkowicz. |
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Fernando Tinoco,? e Celso Japiassu |
Edeson Coelho, Evandro Barreto e esposa. e Oriovaldo Vargas Loeffler |
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À direita, Sani Sirotsky, presidente da SGB |
Flávio Gomes de Mattos conversa com Duda Mendonça |
Padronização de envelopes afeta mercado de criação
Não é novidade pra ninguém, que dentro de algumas semanas, a correspondência que for postada em envelopes não padronizados pela EBCT, poderá receber tarifas maiores, além de ter o tempo de entrega prejudicado. Para evitar que as empresas sejam pegas desprevenidas a EBCT tem realizado reuniões em seu Departamento Comercial, nas quais explica todas as possibilidades (Ou melhor, todas as obrigações) nas feituras dos novos envelopes.
A Janela esteve presente numa dessas reuniões e voltou abismada. A partir dessa padronização, terminam todas as chances do desenvolvimento de nossos artistas gráficos nesse campo da programação visual, num flagrante prejuízo do mercado de trabalho.
Segundo a norma técnica da ABNT PB-530, são padronizados cinco formatos de envelopes. Até ai, mais ou menos, já que prejudica apenas quem procura ser criativo produzindo envelopes especiais. Mas na distribuição das áreas das faces dos envelopes a coisa fica mais séria. Vamos analisar apenas itens separadamente.
No canto superior direito devera haver um quadrado pontilhado de 25 mm de lado, com a palavra SELO impressa em seu interior. Começam os problemas. Para quem usa franqueamento mecânico, a palavra SELO ser perigosa, já que poderá prejudicar a leitura dos valores impressos pela maquina. Assim, o Correio recomenda (e permite), que, para os envelopes que venham a usar franquia seja abolido o quadrado com a palavra SELO. Esse envelope, obviamente, não servirá mais se a firma optar por usar selos num envio pequeno.
Seja qual for o formato ou tamanho do envelope, a área para impressão de dizeres da firma terá 40 mm de altura no canto superior esquerdo. Nome, logotipo, endereço, funções etc. tem que caber nesses quatro cm! No comprimento ele não pode exceder um limite que invada 74 mm a sua direita reservados pelo correio. Um dos presentes na reunião lembrou que algumas firmas usam um selo impresso a esquerda do franqueamento mecânico, e isso poderia acavalar com o logotipo da empresa. Sugestão do técnico de comercialização Marcos Montebelo, responsável pela palestra “o jeito é espremer o logotipo da empresa”... Além disso, o aumento proporcional do envelope não dá direito ao logotipo de crescer junto, desvalorizando qualquer preocupação estética.
Agora, “coisa horrorosa”! A vinte mm da borda inferior e a 21 mm da lateral esquerda, uma serie de quadradinhos para o numero do CEP, que deverão ser impressos na cor vermelha, não importa as cores utilizadas pela logomarca. A maior incongruência destes quadradinhos é que eles se destinam apenas a uma intenção de educação (!) do usuário. Colocados num ponto de grande atração visual (Junto ao nome do destinatário), e em cor vermelha, eles, segundo explicação do correio, fariam o povo se acostumar a usar o numero do CEP. Ainda segundo o correio o dia em que o brasileiro esteja usando CEP normalmente, os quadradinhos poderão ser abolidos!
Mas! Se a firma usar etiquetas ou carimbo de endereçamento, nos quais o numero do CEP esteja presente, os quadradinhos ficam dispensados. Só que não poderá mais ser usado este envelope em cartas endereçadas sem maquinas.
O caso do envelope especial é o mais engraçado. O “especial” será usado para envios aereos internacionais. Nos seu canto superior esquerdo, onde deveria estar à logomarca da firma, deverá entrar um retângulo escrito “PARAVION”. O logotipo devera ficar a direita deste retângulo e é obrigatória sua presença, segundo as normas da ABNT. Mas como no canto superior direito a firma é obrigada a reservar 74 mm para o correio, a própria EBCT já percebeu também que no envelope de 114 mm por 162 mm os dizeres obrigatórios da firma só poderão ocupar uma área de 17 mm de comprimento, por quarenta mm de altura...
As contradições seguem dai por diante e apesar de Marcos Montebelo garantir que o correio não levará em conta diferenças de poucos mm nas metragens dos envelopes e das marcações, quem conhece o atendimento normal das funcionarias do correio, já pode ir se preparando para enfrentar algum problema quando for instituída a sobretaxa para os envelopes fora da padronização.
Como esclarecimento adicional para nossos leitores, os impressos ainda não estão incluídos na padronização, assim como os envelopes pardos de tamanha visivelmente superior aos padronizados. Nestes a liberdade de criação aonde vale. E a sobretaxa, portanto não incidirá.
Seleção da Janela
Jornais
A Seleção da Janela de jornais cariocas, que esteve interrompida por algumas semanas, volta à sua normalidade a partir de hoje e pra coloca-la em dia, trazemos os resultados da seleção da semana de 12 a 18 de março, em primeiro lugar. Naquele julgamento, contamos com a presença de Ney Perez, diretor de arte Jotaé e Vitor Lemos, diretor de arte da Artplan, além destes colunistas, na opinião do júri se destacaram os anúncios “Alto Luxo na Cinelândia” da Thompson para a Wrobel, criado por Luís Antônio Vieira (redator) e Inocêncio Perez (DA), e que recebeu três estrelas, e as duas pecinhas da SGB para a Consultam “Senhor Sindico: O Senhor....” , criadas por Zianno Grigoli e Isac Chapira, recebendo uma estrela.
A votação da semana de 19 a 25 de março foi realizada apenas pelos colunistas da Janela e selecionou as seguintes peças: “ O Banco Itaú aproveita...” da DPZ para o Itaúchek, cujos nomes dos criadores ficamos devendo (N.R: Depois descobrimos que a dupla foi Washington Olivetto e Francesc Petit), e que recebeu quatro estrelas pelo bom senso de oportunidade (pra quem não se lembra os bancos fecharam quase a semana santa toda): e com três estrelas por coincidência dois anúncios da Salles: “Aproveite e semana santa”, para o DNER, tem Carlos Studart como diretor de arte e Laerthe Pedroza como redator e “O Abraço do Jacaré”, criado por uma quádrupla – além de Studart e Pedroza, o diretor de arte Delano D’Avila e o redator Bernardo Vilhena.
Apesar de não fazer muita diferença vale lembrar que a cultura teológica de Pedroza falhou um pouco. Não foi só um homem capaz de ressuscitar. Apesar de também ter tido uma mãozinha do próprio. Lázaro foi outro que levantou da tumba.
Colocando finalmente a seleção em dia, viriam os anúncios da semana de 26 de março a dois de abril. Mas na opinião destes colunistas a semana não produziu peças que justificassem uma seleção. Apenas marcamos como destaque especial por sua inteligência e despretensão o comunicado do novo telefone da Xerox com o titulo “Ligar para a Xerox ficou tão rápido quanto tirar uma cópia em equipamentos Xerox”, criado pela Caio e aproveitando a oportunidade para vender também o produto do cliente. Queremos aproveitar pra informar a todos que nos perguntam por que não entregamos nenhum certificado às agências e criadores destacados na seleção da janela, que já estamos providenciando sua feitura. No momento estamos atrás de um layout.
(Clique nos anúncios para ver em tamanho maior)
Outdoors
Não foi nada fácil fazer a seleção da janela de outdoors este mês de março. Fomos obrigados a ir até Benfica para observar com calma os cartazes e verificarmos que ainda são produzidos muitos trabalhos de mau gosto e preocupados apenas em jogar a mensagem ao publico. Seguramente, esses cartazes em nada ajudam a melhorar a imagem dos outdoors para o carioca. Essa é uma das razoes pelas quais procuramos escolher e reconhecer os cartazes que mais dignificam essa mídia.
Foram selecionados os outdoors McCann Erickson para o Chevette, tendo como redator Erazê e diretor de arte José Carlos Grilo, e o da Denison para Telerj “Use sem Agitar”, do redator Aldyr Nunes e do DA Inocêncio Perez (que está agra na Thompson).
A Janela pede às agências que colaborem com a seleção da Janela enviando provas ou fotos de seus outdoors exibidos em cada mês. Desta maneira, ficará praticamente impossível cometermos um erro de julgamento, por havermos deixado de observar qualquer cartaz.
Brainstorming • Brainstorming • Brainstorming
O redator Antônio Torres (ex-Lintas) foi contratado pela Denison–Rio para chefiar seu departamento de criação, começando no dia 1 de maio.
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Enquanto isso, Fernando Almada desistiu de vir pro Rio, depois de já estar praticamente acertada sua contratação pela Premium. A vaga continua
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O cartunista e publicitário Redi (né Sylvio Redinger) foi o criador do filme de lançamento do interbanco (né banco nacional) no Paraguai. Conta da Esquire.
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O presidente da CBBA – Rio e futuro ex-colunista Jomar Pereira da Silva fará uma palestra sobre “Colunas de Publicidade nos diversos veículos, e sua importância na mídia”, com debate aberto a todos os profissionais de propaganda inclusive colunista (a Janela estará lá). Será na próxima reunião do grupo de mídia do Rio de Janeiro, na ESPM (Praia de Botafogo, 210/11 andar, como diria o colunicitário Sbarra) no dia 11 de abril às dez horas da manhã.
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A direção do IARPEX-Instituto Acadêmico de Reciclagem para executivos convida para a palestra que o Embaixador Hélio Cabral fará dia 5/4 às 15hs em sua sede.
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A Mendes continua estourando no Norte. Foi a agência mais premiada no Colunista norte/nordeste.
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O Jornal A Tarde, de Salvador, o maior do N/NE, desde dois de abril passou a circular também aos domingos. A representação é da Pereira de Souza.
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Esquire e Artplan estão produzindo para a Petrobras a nova campanha de racionalização de combustível
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Os últimos filmes do cigarro Luis XV, curiosamente, estão com um estilo muito parecido com aqueles da Cachaça de São Francisco, mostrando testemunhos descontraídos de tipos variados de pessoas. Como a agência é a mesma, e a dupla de criação não, daqui a pouco isso vai parecer formula nova da agência, a DPZ.
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Danilo Albernaz, da JMM, está em Porto Alegre apresentando à diretoria da Masson o planejamento da nova campanha
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E Cid Pacheco nos desmente o boato (que também chegou a ser ouvido em São Paulo e Minas) que ele sairia da JMM. Mas, Cid precisa se benzer contra boatos, ou tentar descobrir o porquê deles surgirem com tanta frequência. Agora os rumores, que Cid também desmente rigorosamente, são de que ele estaria para se unir a CGB. O que Sani Sirotzky, também desmentiu. Aliás, essa coluna faz questão de frisar que, sempre que a noticia não for confirmada pela própria pessoa, a registramos como sendo boato ou rumor. Mas não deixaremos de publica-la.
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A nova diretoria da ABRP-Seção GB, convida para sua posse dia 13/4, às 19hs no auditório da confederação nacional do comercio.
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Em seu sétimo mês de atividade, a Rabelo representações já soma uma relação de 51 representados em 11 estados brasileiros.
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Mas um belo exemplo de solidariedade entre agências. Na crise de telefones da Esquire, a Abaete, agência que fica na mesma rua, em frente, emprestou um de seus ramais para a agência vizinha continuar se comunicando.
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Toda linha Vinólia acaba de ter suas embalagens reformuladas. Trabalho da Lintas.
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Promoções na SGB! A diretoria passa a ter agora a seguinte composição: Sani Sirotzky presidente; Arthur Bernstein, vice-presidente; Sergio Pavan, vice-presidente comercia; Roberto Leal, diretor do escritório do Rio; Alcides Fidalgo, diretor geral de criação; e João Galhardo, supervisão de criação.
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A Mayflower, conta da Labor, lançará o leite de beleza da linha Superstar num coquetel dia 10 as 19hs no clube municipal.
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Começou ontem a votação do Premio Colunistas Nacional. Jomar Pereira da Silva, em seu ultimo ano de colunismo, foi eleito presidente do júri por unanimidade pelos seus componentes.
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Artplan reuniu no ultimo sábado os onze componentes do Premio Colunistas e esses dois humildes colunistas da Janela (treze a mesa! Ainda bem que foi depois da semana santa!). Na ocasião, Roberto Medina mostrou a beleza que ficará a futura sede da agência na Lagoa, a expansão inclusive da Artplan em São Paulo.
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Merchandising no teatro também vale. No show de Sergio Rabello (magnifico alias), uma garrafa de Passport singelamente se destaca no palco, sobre um cenário mais simples ainda. A ideia é boa e tem futuro. Só esperamos que também tenha um limite ético.
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José Carlos Pires foi contratado pela Caio-SP
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Roberto Simões vai lançar um livro de “poemas cariocas”.
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O próximo número da revista Marketing, será dedicado ao setor farmacêutico.
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Hector Brenner (Denison) e Silvio Pires de Paula (Demanda-SP) já se inscreveram para o congresso mundial de propaganda em Copenhague.
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Segundo Oswaldo de Almeida Filho, Representante dos Veículos no III Congresso, o interesse do congresso para os veículos é a aprovação do código de ética, já que o anúncio mentiroso é tão prejudicial ao veiculo quanto ao anunciante, pois o publico não faz nem ideia do que seja uma agência de propaganda em realidade. Além disso, Oswaldo acha muito importante os veículos se conscientizarem que não devem fornecer ao anunciante direto os descontos dados as agências, pois isso só vem a enfraquecer o mercado.
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Essa coluna sai todas as Sextas feiras. Qualquer comunicado deve ser enviado a Rua Barão de Itambi, 7/605, Flamengo. CEP 20000 Rio. RJ. Ou pelo telefone: 286-4878
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