Morreu, nessa madrugada, Henrique Meyer, em decorrência de complicações causadas pelo mal de Parkinson, diagnosticado há alguns anos.
O gaúcho Henrique Diniz do Couto Meyer ingressou na publicidade como produtor de rádio no departamento de RTVC da McCann Erickson do Rio de Janeiro. Ele foi chamado pelo então editor desta Janela, Marcio Ehrlich, de “motor de popa do CCRJ”, porque por várias gestões, dos anos 1980 a 1990, foi o profissional com quem os presidentes da entidade contavam para realizar os seus projetos. Clube de Criação do Rio de Janeiro (CCRJ), fundado em 10 de março de 1975, por um grupo de 23 publicitários do qual Henrique fazia parte.
Diretor da produtora PSom, Henrique assinou muitos dos mais famosos jingles da publicidade carioca, para o O Globo, Fleischman Royal – Abra a Boca É Royal! – e Souza Cruz (Free).
No biênio 2020/2021, Henrique Meyer foi homenageado com o Hall da Famma do CCRJ.
Até o momento não há informação sobre o funeral.
