• Se entrega tudo, por que ainda se chama iFood?

    Luana Piovani, Tati Quebra Barraco, Neto, Márcia Sensitiva, Karol Conká, Diva Depressão e Sonia Abrão. Tantos encrenqueiros juntos pra que? Essa turma foi reunida para protagonizar a expansão digital no novo posicionamento de marca da empresa brasileira de tecnologia: ‘iFood é tudo pra mim’.

    Os influenciadores terão missão difícil pela frente: transformar o nome do aplicativo em grande polêmica nacional. Como polêmica, para eles, nunca é demais, a ideia é questionar se o iFood entrega mercado, farmácia, petshop, bebidas e mais, por que ainda se chama iFood?

    A provocação faz parte da campanha desenvolvida pela DM9 e pretende dar novo posicionamento à marca, que vem se consolidando como plataforma completa de conveniência multicategorias. A estratégia pretende reforçar a pluralidade de serviços e produtos disponíveis no aplicativo.

    Daniela Lima, diretora executiva de Conteúdo da DM9, conta que a ideia para esta segunda fase era justamente provocar uma conversa de verdade, com irreverência e polêmica. “O nome iFood virou o centro do debate porque é uma contradição divertida e esse estranhamento é uma porta de entrada para mostrar tudo o que o app oferece hoje”, explica.

    Uma outra frente será ‘O Brasil quer saber’, criadores irão às ruas provocar o público com perguntas inusitadas: “E aí, o que você tá achando desse negócio de o iFood entregar de tudo, mas continuar se chamando iFood?’

    Até o próprio aplicativo vai entrar no clima polêmico através de uma nova tela de abertura, o ‘Splash App’, que brinca e sugere possíveis novos nomes para o iFood, como iTudo, iGeral ou iCompleto.

    Com mais de 120 milhões de pedidos e 55 milhões de clientes ativos, o iFood completa 14 anos neste 2025.

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    Renata Suter

    Jornalista

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