• O Rio de fevereiro, por Paulo Castro

    Um mês sem o Márcio.

    Sinceramente, não tem nenhum exagero em afirmar: somos um Rio diferente sem ele.
    Quantas batalhas ele comprou em nome dos profissionais, das agências, dos veículos, dos fornecedores e dos clientes cariocas.
    Ah… porque se tinha uma coisa que ele fazia como ninguém era mover céus e montanhas com o seu talento único de se manifestar em nossa defesa.
    E nisso ele era completo e imbatível. E sempre será.
    Concorrências não saudáveis… coincidências criativas… editais com ruídos… quantas coisas foram aperfeiçoadas, consertadas ou resolvidas depois de uma matéria do Márcio?
    E quantas coisas positivas foram destacadas por ele que nos geraram novos negócios, novas contratações e até novas agências.
    A gente cresceu muito com ele e por causa dele.
    Do Colunistas Rio saíram talentos únicos que permanecem aqui ou ganharam o mundo. Ganhar o primeiro prêmio na vida era um prêmio realmente para a vida. Era transformador. Foi para mim e para um monte de amigas e amigos queridos.
    Sim, éramos um Rio até janeiro. E temos um desafio de fevereiro em diante: continuar mostrando toda a nossa potência, força e resultados sem os artigos, opiniões e falas de quem sabia que maravilhosa não era só a cidade, mas também uma classe inteira chamada publicidade carioca.

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    Renata Suter

    Jornalista

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