Morreu na manhã desta segunda-feira, dia 24 de fevereiro, o jornalista e editor da Janela Publicitária, Márcio Ehrlich, de choque séptico e falência de múltiplos órgãos. Ele tinha 74 anos, deixa a mulher, Renata, dois filhos, Lena e Leo e o neto Guto.
Como todo bom jornalista, Márcio me fez prometer que seria a Janela, através do meu texto, quem daria esta notícia tão triste. Neste momento, é até onde eu consigo ir. Quem diz que jornalista tem que ser isento, se engana, principalmente em um momento como esse.
Ninguém mais do que ele, e melhor, para falar sobre sua vida e carreira:
“Foi a partir de julho de 1977, através da própria Janela Publicitária, que me meti no colunismo especializado em publicidade.
Vivíamos naquela época em outro século, quando mouse era apenas o sobrenome do Mickey. E a Janela era uma coluna publicada somente às sextas-feiras no jornal carioca Tribuna da Imprensa.
Tanto tempo depois, acho que ainda me divirto com o que faço. Aliás, sempre procurei me divertir, experimentando o que fosse possível na área de comunicação. Me divertindo assim acabei sendo jornalista, publicitário, desenhista, relações públicas, músico e ator. Tudo de carteirinha. Além de ter me formado pela UFRJ, como Médico Psiquiatra. Afinal, judeu da minha geração ou virava médico ou engenheiro.
Enquanto Deus ou a violência urbana não me pararem, eu me dou o direito de ir aprontando.
Para ser preciso com a história, estou na área de comunicação desde 1969, quando publiquei a minha primeira história em quadrinhos, uma tira diária chamada “Sir Lancelot”, na Tribuna da Imprensa. Tempos emocionantes, em que antes de se publicar alguma coisa ela tinha que ser aprovada pelos censores que a ditadura militar mantinha dentro do jornal. Tive várias tiras impedidas de serem publicadas. Apesar de que nunca soube se a pedido dos militares ou dos leitores.
Não só a Tribuna teve coragem de publicar meus cartuns e quadrinhos. Veículos como O Cruzeiro, O Pasquim e o Jornal de Ipanema, entre outros, também. Só que naquele tempo eu assinava “Cid” e “Marcio Sidnei”. Cartunista no Brasil jamais poderia se assinar “Ehrlich”.
Uma coisa leva a outra, quando me dei conta estava mais escrevendo do que desenhando. E não escrevi só sobre publicidade, mas também sobre histórias em quadrinhos e sobre vídeo games, na coluna Vídeo Guia do jornal O Globo, por exemplo. Fui parar também na televisão falando de publicidade na TV E (Programa Intervalo), TV S (Programa de Domingo) e TV Bandeirantes (Programa Propaganda & Mercado). E falando também pelo rádio, na Panorama FM e na Jornal do Brasil AM (Programa Marketing e Publicidade).
Filho de uma professora de música, e sendo um garoto que amava os Beatles e os Rolling Stones, não lutei no Vietnam, mas tive minha banda de rock, “Ted, Al & Cid”, em que eu e dois argentinos íamos atrás de onde o povo estava. Ainda que fosse no puteiro Scandinavia, da Praça Mauá. Entre um strip-tease e outro, o público tinha que nos aturar. Mas nós três mantínhamos a nossa dignidade. Jamais tiramos a roupa.
Música é talvez a expressão de maior entrega de um artista. Foi um momento feliz. Até hoje não sei como, chegamos a tocar até nos programas “Alô Brasil Aquele Abraço”, da Tv Globo e “Onda”, da Tv Tupi. Alguém se lembra da Tupi? Mas nunca cheguei a gravar um disco. No máximo, vivi aos 20 e poucos anos a honra de o Maestro Paulo Moura ter orquestrado uma trilha minha para desenho animado (que bem merecia se descobrir que fim levou). Entre os músicos, estavam Wagner Tiso no teclado e Robertinho Silva na bateria. Ambos, do Som Imaginário, banda da qual imagino que os velhos hippies se lembrem.
Durante um tempo, pra soltar meus bichos, subi muito no palco como ator, tentando botar em prática um pouquinho do que aprendi em aulas maravilhosas com monstros como Cecil Thiré, Bia Lessa, Sérgio Brito, Domingos Oliveira, Wolf Maia e Marcio Vianna.
Graças à TV Globo, vale dizer, passei a dar mais valor às profissões de médico, advogado e delegado. Se elas não existissem não sobrava papel pra mim nas novelas da casa. Galã, nem pensar.
A primeira novela, que eu não esqueço, foi “Pantanal“, na Manchete, fazendo um piloto que contracenava com Cláudio Marzo. Na Globo, até 1998, fiz especiais como “Todas as Mulheres do Mundo” e “Contos de Verão”. E também um Você Decide dirigindo por Carlos Manga Jr. Além de participações em “O Amor está no Ar” (Aron Salem), “Malhação” (Dr.Anselmo), “Explode Coração”, “Quatro por Quatro”, “Pátria Minha”, “Olho no Olho” (Dr.Germano), “Deus nos Acuda”, “De Corpo e Alma”, “Pedra sobre Pedra” (Van Damme), “O Dono do Mundo”, “Barriga de Aluguel”, “Araponga”, “Lua Cheia de Amor”, “Rainha da Sucata” (Vidigal).
Depois de 11 anos longe da televisão, achando que podia ter desistido de ser ator, voltei em 2009, fazendo participações em “Viver a Vida” (Zé Maria), Passione, Insensato Coração, Velho Chico, entre outras. Fui até contratado, em 2013, para fazer o advogado Dr.Moacir na lindíssima novela Joia Rara.
Como nem só de televisão vive o ator, fiz em teatro “Dólar, I Love You”, de João Bethencourt e “Inspetor Geral”, numa adaptação de Domingos Oliveira. Fora infantis como “Robin Hood” e outros que eu nem ousaria citar.
Durante muitos anos, para pagar o pão light de cada dia, também bati ponto. Fui diretor de planejamento da Dinâmica Promoções, especializada em Marketing Promocional. Por dois anos e meio, na década de 80, cumpri a minha cota de trabalho em agência de publicidade, como atendimento e gerente de comunicação da V&S.
Eu mesmo não posso ter certeza se adiantou alguma coisa, mas tenho tentado fazer algumas coisas — que pelo menos eu acho — boas para ajudar o mercado carioca, até mesmo dentro de suas associações. Fui diretor da ABP-Ass.Bras.de Propaganda, da ABM-Ass.Bras.de Marketing, diretor de eventos da Abap-Rio e presidente da AMPRO-Rio, a Associação de Marketing Promocional. Do GAP-Grupo de Atendimento e Planejamento, fui um dos fundadores. Estou atualmente como vice-presidente executivo da Abracomp-Ass.Bras.dos Colunistas de Marketing e Propaganda e coordenador nacional do Prêmio Colunistas. Aliás, às vezes me sinto meio jurado profissional de publicidade. De premiações de propaganda, acho que já participei de no mínimo 200 julgamentos, não só do Colunistas. Provavelmente poderia estar no Guinness, se “jurado de propaganda” fosse uma categoria.”
Vai em paz meu amigo. Dá um beijo em todos os nossos que já estão por lá.
Muita luz Marcio
Foi embora Márcio!
Muito cedo, não vale.
O mercado perde um grande nome da publicidade brasileira. Uma pessoa altamente informada colaborando e enriquecendo com a sua coluna, as notícias do mercado publicitário.
Márcio, siga em paz. Vais deixar um legado e saudades para todos nós publicitários.
Meus sentimentos a família.
Que noticia mais triste! Marcio sempre foi um profissional e uma pessoa cheia de alegria e paixão pelo que fazia. Sua contribuição para a publicidade foi enorme. Meus mais sinceros sentimentos.
Muito triste receber essa notícia. Ele era cheio de vida, apaixonado pelo que fazia… fica um vazio muito grande, uma perda imensa para o nosso mercado, pelo qual ele fez tanto. Deus conforte a família.
Muito me informei ao longo dos anos pela Janela.
Meus sinceros pêsames aos familiares, amigos e colegas.
E meu muito obrigado por todo esse tempo de dedicação ao nosso mercado.
Que triste… espero que a Janela continue.
Jotaerre, a Janela Publicitária segue firme e forte, exatamente como o Márcio queria.
Meus sinceros sentimentos pela morte do Erlish.
Eu era um admirador dele e de seu trabalho.
Por me inscrevi pra receber a Janela.
Que ele esteja na luz e em paz.
Por essa não esperava. Recebi a notícia como um tsunami batendo no peito.
Como diziam os romanos: “viveu”. E continuará vivo na História, no “Vale à pena ver de novo”, em todos os lugares em que deixou sua marca.
O mercado de comunicação carioca perde uma pessoa singular e de extrema relevância. O Janela Publicitária tem um legado e uma história de amor com o mercado publicitário. Meus sinceros sentimentos a família e que Deus conforte o coração de todos.
Com certeza, Leandro, a Janela é parte do legado do Márcio e ela seguirá em frente, exatamente como ele queria.
Foi uma honra para mim, conhecer o Márcio uma pessoa incrível, inteligente, persistente e forte … sempre vai ficar nas minhas melhores lembranças, meus sentimentos, Renata.
belo texto. Que vida produtiva!
Que perda! Não esperava. Tínhamos um almoço marcado, daqueles de carioca, para esse início de ano. Já estávamos deixando o tempo passar novamente e ele não nos deu um último momento. Figura enorme na publicidade que deixa cada um de nós, tantas vezes premiados por ele, um pouco órfãos, sem saber como ficará o mercado sem ele. Muita falta, amigo.
🥲🥲🥲meus sentimentos 🥲
Uma grande perda!
Meus pêsames. Que a sua família encontre força e conforto neste momento difícil.
Tenho muita honra de dizer que conheci e convivi com o Márcio, um dos maiores conhecedores da nossa área. Muito triste ao ler a noticia. Deixo aqui meu sentimento para família, os amigos e para o mercado que deve muito a esse cara. Foi ele a primeira pessoa a me entrevistar e me valorizar quando mudei para o Rio de Janeiro transferido para a Salles na Rua da Passagem. e, depois, por tantos anos continuou me dando espaço na MPM. Sempre foi louco.
Marcio, muito obrigado, não o esquecerei jamais. Saudades e orações
Fabinho
Meus sentimentos. Fiquei muito triste com a notícia. Força!
Ficam aqui os meus mais sinceros sentimentos para você, Renata, e toda a família.
Comecei na V&S, e o Márcio era meu responsável, a 40 anos atrás. Já deixa saudades e muitas histórias.
A notícia que jamais gostaríamos de ler ao abrir esta “Janela”.
O Márcio é a própria essência da propaganda carioca. Um nome que se confunde com sua história. Um é a própria expressão do outro.
O seu incansável trabalho de quase 50 anos é o seu maior legado. Uma referência indispensável e insubstituível para todos aqueles que desejam contar a história da publicidade brasileira.
Fique em paz, amigo.
Sinto muito Renata. Ele foi muito importante para o mercado. Uma pessoa incrível.
Grande figura da comunicação!!! Publicidade de luto no Brasil.
Saudade de nosso relacionamento de tantos anos.
Inesquecível.
Elysio
Figura super importante no mercado de comunicação brasileiro. Sempre reverberando os diferencias dos profissionais e agências cariocas! Pra nós da tátil, a coleção de prêmios colunistas da década de 90 foi estímulo importante pra acreditarmos que podíamos fazer a diferença! Obrigado Márcio por toda a sua dedicação ao mundo criativo e estratégico! Torcendo pra que a propaganda que sempre fizeram ai de cima mereça um colunista de ouro!
Fiquei chocada e muito triste. Um querido amigo, que sempre se fez presente em momentos importantes. Deixará saudade e muita contribuição com o mercado. Meus sentimentos Renata, filhos,neto,amigos e familiares.
Grande Márcio. Grandes conversas na e21, quando ele vinha pro Colunistas. Um cara otimista. Positivo. Pena…
Ô Renata, que momento dificil principalmente pra você. O legado dele estará para sempre com todos nós e as mais doces lembranças, tenho certeza de que preencherão seu coração de paz.
Um beijo carinhoso,
Cris Abdalla
Meus sentimentos à familia e amigos.
Poxa, que triste. O Márcio faz parte da minha história como publicitário. Desde que entrei em agência anos 90 e o via no Programa Intervalo, passando pelos primeiros prêmios Colunistas que conquistei até ter a honra de ser o Profissional de Publicidade do Ano em 2024. Pude ir pessoalmente, abraçar a Renata e o Marcio. Se eu já achava esse prêmio importante, agora ele conquista uma dimensão muito maior por ter sido agraciado por um dos grandes. Muito orgulho e o eterno agradecimento a esse mestre. Que Deus esteja com vocês.
Excelente texto. Bem escrito, divertido, sutil, educado, informativo. Meus sentimentos aos familiares.
Renata, meus sentimentos para você e toda a família.
Hoje mesmo mais cedo, lendo uma matéria de uma Janela antiga, que ainda planava no meu computador, tive um aprendizado que levarei para a vida que ele me proporcionou pelo veículo mais que especializado do mercado da publicidade, o Janela Publicitária. O título falava algo sobre embaixadora, e eu pensei como em algumas raríssimas vezes fiz em mandar uma mensagem para alertá-lo. Preferi ver se não era erro meu, afinal percebi que a matéria era sua e eu nunca tinha lido um deslize sequer da sua parte. Dito e feito, dicionário perto da mão, aberto e saquei. Embaixadora: mulher responsável pelo ato da diplomacia. Embaixatriz: esposa do embaixador.
Portanto, venho por meio desta homenagear o múltiplo Marcio, solicitando que a embaixatriz, nunca deixe esta Janela se fechar. Nós, e creio que o embaixador também, agradecemos muito desde já.
Força, fique bem e um abraço fraterno e forte deste seu desconhecido amigo.
Grande perda para a comunicação.
Conheci o Márcio no Carnaval há mais de 35 anos. Fui reencontrá-lo no Janela, veículo que lia diariamente. Vai fazer falta.
Um abraço para a família e os amigos.
Que ele siga na luz!
Muito triste…
Renata, receba a melhor energia para superar essa perda.
Baruch Dayan HaEmet. 😥
Meus sentimentos, Renata. Muita força para a família e amigos.
Renata meu profundo sentimento.
Meus sentimentos, que Deus o tenha!
Que triste notícia!
Ehrlich sempre foi um jornalista muito criterioso, mas também generoso, na elaboração de suas publicações. Estará pra sempre na história do jornalismo publicitário brasileiro, especialmente o carioca, mercado que ele defendia e fomentava como poucos no Janela Publicitária.
Renata, meu profundo sentimento.
Saibam vocês que eu tenho pressentimentos. Minha cabeça não para de pensar um só segundo, explorando todas as possibilidades em todos os assuntos possíveis. E, eu tinha reparado que os emails diários da Janela estavam faltando. Imediatamente tive este pressentimento, e pensei na saúde do meu amigo Márcio Ehrlich. Será que ele está doente, pensei…
Fomos amigos por 35 anos. Ajudamo-nos inúmeras vezes. Ganhei alguns prêmios, produzi imagens para algumas festas do Colunistas, fui jurado, comentei artigos na Janela, indiquei profissionais, consertei computadores para ele, trocamos informações e a mais recente interação foi quando dei para ele um tocador de fitas K-7 que era de mamãe, e ele estava precisando. Infelizmente não funcionou.
Márcio, sempre sorridente, trabalhou como um guerreiro em nosso mercado, que, para dizer o mínimo, é desafiador. Sempre fez o melhor que pode, as vezes contra tudo e contra todos. E obteve sucesso. Márcio venceu em condições adversas, conquistou relevância, ajudou muita gente, projetou muitos profissionais, alguns que até que nunca agradeceram o suficiente.
Desde que virei “semi-budista” eu não fico demasiadamente triste com a passagem dos amigos. Buda nos ensinou que é inútil lutar contra as verdades infalíveis da vida, e entre elas temos a velhice, as doenças e a morte. Desejar que seja diferente é inútil e só causa sofrimento.
Desejo então que a Renata, seus filhos, seu irmão, que todos desejem que o Márcio esteja bem, já que ele partiu daqui para outro lugar, e que aproveitem este momento para celebrar o grande cara que foi durante 74 anos.
Para aliviar vou lembrar aqui um momento divertido de nossas vidas, que foi quando ele, em um Prêmio Colunistas anunciou a entrada de Jamelão e a Bateria de uma Escola de Samba: “E com vocês agora, o grande puxador Jamelão!!!”. Aí entra o Jamelão, olha para ele, pede silência e diz: “Puxador é puxador de fumo. Puxador é puxador de carro. Eu sou Cantor, e agora eu vou cantar!!”. KKKKKKKK, e o Márcio não perdeu o rebolado!!!
Que fiquemos todos em paz. Amém.
Meus sentimentos pela grande perda, Renata.
Sem palavras, tamanha a surpresa dessa triste notícia. Meu respeito, meu carinho, minha amizade e a minha admiração ao Márcio.
Meus sentimentos, Renata e família.
Fiquem em paz.
Que Deus o abençoe.
Abraços,
Grande Márcio
Figura marcante no mercado publicitário
Incansável no trabalho de valorizar e divulgar a propaganda brasileira
Renata, meus sentimentos pela perda desse grande craque do mercado publicitário.
Com certeza foi um grande ícone da comunicação e um eterno defensor e apaixonado pelo mercado publicitário carioca.
Que siga sua caminhada de luz e continue a brilhar, assim como seu legado, que nunca se apagará.
E que Deus proteja a todos os amigos e familiares…😢🙏🏻
Um forte abraço e todo meu carinho!
Sinto muito!
Renata, que triste! Que susto. Não há nada que eu diga que diminua a sua dor. Beijo. Márcio é referência para todo publicitário saber e entender o nosso mercado. Sempre será. Beijo grande.
Meus sentimentos à família e amigos.
Que descanse em paz.
Oi Re! Minha amiga querida, receba meu abraço apertado e um beijo fraterno. Estou arrasado. Sem palavras…😢
Notícia que nunca gostaria de ver na Janela Publicitária. Descanse em paz, amigo e guerreiro!
Meus sentimentos. Sem palavras…
Poxa Vida Re. Que notícia triste meu Deus!!! Esta perda nosso mercado sentirá muito com a sua falta. Descanse em paz Erlich!💔
Renata, estamos chocados e tristes, mas o sentimento de gratidão ao Marcio Ehrlich por sua dedicação ao mercado publictário, sempre com foco na valorização do Rio, será sempre maior do que a dor. Que ele tenha partido em paz com a certeza de que deixou um legado. Um beijo grande.
Que Deus Receba Marcio em seus braços e que em seu amor incondicional possa consolar a família e amigos.
Que triste, Renata! Sinto muito a perda, como amigo e profissional.
Mas ele deixou um legado e uma história bem bonita!
Força para você e filhos.
Márcio, amigo, descanse em paz. E Renata, amiga, muita luz e paz no teu coração. Você foi guerreira nesta luta!
Meus sentimentos, que ele descanse em paz. Desejo conforto para a família e amigos.