Com criação da agência 11:21, o Festival do Rio está assinando uma campanha contra a pirataria de filmes.
O trabalho tem o apoio do Disque Denúncia, para quem a 11:21 já vem criando diversos trabalhos recentemente.
Desta vez, inspirada no tema cinema, a criação buscou dar uma cara de cartazes de filmes às peças, que estão sendo espalhadas na área do festival, e ainda vão ser aplicadas nas fachadas de cinemas, além de chegarem às mídias digitais, OOH e redes sociais.
As peças mostram sempre piratas de filmes e fazem uma comparação com os piratas da vida real. , e os títulos dos cartazes chamam para a conscientização: “Tem o pirata da perna de pau e o pirata da cara de pau”. E “Se o filme tem pirata, me chama. Se a cópia é pirata, chama a polícia.”
Um deles, aliás, o “Pode ter um pirata morando na sua casa” fala especificamente das caixinhas IPTV, responsáveis por um número enorme de cópias piratas, chamando a atenção das pessoas do fato de que elas são na verdade verdadeiros hackers, podendo roubar seus dados e senhas.
E Gustavo Bastos, CEO e CCO da 11:21, cita que uma peça, em especial, que tem layout que mistura a estética dos filmes de pirata e de terror, vai falar diretamente com a mídia das agências: “ao autorizar mídia programática, a agência pode estar fazendo seus clientes financiarem a pirataria em sites clandestinos de download de filmes. “Programática pirata – tocando o terror no seu departamento de mídia”
A criação foi de Bastos com Diego Crisostomo, tendo aprovação de Valkiria Barbosa.