Um call promovido pelo grupo Dasa, com a participação de mais de 150 pessoas, fez o buzz do dia desta quinta-feira, 16/02, no mercado publicitário brasileiro.
As convidadas, agências de micro, médio e grande porte, foram convocadas pelo Dasa – Diagnósticos da América S.A., para receber o briefing da concorrência que poderá mudar as diversas agências que atendem o conglomerado de saúde, atuando hoje em São Paulo, Rio, Nordeste, Centro-Oeste e Sul com hospitais e centros de diagnótico como Lâmina, Bronstein, Sergio Franco, MultiImagem e outros.
Entre as que amigos da Janela conseguiram identificar, CP+B, DM9, F.Biz, FCB, Flap, Kindle, Made, Re9, Sides, Squid e Trend.
A última notícia do trade envolvendo o Dasa remetia à conquista da “conta integrada”, em 2021, pela CP+B. Na época, a agência informava que cuidaria das 19 marcas de saúde da empresa. Ainda em 2021, a agência Oliver informou que estava montando uma house-agency especificamente para cuidar da comunicação do serviço digital de consultas de exames Nav. E em 2022, a TracyLocke anunciou que havia conquistado a comunicação para o trade.
A conta do Dasa já esteve no Rio, com a Fullpack, até que, em 2018, a própria agência emitiu comunicado informando que “por divergências econômicas, decidiu encerrar sua relação comercial”. A conta havia entrado apenas um ano antes.
Ainda pesquisando no Google, encontramos que, em 2019, a Propeg começou a atender os centros de diagnóstico do Dasa na região Centro-Oeste, incluindo Brasília. E que, em 2020, a Elkis 18 assinou uma campanha para o Outubro Rosa da corporação.
O Dasa, presidido por Pedro de Godoy Bueno desde 2014, nasceu em Barueri (SP) em 1961 e hoje reúne mais de 40 marcas do setor de saúde. Em 2021, havia fechado balanço patrimonial consolidado com receitas de R$ 7,745 bilhões, mas apresentando, ainda assim, prejuízo líquido de R$ 50,1 milhões.
