Se você não sabe o que são “Jogos Queer e Decoloniais”, a equipe da Agência3 está explicando na publicação digital que a agência está lançando esta semana, batizada de Jaé.
Como promessa de tiragem mensal, ela estará disponível para download (clique aqui) e trará análises dos profissionais da equipe e entrevistados sobre os temas que vierem a ser cobertos, como o do mercado de games à luz da inclusão e da diversidade, que aparece nesta primeira edição.
E a história dos tais jogos queer e decoloniais, Bruno Arouca, diretor de estratégia da agência, explica, que apesar da popularização dos smartphones ter possibilitado mudanças significativas nos públicos que consomem os games no Brasil, não houve um avanço da representatividade no mesmo ritmo. “Neste primeiro estudo, observamos como os novos jogos buscam resgatar os aspectos históricos, culturais e de vivências dessas fatias ainda sub-representadas da população. Os jogos não focam apenas no produto, mas na democratização do conhecimento e no fortalecimento de grupos minoritários da sociedade”, diz ele na publicação.
O Jaé, aliás, promete a Agência3, faz parte de um rebranding e novo posicionamento que a empresa lançará nos próximos dias, nove meses após a entrada de André Carvalhal no comando do escritório.
Nossa ! Que foto horrivel.
Aqui na Alemanha (não sei se por Lei ou por integração sw diversidade) TODOS os comerciais têm um negro. Como aqui não é Estados Unidos, não é “afro-americano”, é negro mesmo.
Então, embora eu absolutamente não veja isto nas ruas, os casais nos fimes são uma loura (um louro) e um preto (preta). Acho ridiculo, pois não rettrata a realidade.