Não atraiu muitas agências a concorrência para quem fará a campanha de estimulo ao voto na eleição de 2022. Será por que as veiculações do TSE saiam de graça nas TVs e não gerem BV das emissoras?
Seja porque motivo for, apenas as agências Fields (Brasília-DF), Klimt (Brasília-DF), Moove (cadastrada por sua razão social Publica, de Porto Alegre-RS) e Octopus (de Santo André-SP) compareceram na segunda-feira, 25/10, à sede do Tribunal Superior Eleitoral para entregar suas propostas.
A despeito da inflação, o TSE não aumentou a sua verba desde sua concorrência de 2018, vencida pela agência NBS, que, no entanto, este ano, por decisão de sua controladora, a Dentsu Aegis Network (DAN), abriu mão de todas as suas contas públicas e deixou o mercado de Brasília.
Naquele 2018, o TSE até chegou a receber 11 agências para a disputa, com nomes tradicionais como Artplan, Calia e Nova/SB.
Os julgadores
No último dia 13/10, o TSE decidiu por sorteio os nomes dos profissionais que vão analisar as propostas das agências. Com vínculo com o TSE entraram Ana Paula Carvalho Mendonça e Washington Luiz de Oliveira. Sem vínculo, Ricardo Moura Monteiro.
Como suplentes, tendo vínculo, Alexandre Gomes Machado, Gleice Andrade da Cruz e Paulo Renato Thummerer Nicolini. Sem vínculo, na suplência, Natalia Bernardes Senna Veloso, Brazil Nunes e Fernando Velloso Filho.
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