A entidade What Design Can Do (WDCD) está lançando seu terceiro Desafio para Ação Climática (Climate Action Challenge) em parceria com a Fundação Ikea, uma competição global de design para que os profissionais da área ajudem com ideias criativas para combater o enorme impacto do desperdício e do consumismo que causam as mudanças climáticas.
O briefing brasileiro do #NoWasteChallenge quer atacar dois dos grandes problemas latentes no Rio e em São Paulo: a desigualdade social e a poluição da Baía de Guanabara. Mas o concurso também aborda problemas de Nairobi, Tóquio, Délhi, Cidade do México e Amsterdã, além de uma proposta de alcance global.
As ideias vencedoras levam um prêmio de € 10.000 e aceleração com o Impact Hub, que inclui treinamentos online, sessões de mentoria e um bootcamp de uma semana em Amsterdã (se a pandemia deixar).
As inscrições são gratuitas e vão até 23:59h do dia 20 de abril, no site do What Design Can Do.
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Sempre esse papinho de menos consumo.. O problema nunca foi consumo, e juntando desigualdade social na mesma matéria……….
O problema é a pessima gerência pública do lixo que desemboca direto nos rios, mas isso não da voto. Entao que se perpetuem os verdadeiros problemas para sempre, já que os governos aparentemente não tem interesse de fato em melhorar a vida da população, ficam eternamente culpando o cidadão de consumir coisas demais (?).
o BOM E VELHO PENSAMENTO ANTICAPITALISTA. vermes demagogos.
Utopia.
Não se trata de despoluir a Baia de Guanabara, mas impedir que ela seja poluida.
Basta qualquer eventual participante do concurso promovido pela entidade What Design Can Do (WDCD) pegar um mísero onibus e andar 1/2 hora pela Avenida Brasil para constatar de onde sai o lixo que polui a Baia de Guanabara. E eu coloquei aí 10 minutos. Se der a volta inteira nela indo até o outro lado (Niteroi) vai perder a conta de quantas favelas (comunidades ???) e riachos desaguam na pobre Baia de Guanabara. Um concurso de design vai sanear canais, criar lixeiras, educar a população ? Istp é competencia do alegado “poder público”.