O presidente do Conselho Federal de Educação Física (Confef), Jorge Steinhilber, anunciou esta semana a revogação definitiva da concorrência que havia lançado em março último para a escolha da agência que passaria a cuidar da comunicação do órgão, com uma verba de R$ 9 milhões. A nova empresa iria assumir no lugar da Brick, que atendeu o Confef nos últimos cinco anos e, por isso, teve o seu período legal de 60 meses esgotado.
A entrega da documentação da concorrência nº 1/2020 estava marcada para maio, mas em abril mesmo, com a pandemia instalada, o Confef chegou a anunciar a suspensão da disputa.
Pouco depois, em agosto, o Conselho publicou no Diário Oficial da União a renovação emergencial do seu contrato, até março de 2021, com a agência Brick.
De qualquer modo, aparentemente, o Conselho de Educação Fisica deve congelar seus investimentos em comunicação. No texto divulgado para anunciar a revogação da concorrência, Steinhilber cita que o Confef, por conta da pandemia e de uma queda na previsão de arrecadação do Sistema no próximo ano precisou “readequar seus custos, incluindo-se nisso os gastos com publicidade, adotando uma política de austeridade”.
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