A diretora da agência IComunicação, Carolina Morales, negou que tivesse obrigado seus funcionários a voltarem ao trabalho presencial após receber “reprimendas da Secom por problemas de desempenho”, como publicou em sua coluna em O Globo, no domingo, 17/05, o jornalista Lauro Jardim.
De acordo com o colunista, teriam retornado inclusive os profissionais “que apresentam fragilidades de saúde”.
Segundo a executiva, que lamentou não ter sido ouvida previamente, “nada disso tem a ver com a Secom. Temos muitos contratos e essa decisão foi da empresa. Sem nenhuma interferência de nenhum cliente”, explicou.
Diz a nota da diretora da agência:
“A Icom esteve em modalidade de home office desde 18/03. Antes de retornarmos, fizemos uma consulta jurídica ao Governo do Distrito Federal. Nossa autorização de retorno está equiparada às atividades presenciais desde o dia 22/04.
Mesmo assim, não retornamos na data autorizada pelo governo. Resolvemos esperar um pouco mais. Quase um mês.
Essa semana, dia 18/05, voltaremos ao regime presencial e aqueles que se enquadram no grupo de risco não retornarão às atividades, permanecendo em home office”.
Carolina Morales ainda informou que no escritório da ICom de São Paulo todos os funcionários continuarão em home office. “É um momento difícil para todos. Mas cada cidade está vivendo uma situação e a de Brasília está menos complicada”, completou.