A Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, chefiada desde o início do governo Bolsonaro pelo publicitário Floriano Amorim, começou a convocar suas agências de publicidade Artplan, Calia/Y2 e NBS — assim como as de mídias digitais Isobar e TV1 — para pedir as primeiras campanhas que serão assinadas pelo novo governo. Entre os briefings, os que levarão às campanhas que pretendem esclarecer a população sobre o projeto referente à posse de arma e sobre a reforma da previdência.
Em conversa com a Janela, Amorim informou que nesse primeiro momento, a Secom está, “dentro do escopo contratual, demandando algumas pautas emergenciais”.
Mas ele adianta que, em um segundo momento, dará início a uma conversa com as suas agências “com o objetivo de alinhar essa relação que, certamente, passará pela análise focada na otimização de recursos públicos e itens que, atualmente, norteiam esses contratos”.
Amorim, aliás, reforçou a postura crítica que o atual governo faz dos desperdícios na máquina pública em gestões passadas: “Tudo será conversado com ponderação. Nossos olhos estão voltados aos interesses de áreas mais carentes de destinação de recursos públicos”.