Publicada desde 15/07/1977.
Na Web desde 12/07/1996.
Janela Publicitária - Edição de 20/MAR/2015 Marcio Ehrlich
Eppinghaus deixa Prole, que fundou há 10 anos
André Eppinghaus, a caminho de novos destinos
EM PRIMEIRA MÃO - O diretor de criação e sócio da agência Prole, André Eppinghaus, deixou a empresa que fundou em 2005 com Flavio Azevedo. A Prole, que atende as contas dos governos do Estado e do Município do Rio de Janeiro -- ela foi a responsável pelas campanhas de Sérgio Cabral, Pezão e Eduardo Paes --, tem hoje diversos outros sócios, entre os quais alguns diretores da NBS, como Cyd Alvarez e Roberto Tourinho, na condição de investidores, remanescentes do tempo em que a Prole participou do Grupo PPR, vendido em 2014 para a Dentsu Aegis.
A Janela não conseguiu contato com nenhum dos sócios da Prole, para levantar os motivos da ruptura, apesar de que, segundo amigos da coluna, o criativo já estaria em processo de criação de uma nova agência de publicidade.
Apesar de não depender das contas de governo -- a Prole tem clientes também em São Paulo, onde mantém estrutura -- é sabido que a agência, assim como as demais que atendem o Governo do Estado do Rio, está com dificuldades para receber pelos trabalhos que prestou a Sérgio Cabral desde maio de 2014. A dificuldade no repasse desses valores estaria, inclusive, afetando os fornecedores que vinham produzindo para atual Governo Pezão. Um deles, a produtora Carioca Filmes, pelo que apuramos no mercado, não resistiu aos dez meses de atrasos, e encerrou as suas atividades. As dívidas de Pezão
Notícias recentes publicadas na imprensa carioca avaliam em R$ 700 milhões os débitos do Governo do Estado do Rio com fornecedores e empresas terceirizadas. Em entrevista ao jornal O Globo, o governador admitiu que antes de abril ou maio deste ano não consegue começar a pagar o que deve.
A situação está emperrando, inclusive, o lançamento da nova concorrência para as agências que deveriam começar a atender o Estado do Rio a partir deste ano. Normalmente, Prefeitura do Rio e Governo do Estado lançam suas licitações na mesma época do ano. Eduardo Paes, desta vez, saiu na frente, com o processo já em andamento para a escolha de suas três novas agências. De Pezão, porém, não vem nenhuma notícia. Sobre Eppinghaus
André tem 20 anos de experiência no mercado carioca. Foi redator e diretor de criação em diversas agências, como DPZ, JWT e Ogilvy. Foi presidente do Clube de Criação do Rio no período entre 1999 e 2001, quando lançou o Anuário Melhor do Rio, que chegou este ano à sua décima versão. É autor do livro "Carioca A to Z - 50 words to get the Rio thing".
Ogilvy Rio prevê crescer mesmo com a crise
Luis Carlos Franco não quer perder o otimismo com o país.
Comemorando a conquista em 2015 de três grandes clientes -- KLM, OLX e Paramount Pictures -- o diretor da Ogilvy Rio, Luis Carlos Franco, está com grandes expectativas de fechar o ano com resultados positivos em sua receita obtida no atendimento a cerca de 20 marcas de anunciantes e no crescimento da equipe, hoje com 100 funcionários:
"Este ano está sendo a coroação de um trabalho que estamos construíndo há cinco anos, tanto na prospecção de novos clientes como no que conseguimos produzir para os clientes nacionais e globais, como a Coca-Cola e a Glaxo", ressaltou Franco em conversa com a Janela, lembrando que a Ogilvy tem sido a agência do Rio mais premiada nos concursos internacionais, contabilizando inclusive 14 Leões recentes no Festival de Cannes.
Entre os motivos para festejar, diz ele, está o fato de que algumas destas novas contas estavam sendo atendidas por São Paulo e agora terão criação e atendimento concentrados no escritório carioca. Daí a possibilidade de que a agência tenha que contratar mais profissionais, se houver uma melhora na economia do país.
O executivo admite, no entanto, que também para os clientes da Ogilvy Rio o ano começou difícil, alguns já antecipando o corte das verbas previstas e segurando lançamentos que estavam programados.
"O quadro que estamos assistindo, com inflação crescente, retração economica e provavel aumento de desemprego, tem um reflexo direto na publicidade. O mercado já entrou em 2015 sabendo que este seria um ano mais cauteloso. Até porque saímos de 2014 com a frustração de não se terem realizado as expectativas de faturamento com a Copa do Mundo", explicou, detalhando que "todo este contexto psicológico afeta tanto anunciantes brasileiros como os de fora do Brasil, temerosos de investir aqui".
A esperança de Luis Carlos Franco é que não se confirmem as previstas quedas de consumo, se derem certo os ajustes propostos pela equipe econômica do Governo Dilma.
A Ogilvy Rio acaba de botar no ar seu primeiro trabalho para o cliente OLX, conquistado em concorrência após absorver o BomNegocio.com, mantendo o slogan "Desapega".
"Não é do brasileiro ser pessimista, então o que nos resta mesmo é torcer para no final tudo dar certo", completou.
Ficha Técnica do Rap do Desapega:
Vice Presidente Nacional de Criação: Aricio Fortes
Diretor de Criação Executivo: Paulo Coelho
Criação: Bruno Brux, Ale Koston, Aricio Fortes, Paulo Coelho
Produtora: O2
Direção: Fabio Mendonça e Daniel Rezende
Atendimento: Rejane Bicca e Rose Bichara
Trilha: Satélite
Atendimento: Luis Carlos Franco, Ana Paula Perdigão, Fabiana Amorim e Mariana Yusim
Aprovação: João Gonçalves, Adriana Maia, Maria Elisa Silva, Ariane Vasques
Festa do Colunistas Rio tem anúncio de oportunidade da 11:21
Anúncio da 11:21 brinca comas notícias do momento.
A lista da delação premiada da Operação Lava-Jato, o assunto do momento, gerou mais um anúncio de oportunidade criado pela 11:21, dessa vez chamando para a festa do Colunistas Rio, nesta terça, dia 17 de março. Com veiculação em meia página do Propmark desta segunda, 16, o anúncio brinca com a lista no título “Tem lista com mais gente importante premiada. Mas é delação”. Ficha técnica:
Criação: Gustavo Bastos, Caró Lago, Alex Maia
Fotografia: Shutter
Manipulação: Caró Lago
Finalização: Alex Maia
Aprovação: Marcio Ehrlich
CCRJ abre eleição e José Luis Vaz já sai candidato
José Luis Vaz (Agência3) e Bob Ferraz (NBS) encabeçam a chapa candidata à próxima diretoria do CCRJ.
EM PRIMEIRA MÃO - O Clube de Criação do Rio de Janeiro (CCRJ) está iniciando esta semana o processo de sucessão da diretoria comandada por Luis Claudio Salvestroni, empossada em 15 de abril de 2013. As eleições devem acontecer entre abril e maio, quando o CCRJ pretende entregar ao mercado, já impresso, o anuário Melhor do Rio 10, cujo julgamento aconteceu em fevereiro deste ano.
E mal a notícia começou a correr entre os criativos cariocas, o diretor de arte e supervisor de criação digital da Agência3, José Luis Vaz, se lançou candidato à presidência, em chapa que terá o redator Bob Ferraz, da NBS, como vice. A chapa completa da dupla e sua plataforma serão apresentadas ao mercado esta semana, mas Vaz & Ferraz adiantam que o grupo não terá somente criativos de agências, mas contará com profissionais envolvidos nas diversas áreas de interesse dos criativos, como produtores e planejadores.
Apesar de esta ser a chapa apoiada pela atual diretoria do CCRJ, Salvestroni afirma que gostaria que surgissem outros candidatos, para estimular o debate sobre o que deve ser o futuro do clube dos criativos cariocas.
Questões para o CCRJ definir
Curiosamente, a última eleição do CCRJ com duas chapas, no final de 2009, não traz boas memórias ao mercado (veja a Janela de 2009). Os candidatos da situação Alexandre Motta e Paulo Castro enfrentaram a dupla Tadeu Vieira e Marcelo Santos -- e perderam a eleição para ela -- em um processo tumultuado pelo absurdo previsto nos estatutos do clube de que bastaria comprar um anuário Melhor do Rio para dar a qualquer pessoa o direito de ser considerado associado e poder votar. Tadeu soube mobilizar mais compradores e levou a disputa, mesmo sem ter apoio dos setores mais tradicionais do CCRJ. Com o clube esvaziado em protesto, Tadeu viu, em pouco tempo, o seu próprio vice, Marcelo Santos, renunciar, fazendo o mesmo alguns meses depois, o que mergulhou o CCRJ em um limbo do qual só foi resgatado bem depois por Eduardo Almeida.
Se a atual diretoria do CCRJ pretende que mais uma chapa dispute a liderança com a de Vaz & Ferraz, é bom deixar claro para o mercado quem terá direito a votar, para que não se repita o desastre de 2009.
A discussão é boa. Afinal, se os candidatos da situação defendem que outros profissionais -- que não apenas redatores e diretores de arte de agência -- possam ser eleitos na diretoria, por que eles também não poderiam votar? Talvez seja o momento de inclusive abrir um recadastramento para os associados do CCRJ, cujos nomes seriam submetidos a um Conselho do CCRJ para analisar se o pretendente é aceito ou não como eleitor. Pode ser interessante, inclusive, que antes das eleições o CCRJ divulgue, através da imprensa e de seus canais na internet, esta lista completa, para que os eventuais candidatos saibam, de antemão, quem serão os seus eleitores.
A palavra do presidente
A pedido da Janela, Luis Claudio Salvestroni escreveu algumas linhas resumindo o que pensa deste momento em que se aproxima o final de seu mandato:
"Encerraremos em maio o segundo ciclo da recuperação do CCRJ. Nos últimos dois anos, executamos diversos projetos que mudaram a percepção do Clube como entidade publicitária. Colocamos nossa marca em um novo estágio, atraímos empresas importantes do nosso mercado com interesse em se relacionar com a classe criativa do Rio e, provavelmente, o mais importante de tudo, fizemos os criativos reconhecerem o renascimento da entidade que os representa.
Recebemos apoio, elogios críticas e participação. E quando temos o envolvimento de profissionais de todos os níveis significa que o Clube voltou a ter relevância.
Tenho certeza que nosso trabalho foi extremamente feliz, mas também tenho consciência da quantidade de oportunidades que deixamos de executar.
Recomeçou em 2011, com o Eduardo Almeida, continuamos o trabalho em 2013, e agora é hora de dar mais um passo para o amadurecimento da marca CCRJ.
O próximo presidente tem a missão de manter essa curva ascendente. A responsabilidade só aumentou, o que me deixa muito feliz."
Luis Claudio Salvestroni
Guilherme Cunha e Rodrigo Almeida lideram Prêmio Rogerio Steinberg 2014
Os vencedores do Prêmio Rogerio Steinberg 2014
Os Diretores de Arte
Guilherme Cunha
1º lugar
Marcello Noronha
2º lugar
Durval Filho
3º lugar
Os Redatores
Rodrigo Almeida
1º lugar
Renato Jardim
2º lugar
Otto Pajunk
3º lugar
O diretor de arte Guilherme "Guiga" Cunha e o redator Rodrigo "Monte" Almeida foram os primeiros colocados no Prêmio Rogério Steinberg de 2014, como os mais premiados criativos do Prêmio Colunistas Rio. Os resultados foram divulgados na noite desta terça-feira, 17, em evento realizado no Miranda, no Rio de Janeiro. Guiga, aliás, é bicampeão da categoria, tendo sido também o mais premiado diretor de arte do Rio em 2013.
A premiação ainda destacou, em segundo lugar, o diretor de arte Marcello Noronha e o redator Renato Jardim, e em terceiro o diretor de arte Durval Filho e o redator Otto Pajunk.
Nas diversas premiações do Colunistas Rio 2014, foram premiados trabalhos de 87 diretores de arte e 68 redatores, números que valorizam ainda mais o desempenho dos que ficaram nos primeiros lugares.
Colunistas Rio homenageia Galletti e Langoni
Ricardo Galletti e Maria Alice Langoni, homenageados
com o Prêmio Contribuição Profissional do Colunistas 2014
O Prêmio Contribuição Profissional, entregue pela organização do Colunistas Rio a publicitários e empresas que tenham ajudado, ao longo da sua carreira, a construir e melhorar esta atividade no mercado carioca, homenageou, este ano, Ricardo Galletti e Maria Alice Langoni, em festa realizada terça-feira, 17 de março, na casa de shows Miranda, do Rio de Janeiro.
Galletti e Langoni se somam a uma galeria que, em anos anteriores, já contou com nomes como Carlos Pedrosa, Edeson Coelho, Mauro Matos, Lula Vieira, Delano D'Ávila, Benício e a empresa Souza Cruz.
Com mais de 40 anos de atividades ininterruptas no mercado carioca, Galletti começou na publicidade como redator, nos anos 70. Quando a Janela Publicitária começou a ser publicada, 38 anos atrás, Galletti já era diretor de criação de uma das mais ativas agências da época, a Abaeté. O criativo comandou, ao longo de sua carreira, a criação de várias agências cariocas, como Thompson, Cult, Carioca e a sua própria agência, a Tandem, responsável por formar muitos dos profissionais que ainda hoje atuam com destaque hoje no Rio. Galletti também chegou a passar pelo departamento de marketing da Rede Manchete de Televisão.
Já Maria Alice Langoni, apesar de não ser originalmente de criação -- ela começou na mídia --, teve um papel muito importante na formação dos novos redatores e diretores de arte do mercado carioca, por seu trabalho durante muitos anos como coordenadora da escola de criação da ESPM. Mesmo na mídia, Maria Alice foi uma das mais destacadas profissionais do Rio de Janeiro nos anos 70 e 80, como diretora de mídia da MPM – tempos em que esta foi a maior agência do Brasil --, além de ter sido participante ativa do Grupo de Mídia.
Morre Theo Drummond, publicitário e poeta
Théo Drummond, fundador da Genesis e da Agência3
Faleceu esta madrugada, de falência múltipla dos órgãos, aos 88 anos de idade, o publicitário e poeta Théo Drummond, fundador da agência Genesis, que juntou-se à Speroni e à Ferrari como Agência3.
Nascido a 4 de fevereiro de 1927, Théo foi reporter, aos 15 anos, do jornal A Noite, vespertino de Irineu Marinho, mas acabou entrando para a área comercial de veículo, na revista Manchete. Ainda em veículo, trabalhou no Globo e no Jornal dos Sports, até abrir a Genesis com seu filho Théo Pillar.
Curiosamente, a coragem de publicar livros com os poemas que escreveu durante toda a sua vida só aconteceu após os 60 anos de idade. De lá para cá, Théo colocou na rua mais de 20 livros publicados, a maioria deles voltados para a poesia.
Seu corpo será cremado este sábado, 21, no Memorial do Carmo, em cerimônia restrita à família.
Sai Agência Nacional e entra Propeg na Prefeitura do Rio
Prole e Binder vão continuar atendendo a Prefeitura do Rio de Janeiro, agora com a companhia da Propeg -- que está de volta ao Rio -- no lugar da Agência Nacional, escolhida na licitação anterior pela conta. As três deverão dividir uma verba de até R$ 150 milhões, por dois anos de contrato.
O primeiro lugar da disputa ficou com a Prole, que somou 99,1 pontos e, para atender a solicitação de propostas para campanhas sobre as Olimpíadas de 2016, propôs como tema "2016. A olimpíada dos cariocas". A Binder alcançou 99 pontos e sua campanha falava em "Rio 2016. A grande vitória do carioca". A colocada em terceiro lugar, Propeg, apresentou o tema "A transformação do Rio já é" e somou 98,1 pontos.
Também concorreram à conta de Eduardo Paes as agências África, Artplan, Agência3, Agência Nacional, Agnelo, Eugênio, Giacometti, Grito, Havas, Nova/sb, Script e Tática.
Propeg reabre no Rio para atender Prefeitura
Fernando Barros comemora a volta da Propeg ao Rio
EXCLUSIVA - O presidente da agência Propeg, Fernando Barros, afirmou à Janela que já começou, esta sexta-feira, tão logo foi confirmado na conta da Prefeitura do Rio de Janeiro, a conversar com executivos para escolher aquele que irá comandar o escritório que a agência vai abrir no Rio para atender o novo cliente, conquistado em concorrência e que vai dividir com a Prole e a Binder.
A conquista traz de volta à cidade o nome Propeg depois de 12 anos. Em 2002, a Janela publicou em primeira mão que o Grupo Interamericano -- que controlava a empresa e também a NBS -- estaria mudando o nome da agência, até por conta da separação entre os sócios da Propeg, Rodrigo de Sá Menezes e Fernando Barros. Rodrigo havia ficado com a operação do Rio e São Paulo, enquanto Barros seguiria com a marca Propeg em Brasília e Salvador, cidade de origem da agência. A mudança -- para o nome "Quê" -- acabou acontecendo somente no começo de 2003, assim que a Petrobras anunciou que a Propeg continuaria com a sua conta, juntamente com a Contemporânea e a DPZ.
"A Propeg vai voltar a ter expressão no Rio", garantiu agora para a Janela seu presidente, que tão logo tenha o nome do executivo que vai comandar a operação partirá para as entrevistas de profissionais que permitam à Propeg funcionar com todos os departamentos no mercado carioca.
Para Fernando Barros, a volta ao Rio tem um sabor especial:
"O Rio foi o primeiro escritório da Propeg fora da Bahia, para atendermos o Banco Econômico. Essa volta me deixou mais feliz por este resgate do que pelo que vai significar de dinheiro", comemorou o executivo. Barros, inclusive, adianta que adoraria que a Propeg reabrisse no Rio em um imóvel no bairro da Urca, onde ela esteve por mais de 20 anos, desde que se instalou aqui.
A Propeg hoje está presente em outros três estados brasileiros, além de sua Bahia de origem: São Paulo, Brasília e Ceará.
Gente que vai e que vem
Antônio "Juninho" Guerra
Giacometti (Rio - RJ) - Antônio 'Juninho" Guerra é o novo diretor de arte da agência comandada por Flavio Martino. Ele tem em seu currículo passagens por W/Brasil (atual WMcCann), DPZ, Dentsu, Doctor Propaganda, JVA & Associados, Espaço/Z e OOH Plus. (20/03/2015)
Fabio Mendonça
Inflama Rio (Rio - RJ) - A agência de promo contratou Fábio Mendonça como diretor de criação. Com formação em desenho industrial pela Escola Belas Artes da UFRJ, Fábio já passou pela divisão de propaganda da Rede Globo, além das agências Fischer, WMcCann, One Stop, Total On Demand e por último, a SD Comunicação.
O novo diretor integrará a agência do Grupo Talkability para liderar um time de 8 profissionais, responsáveis pela criação de projetos para clientes como Coca-Cola, Samsung, Oi e Fanta, entre outros.(20/03/2015)