Accioly oficializa saída da Margarida Filmes

Tirando o fato de ser botafoguense doente, Accioly é um dos produtores mais respeitados do mercado carioca.

Depois de quase 5 meses de negociação com seus sócios do Grupo INK, o produtor Antonio Carlos Accioly está oficializando a sua saída da empresa, que controla várias produtoras de filmes publicitários, como Margarida e Academia de Filmes.
O objetivo de Accioly, que ficou 13 anos à frente da Margarida no Rio, é abrir sua própria produtora e, para isso, já está em conversas com possíveis sócios. "Não faltam boas produções no Rio e este é um mercado que ainda vai crescer", aposta o produtor, que este ano foi colaborador da Janela, como fotógrafo oficial da Fenêtre Publicitaire, a nossa cobertura do Festival de Criatividade de Cannes.

X-Tudo anuncia chocolates Svili

Primeira campanha da X-Tudo para a Svili promove a linha Zero Açucar.

A Indústria de chocolates Svili é a nova cliente da X-Tudo, a agência dos irmãos Gorodicht. Localizada em Barra do Piraí (RJ), a Svili tem 20 anos de mercado e sua primeira campanha pela X-Tudo divulga a linha de chocolates Zero Açucar, voltada para as classes A e B.
As peças entram no ar em midia exterior e revistas, inicialmente no Estado do Rio de Janeiro, mas com planos de expandir brevemente para a mídia nacional.

Ficha técnica:

Peça: "Culpa"
Dir. De Criação: José Raimundo Padilha
Criação: José Raimundo Padilha e Marilyn Rodrigues
Fotografia: Rafael Magalhães
Manipulação: Moshé Steinberg
Finalização: Roberto Deodoro
Atendimento: Marcelo Gorodicht
Aprovação: Cristiana Cleo

Loja divulga a nova temporada de A Fazenda

Campanha da Loja para A Fazenda destaca as disputas do reality show.

A Record está na mídia com campanha da Loja para divulgar a sexta temporada do reality show A Fazenda, que chegou a 13 pontos de média na última quarta-feira, 7/8, e ficou 36 minutos na liderança.
As peças impressas, veiculadas nos jornais O Dia e Lance, tiram partido dos conflitos e romances que marcam este tipo de programa e até o fim da temporada irão chamar a atenção do público sobre os principais acontecimentos do programa.
Ficha Técnica:
Redação: Thiago Moreno
Direção de Arte: Marcelo Giannini
Direção de Criação: Marcelo Giannini
Atendimento: Tatiana Gomes

Capemisa está no ar com campanha da Element

A mulher é quem manda na nova campanha da Capemisa voltada para as classes C, D e E.

A Element Mkt, agência de Elio Abdon, responde pela nova campanha da Capemisa Seguros, que vai cobrir televisão, rádio, mídia impressa, mídia exterior e redes sociais. Todas as peças usam o humor para mostrar uma família em que a mulher sempre acaba fazendo a escolha final, mas com a total concordância do marido porque, como reforçam as peças, é deles a decisão de serem felizes.
A abordagem privilegiando a posição feminina no casal tem um motivo: o anunciante está focando nas classes C, D e E, em que a mulher é a grande influenciadora das compras de produtos e serviços, por pensar mais na família.
A criação da campanha teve a direção do diretor de arte José Amorelli, que está na empresa desde de dezembro de 2012, após uma longa parceria com Marcelo Gorodicht na Agnelo Pacheco e na X-Tudo.
O filme da campanha pode ser visto no Youtube.

Texturas e cores brasilizam a nova campanha da DM9Rio para Ypióca

O belíssimo press-kit desenvolvido pela ArtContrast para as ações de relacionamento com a imprensa segue a programação visual criada por Diogo Mello na DM9Rio.

O comercial estrelado por John Travolta para a cachaça Ypióca (se ainda não viu, veja no Youtube) já bateu mais de 1 milhão de visualizações na rede social, com reproduções por diversos usuários e canais.
Dirigido por Maurício Guimarães e Luciano Zuffo, com produção da Sentimental, a peça lançou na TV o slogan "Vamos Brasilizar", criado na DM9Rio por Álvaro Rodrigues e Diogo Mello, diretores de criação da agência, e que propõe uma "redescoberta do Brasil", como definiu Eduardo Bendzius, diretor de marketing de Ypióca, produto que agora é produzido pela Diageo.
À parte da simpática ideia de brasilizar -- palavra que realmente existe no dicionário -- uma boa parcela da força da comunicação está na direção de arte assinada por Diogo Mello, reunindo texturas e imagens que remetem tanto à palhinha que envolve a garrafa da cachaça quanto ao colorido tão presente na natureza e no folclore brasileiros.
Em conversa com a Janela, Diogo revela que a programação visual será dinâmica ao longo da campanha: "o conceito de brasilidade vai nos permitir usar novas texturas de acordo com o tema de cada peça, como carnaval ou futebol", explicou o criativo.
A força do grafismo de Diogo também acabou presente em toda a comunicação adotada pelas demais empresas envolvidas na campanha, que contou também com planejamento da Box 1824: a VML, que está respondendo pela área digital, a ArtContrast, que assina as ações em BTL e a Luciana Branco Comunica, que cuida das ações de PR.

Grupo de Mídia do Rio promove palestra com Ratinho

Ratinho vai ensinar os mídias a se comunicarem com a Classe C

O comunicador Carlos Roberto Massa, o Ratinho, será o convidado da palestra "Classe C sem preconceito", promovida pelo Grupo de Mídia do Rio de Janeiro, com o patrocínio do SBT, atual emissora do apresentador.
De acordo com a entidade, "Ratinho vai discutir as melhores técnicas de comunicação com esta nova classe, que possui grande poder de compra e movimenta bilhões de reais na economia do país".
O encontro acontece esta sexta-feira, 16 de agosto, começando às 9:30h, com café da manhã, no auditório do Centro Empresarial Rio (Praia de Botafogo, 228 – 2º andar). As inscrições são gratuitas.

A injustiça histórica com Roberto Medina

O jornalista e publicitário Rafael Simi enviou um texto para a Janela propondo que se corrija uma injustiça histórica com Roberto Medina. "Todo mundo que ser o Washington, o Serpa, o Fábio Fernandes. Por que a garotada não quer ser o Roberto Medina? Bairrismo ou falta de visão?", ele pergunta. Aí vai a defesa de Simi:

Roberto Medina, um publicitário para entrar na História.

Todo mundo tem seus mestres na propaganda. Os três reis e magos da DPZ, Washington Olivetto, Marcello Serpa. Cada um, a seu modo, influenciou gerações. Talvez por um certo bairrismo ou, quem sabe, por não enxergar sua influência, as listas onde se encontram os grandes nomes da história da propaganda não costumam contar com o de Roberto Medina. E acredito que essa seja uma das muitas injustiças cometidas pelo mercado publicitário.
Imagine todas as desculpas ouvidas hoje por quem quer realizar grandes shows de música no Brasil e tente transportá-las para 1985, quando foi feito o primeiro Rock in Rio.
Dólar alto? Nos anos 1980, nossa moeda não valia nada. Aliás, eu sequer lembro se o dinheiro se chamava cruzeiro, cruzeiro novo ou outro nome.
Insegurança? Ora, vivíamos uma época de hiperinflação e explosão da violência nas grandes cidades. Como você acha que os estrangeiros nos viam?
Logística? O Brasil simplesmente não era rota de show nenhum. O concerto de Frank Sinatra, trazido pelo próprio Medina, havia sido uma pequena revolução dentro do marasmo que era nossa cena cultural.
Em tempo: cabe aqui reparar uma injustiça. Nossa cena cultural era muito rica, porque sempre tivemos grandes artistas nacionais. E se houve a ideia de fazer um grande festival de rock, certamente isso aconteceu porque Cazuza, Blitz e companhia formaram uma geração de roqueiros que superava os tropicalistas, que, por sua vez, contestaram os bossanovistas, que admiravam os sambistas.
Mas faltava a troca com astros internacionais. Em outras palavras, faltava que eles viessem aqui. E isso não acontecia, entre outras coisas, porque eles não queriam.
Na primeira rodada de negociações para a edição inaugural do Rock in Rio, Medina ouviu negativas de todos os astros chamados. Os caras não queriam vir a um país desconhecido, sem experiência nessa área e com fama de mau pagador.
Se hoje temos Copa do Mundo, Olimpíadas e viramos rota de shows foi porque, depois de todas as negativas, Medina convenceu os artistas de que valia apostar no Brasil.
Aí, você vai perguntar: tá bom, mas o que coloca Medina no patamar de Washington Olivetto? Até agora, só vejo um grande realizador, não um publicitário.
Mas veja o que dizem hoje os clichês que tentam explicar no que a publicidade está se transformando e pense se não é exatamente o que Roberto Medina sempre fez.
Quer um branded content melhor para sua marca do que ligá-la à realização do maior festival de música do mundo no Brasil?
Quer um viral maior do que o boca-a-boca que se formou quando se soube os nomes das bandas que tocariam no país?
Quer uma ação de PR mais eficiente do que juntar o melhor da música mundial num só lugar?
Quer um flashmob mais bem feito do que o coral de vozes do público cantando “ Love of my life” com o Queen?
Quer um case completo de Promo? Ele se chama Rock in Rio.
Tudo o que se diz que será a publicidade amanhã foi feito naquele festival. Interatividade, conteúdo, mídia espontânea, jingles que viram música de verdade nas rádios. Detalhe: em 1985.
Quase trinta anos já se passaram desde o primeiro Rock in Rio. Espero que não tenhamos que esperar mais trinta para reconhecer seu criador como um dos maiores publicitários da história do Brasil.

Gente Que Vai e Vem

Daniella Oliveira e Amália Bina Machado

NBS (Rio - RJ) - A agência tem duas novas profissionais na área de mídia do grupo de Petrobras e Petrobras Distribuidora, sob o comando de Fátima Rendeiro: Amália Bina Machado (ex-DPZ e F/Nazca, entre outras) assume o cargo de Diretora de Mídia, enquanto Daniella Oliveira (ex-Artplan, JWT e F/Nazca) fica como Gerente de Mídia. (12/08/2013)

Ricardo Rimoli

WMcCann (Rio - RJ) - O diretor de arte Ricardo Rimoli entrou para a equipe de Viviane Pepe e Fabio Meneghini na agência. Ele será responsável por integração e convergência nos projetos dos principais clientes, como L'Oréal Paris, Colorama, Maybelline, TIM e Coca-Cola, entre outros. Rimoli estava na Giovanni+Draftfcb como Supervisor de criação Online criando para a Kraft Foods, SC Johnson e para a conta de marketing de relacionamento da TIM. Lá conquistou GP na ABP, GP no Prêmio OGlobo e Effie Awards Brasil. (12/08/2013)