Ausência
de Tadeu Vieira deixa CCRJ à
deriva
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Na festa do Colunistas Rio,
o ex-presidente do CCRJ, Flávio
Medeiros, e o atual vice, João
Santos, curtem a edição
do anuário Melhor do
Rio 8, lançado no evento.
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Quase nove meses após sua
eleição, não
se pode dizer que a gestão
de Tadeu Vieira no Clube de Criação
do Rio de Janeiro passou da fase de
gestação.
Após o aproveitamento da oportunidade
surgida com a twittada da frase "Yes,
We Créu", a nova diretoria
do clube praticamente se recolheu
ao silêncio, cancelando indefinidamente
a entrevista coletiva prometida à
imprensa em que Tadeu Vieira se comprometia
a apresentar seus projetos e revelar
os números que comprovariam
uma situação de falência
financeira da entidade.
Ausência
Antes da eleição, Tadeu
era uma figura pouco conhecida do
mercado, sendo identificado apenas
por quem já havia tomado conhecimento
da Associação Brasileira
dos Estudantes de Publicidade - Abraep,
que ele havia fundado. Depois de eleito,
pouco mudou. Em todo este período,
o presidente do CCRJ jamais foi visto
em qualquer dos eventos do setor,
não sabemos se por não
ter sido convidado ou por opção
pessoal. Mesmo na última festa
do Prêmio Colunistas Rio, em
abril, quando o CCRJ recebeu um Destaque
pela ação do "Yes,
We Créu", a entidade foi
representada por seu vice-presidente
João Santos, diretor de criação
da agência Giacometti.
Na ocasião, aliás, coube
a Marcos Silveira -- conselheiro da
associação e diretor
de criação da Agnelo
Pacheco-Rio -- apresentar ao mercado
o anuário do Melhor do Rio
8, relativo ao ano de 2008, que, segundo
declarou o publicitário no
evento, foi finalizado graças
a um esforço pessoal de Santos,
um profissional que, vale registrar,
é bem intencionado mas que,
na condição de vice-presidente,
está obrigado a limitar suas
iniciativas.
O próprio Silveira ainda é,
hoje, uma das forças que procura
manter a chama do Clube viva, juntamente
com Gustavo Bastos, diretor de criação
da 11/21. Os dois chegaram, logo após
as eleições, a reunir
os principais líderes da criação
carioca em encontros que pretendiam
não deixar o CCRJ implodir
pela reação contrária
aos resultados da disputa.
Com a experiência de já
ter sido presidente do Clube em uma
gestão bem sucedida (e com
seu conhecido estilo otimista), Gustavo
não desanima ao falar da associação,
acreditando que é possível
retomar seus momentos de importância
para o mercado. Ainda assim, o criativo
admite que a atual situação
seja reflexo da falta de mobilização
dos seus companheiros de atividade
para mudar alguma coisa. "Muita
gente reclama de que nada acontece,
mas quando conseguimos, por exemplo,
botar no rua o anuário, pouquíssima
gente se interessa em comprar",
lamentou.
Gustavo tem suas ideias para uma retomada
do CCRJ. "O Clube não
pode ficar dependendo de anuidade
dos sócios para sobreviver",
diz ele, defendendo que ser considerado
associado precisa ser motivo de desejo
para os melhores criativos do mercado.
Bastos assegura que a marca do CCRJ
ainda é forte o suficiente
para permitir acordos com empresas
de eventos que queiram viabilizar
com a entidade projetos que tragam
benefícios para os criativos
cariocas e ainda deixem alguma receita
no caixa.
Dívidas
O CCRJ vai precisar mesmo de acordos
assim, já que foi rompido o
vínculo com seu antigo secretário,
Igor Cunha, em mais um episódio
conturbado da atual gestão.
Em duas cartas-abertas distantes apenas
duas semanas uma da outra, Igor --
com quem o CCRJ mantém um gigantesco
débito trabalhista -- comunicou
primeiramente sua saída "decorrente
de um momento de dificuldade financeira
da entidade", informando, no
entanto, que sua nova empresa, a Asterisco,
havia firmado um contrato de prestação
de serviços com o CCRJ, pelo
qual ficava responsável pela
realização de todos
os seus eventos. Já na segunda,
no entanto, ele anunciou laconicamente
a rescisão do contrato, "por
motivos de divergência ideológica"
com o Clube de Criação
do Rio. Vale registrar que, em nenhum
dos dois momentos, Tadeu Vieira se
manifestou.
Comentários extra-oficiais
reportam que o passivo do CCRJ ultrapassaria
R$ 300 mil, não apenas por
compromissos não cumpridos
com Igor mas também com a ex-assessora
de imprensa, Priscila Serra, e fornecedores
da área gráfica.
Na época da eleição
de Tadeu, houve quem acreditasse que
ele usaria seus vínculos com
a Igreja Universal do Reino de Deus
-- em cujo marketing atuou -- para
conquistar apoios empresariais e trazer
receita para a associação.
Isto não aconteceu até
o momento.
Formalmente, a gestão da atual
diretoria do Clube se estenderá
até setembro de 2011. A se
manter esta ausência, muito
mais difícil para a próxima
diretoria será a recuperação
da entidade.
Boa sorte aos criativos cariocas.
CCRJ
à deriva - Falam os leitores
(1)
De Mario Barreto,
diretor da Imagina
"Grande Marcio,
Li ao mesmo tempo com tristeza e alegria
a notícia sobre o CCRJ.
Tristeza porque isso enfraquece ainda
mais o mercado.
Sou publicitário desde sempre.
Quando nasci minha mãe trabalhava
na Grant, agência que frequentei
desde que usava fraldas.
Comecei profissionalmente na Artplan
com apenas 15 anos e apesar de precocemente
ter me bandeado para a TV, nos 6 primeiros
anos que fiquei na TV Globo estive
ligado mais na publicidade, pois entrei
na TV pela Agência da Casa.
Depois me transferi para a antiga
Apoio de Comunicação,
responsável pelo Merchandising
da TV Globo e por ela aborvida alguns
anos depois. Minha terceira colocação
na TV foi na também extinta
Globo Computação Gráfica.
Desde então, e fazem mais de
20 anos, passei a dirigir, produzir
e empresariar diversas empresas, quase
todas ligadas e dependentes da publicidade,
de modo que quando completo qualquer
formulário, tasco lá,
publicitário.
Fico triste de ver uma oportunidade
boa como o CCRJ ser disperdiçada
desta maneira.
Escrevi acima que também fico
feliz em presenciar com certo distanciamento
este imbróglio que envolve
o Clube.
Muitas vezes me vi envolvido no passado
em discussões sobre o mercado,
com publicitários proeminentes
e relevantes, nas quais acabei ficando
com certa fama de encrenqueiro, reclamão,
chorão até.
Fico feliz em constatar que o fato
de alguns não concordarem comigo
não é nada pessoal,
e é um alívio. Vejo
que os publicitários cariocas
não se entendem nem entre eles
próprios.
Não concordarem comigo passa
a ser até natural e não
é nada pessoal.
O carioca em geral, publicitário
inclusive, é acostumado com
a idéia de que aqui no Rio
não é preciso fazer
muita força para nada. As praias,
as montanhas, não precisa fazer
nada para ficar lindo.
Estamos em uma cidade em que o fazer
nada tem recompensa garantida, enquanto
que o trabalho duro tem retorno duvidoso
e condicionado.
Claro que isso influencia o "modus
pensanti" do carioca.
Fazer um mercado forte, um CCRJ atuante,
batalhar por relevância, tudo
isso exige muito trabalho.
Já perdemos tempo demais seguindo
uma ideologia furada que despreza
a diferença que acabou se instalando
entre os mercados.
Se instalou por uma longa série
de fatores econômicos, políticos
e também por muita incompetência
de quem podia atuar nos momentos críticos.
Não atuaram e de uma maneira
ou de outra não estão
mais aqui.
A cultura carioca favorece a atividade
publicitária e rio sujo não
é requisito para este negócio.
É uma atividade que devia inclusive
ser incentivada pelos governos estaduais
e municipais e é muito mais
fácil do que transferir fábricas.
Temos que assumir que é necessário
trabalho duro para melhorar nossa
situação, temos que
assumir uma posição
defensiva/ofensiva ao mesmo tempo.
Usar com inteligência os poucos
recursos que temos e principalmente
ter união ao redor de um objetivo
legítimo, que é o de
recuperar e fortalecer o mercado de
publicidade no Rio.
Detonar o CCRJ é um crime,
e os publicitários precisam
se unir uma vez na vida e evitar que
isso aconteça."
CCRJ
à Deriva - Falam os leitores
(2)
De Fabio Seidl,
redator da WMcCann
"Eu não moro no Rio há
7 anos.
Não sou sócio do CCRJ
há cinco.
Não tive oportunidade de votar
no Flávio, nem no Alexandre,
nem no Tadeu.
Não acompanhei de perto o trabalho
do CCRJ para poder falar nada.
Nem da dívida, nem da competência,
nem da igreja de ninguém (e
se me permitem, este tópico
parece estar completamente deslocado
do tema).
Só sou carioca.
Cresci no Rio, trabalhei no Rio, gosto
muito do Rio.
E carioca, ainda mais de família
tijucana, é assim: vê
uma confusão, vai logo ver
o que é, quer dar palpite.
Então, lá vai o meu,
assumidamente sem respaldo.
Daqui de longe, não me parece
que a solução para o
Rio seja um Clube forte.
O Rio precisa é de um Clube
novo.
Se é o atual que vai se renovar,
não sei.
Mas pelo que os criativos que trabalham
no Rio falam e escrevem, parece que
está na hora de outro Clube.
Mais irreverente, criativo, com outro
formato, que junte - e não
somente reúna - gente para
participar.
Aí, naturalmente, ele vai ser
mais representativo. Ou “forte”,
como queiram.
Se as pessoas não gostam desse
Clube, da gestão, do site,
se ninguém participa, se acham
que não vai mudar, façam
outro. Melhor e maior, necessariamente
nessa ordem.
Agora com nova embalagem, nova marca,
novo sabor.
Que se chame Clube do Rio, Criativos
do Rio, CRio (não era esse
era o nome da revista na época
que o Clube fazia coisas?), Clube
de Regatas Criativos da Gama, tanto
faz.
Mas que seja um clube mais carioca,
mais irreverente e que não
faça só o papai-mamãe,
ou o “blog-anuário-choppinho”.
Um clube com - e para - gente nova.
E com gente experiente de cabeça
nova.
Um Clube que olhe para frente. Que
pare de olhar só para trás
e para a Via Dutra.
Que enxergue o Rio como oportunidade,
pólo de cultura e entretenimento,
cidade internacional.
Se você gosta do Rio, faça
um favor para o mercado: faça.
Na última vez que ninguém
fez, deu no que deu. Em nada.
Fabio Seidl
Redator da WMcCann"
CCRJ
à deriva - Falam os leitores
(3)
De Gustavo
Bastos, diretor de criação
da 11/21 e do conselho do CCRJ
"Márcio,
A acredito que seu texto e a repercussão
do seu texto sobre o Clube veio para
- como já está acontecendo
- movimentar o mercado mais uma vez
em torno do assunto. E acho que isto
é o que há de mais positivo
nele. Esperemos que todos nós
consigamos transformar este movimento
- aqui, em outros sites, no Twitter
e no Facebook - em crescimento para
o CCRJ e em fortalecimento para o
mercado carioca. Porque no final,
como disse o sempre atento Mario Barreto,
é isto que importa.
Abs"
CCRJ
à deriva - Falam os leitores
(4)
De Marcos Silveira,
diretor de criação da
Agnelo Pacheco-Rio
"Marcio,
Estimulante essa conversa sobre o
Clube. Bem sensata a opinião
do Mario Barreto. Oportuno também
o toque do Fabio Seidl.
Eles conseguiram resumir o que as
pessoas ligadas mais diretamente ao
Clube, no momento, estão procurando.
Ou seja, reunir e renovar. De maneira
mais profissional e menos artesanal.
Nos últimos anos temos sido
pressionados pelos prazos do atendimento:
tudo é urgente e para ontem.
E ninguém é bobo de
perceber que a qualidade criativa
tá indo de Van para as Cucuias,
via Brejo.
Talvez seja essa uma das grandes novidades
que o atual grupo está tentando
trazer para o Clube: qualidade e gestão.
E felizmente, neste caso, o prazo
está nas mãos da criação.
Acho natural que a pressão
pelo prazo esteja à flor da
pele. Mas já perdi cliente
por ter feito um trabalho de merda.
Nunca por causa de prazo.
Para encerrar, tenho apenas uma divergência
com o querido Seidl. A Vokswagen não
mudou de nome para ficar mais moderna.
Ela mudou os carros.
Sou favorável que o nome do
Clube permaneça CCRJ.
Essa é uma opinião absolutamente
pessoal. É nisso que acredito.
E vou ajudar no que estiver ao meu
alcance.
Um fraterno abraço em todos.
Marcos Silveira"
Tadeu
Vieira faz suspense no Twitter sobre
o CCRJ
Amigos da Janela me alertaram que,
no seu Twitter @twittando,
o presidente do Clube de Criação
do Rio, Tadeu Vieira, respondeu à
matéria do Janela com a seguinte
mensagem:
Querido
Marcio, logo mais te mando timtim
por timtim, tudinho, tudinho que a
gente ta fazendo. Mas depois vc deixa
a gente trabalhar, ta? Bjs
O texto levou o criativo Leo Bartoli
(@leobartoli)
a comentar:
Presiausente
do CCRJ reclamando por aqui que o
Marcio do Janela não deixa
ele trabalhar. Entendi direito?
Pois é, Leo, se você
não sabe se entendeu, eu mesmo
me surpreendi por descobrir que Tadeu
Vieira desapareceu do Clube do Criação
do Rio, desde que foi eleito, por
minha causa.
Então, aproveito para pedir
desculpas aqui aos criativos cariocas
por estar atrapalhando a sua entidade
profissional. Juro que não
era a minha intenção.
Quanto ao querido Tadeu, obrigado
pelo beijo. Estou esperando ansioso
aqui seus timtins.
Mas não demore, porque estão
crescendo no mercado reações
por você estar só trabalhando
em silêncio. Mesmo entre os
que lhe apoiaram na primeira hora,
que agora podem estar se sentindo
desestimulados para continuar lhe
defendendo. Ou mesmo defendendo a
tese de que a sua eleição
significaria uma renovação
no CCRJ. O que eles vão pedir
agora, quase nove meses depois da
posse? Mais uma chance para a sua
diretoria? Que agora vai?
O Clube do
futuro
Não por acaso estão
surgindo entre os criativos conversas
que busquem uma alternativa para que
eles não deixem de ter sua
entidade representativa.
Há teses que, para proteger
a marca CCRJ, defendem apenas que
Tadeu renuncie e convoque novas eleições.
Outros preferem decretar a falência
do CCRJ, até por conta dos
problemas jurídicos e fiscais
que a entidade está enfrentando.
E a partir daí, seria fundada
uma nova associação.
Sem querer atrapalhar o trabalho desses
dois grupos, mas já atrapalhando
(eu não tomo jeito) humildemente
sugiro aqui que a criação
publicitárica carioca convoque
uma constituinte. Ou seja, uma série
de reuniões para discutir seu
futuro. O que os criativos querem
dessa nova ou velha associação
que os represente? Quem faz parte?
Só redatores e diretores de
arte atuando em agências (como
já foi tese um dia)? Diretores
de comerciais e fotógrafos
publicitários são bem-vindos
(como também foi tese em outro
dia)? Quem compra anuário vira
automaticamente sócio e pode
votar e ser eleito para presidente?
Claro que isso só faz sentido
se realmente os criativos quiserem
ter uma entidade que possam chamar
de sua.
Mas pode ser também que ninguém
esteja dando a menor importância
para tudo isso.
Aí é só deixar
como está. Se for assim, eu
prometo que não falo mais nisso.
E deixo o Tadeu finalmente trabalhar.
Ciranda
produz abertura de Passione
A
Ciranda Filmes, da produtora Andrea
Oliveira, é quem assina a produção
da abertura de “Passione”,
nova novela da Rede Globo escrita
por Silvio de Abreu e dirigida por
Denise Saraceni. A abertura dirigida
por Hans Donner, Alexandre Pit e Roberto
Stein, conta com a exclusiva participação
de Vik Muniz que através de
sua técnica de reprodução
de imagens com sucata elaborou três
obras exclusivas para a abertura.
Cada uma – montada com a colaboração
de jovens da ONG Espetáculo
– tinha aproximadamente 20 m
x 15 m. A produção contou
com equipamentos de ponta como a grua
retrátil technocrane e, ainda,
a câmera Red, com lentes de
ultima geração. A direção
de fotografia é de Joel Lopes.
Toda edição, finalização
e sonorização ficaram
sob a responsabilidade da Videographics
/ CGCOM.
Binder
e Biruta fazem Pit Stop para Chevrolet
Pegando
carona na etapa carioca da Stock Car,
que acontece este domingo, 23, a Biruta
trouxe para o Rio, junto com a Binder,
sua divertida ação promocional
em que uma equipe simula um pit stop
nos carros que param nos sinais vermelhos.
Acontecendo em diversos pontos da
cidade, o "Pit Stop Chevrolet
Stock Car" vai abordar os carros
da marca, com promotores vestidos
de mecânicos e trabalhando como
se estivessem trocando peças
e abastecendo um carro de corrida.
A ação faz parte da
nova campanha da Binder para a Chevrolet,
específica para o Rio de Janeiro,
intitulada "Por baixo de nossos
Stock Cars tem um Chevrolet como o
seu”. O objetivo é promover
o evento Stock Car -- do qual a Chevrolet
é patrocinadora -- e mostrar
a linha de produtos da montadora.
Além da ação,
a Binder também criou peças
para mobiliário urbano e anúncios
para jornais. E no dia da corrida,
os fãs do esporte que compraram
o ingresso nas concessionárias
Chevrolet serão recebidos com
kits promocionais para usarem na arquibancada
especial que a Chevrolet terá
no Autódromo de Jacarepaguá.
Na ficha técnica da campanha
estão os criativos Marcelo
Andrade e Pedro Drable, com direção
de criação de Alexandre
Motta e Marcus Saulnier. O atendimento
é de Glaucio Binder, Lucas
Daibert, Carlos Bailly e Guilherme
Brum e a mídia de Andrea Afonso
e Felipe Coutinho.
Colunistas
prorroga inscrições
de Promo e Design
A
organização do Prêmio
Colunistas 2010 anunciou o adiamento
do fim das inscrições
para os concursos de Promo e Design
para o dia 29 de maio próximo.
Este será o segundo ano em
que a área de Design ganha
um julgamento independente, com o
mesmo status de Marketing Promocional
e Propaganda. Em 2009, participaram
do Prêmio Design Rio 104 trabalhos
de 20 empresas de design, enquanto
no Prêmio Promo Rio concorreram
208 peças de 23 agências
de marketing promocional.
Estes foram os principais resultados
das duas premiações
em 2009:
PRÊMIO COLUNISTAS PROMO
RIO 2009
Empresa de Marketing Promocional do
Ano: Adma Eventos
Empresário de Marketing Promocional
do Ano: Rafael Liporace (Biruta)
Cliente de Promoção
do Ano: Globosat Canais
Destaques do Ano: Marcia Woolf: Pela
revitalização do capítulo
da Ampro no Rio de Janeiro.
PRÊMIO COLUNISTAS DESIGN
RIO 2009
Empresa de Design do Ano: Tecnopop
Empresário de Design do Ano:
Ana Couto (Ana Couto Design)
Profissional de Design do Ano: Leonardo
Eyer (WeDo)
Destaques do Ano: Tátil Design:
Pela inovação no convite
para o evento "Designing Naturally"
O regulamento e a orientação
para as inscrições no
Colunistas Promo 2010 e no Colunistas
Desing 2010 estão no site da
Abracomp, em www.colunistas.com.
No Rio, as informações
podem ser obtidas pelo telefone (21)
2537-8180 e em São Paulo pelo
(11) 2065-0766.
Gente Que Vai e Vem Element Propaganda (Rio - RJ) - Acaba
de contratar Ana Paula Chamum, ex Ronson,
Casa da Criação, Kindle, para
reforçar seu quadro criativo. Ela
estará contrbuido para o cliente
Capemisa Seguradora de Vida e Previdência.
(21/05/2010)
Hullaboom (São Paulo - SP) -
Acaba de contratar Helena Di Sessa,
que passa comandar a diretoria de mídia
da agência que aposta na convergência
entre propaganda, mídia e entretenimento.
Com passagens pela DPZ, McCann Erickson,
Talent, entre outras, Helena possui larga
experiência no segmento publicitário,
e vem há anos atuando na área
de Mídia com clientes de grande porte,
nacionais e internacionais. (17/05/2010)
Percepttiva (Rio - RJ) - Passam
a integrar a equipe dirigida por Marcelo
Santos os redatores Bruno Reche (ex-Giacometti)
e Rodrigo Niemeyer (ex-Giacometti). Na direção
de arte os novos nomes são: Kito
Vilela (ex-Staff, 11|21), Esdras Rocha (ex-Agnelo
Rio e Vox), Carlos Gusmão (ex-Staff)
e Eduardo Vares (ex-Fenícios). Além
do assistente de arte Sirley Filho e as
estagiárias Paola Maximo e Mariana
Revelles. (18/05/2010)
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